1947 - 2020
A coisa mais sagrada para ele era a sua sonequinha da tarde.
Aquele que sempre tinha uma palavra amiga para confortar a todos. Esposo dedicado, um pai amoroso e o amigo de todas as horas. Sempre brincalhão, adorava dançar, ouvir músicas e sempre cantava a sua preferida: "Devagar, devagarinho" do Martinho da Vila.
Um eterno aventureiro, mesmo aos setenta e dois anos amava andar de moto.
Esse homem tão maravilhoso e íntegro, vai deixar muita saudade. "Esse era meu pai, querido por todos!", conta sua filha, Katia.
Edivaldo nasceu em Belém (PA) e faleceu em Belém (PA), aos 72 anos, vítima do novo coronavírus.
Testemunho enviado pela filha de Edivaldo. Este tributo foi apurado por Karollina Mendes, editado por Bianca Ramos, revisado por Rosana Forner e moderado por Rayane Urani em 1 de junho de 2020.