INUMERÁVEIS

Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.

Belém (PA)

Adalberto Álvares Almeida, 53 anos

O carnaval em pessoa.

Ademir Tavares Barbosa, 60 anos

Sua memória será reverenciada pelos exemplos e ensinamentos que deixou.

Adônis Carmo Arouck Ferreira, 67 anos

Foi um criador de sorrisos.

Agostinho Hermes de Miranda Neto, 70 anos

Conhecido pela alegria e pelo sorriso constantes, tratava a todos com amizade e empenhava-se em fazer o bem.

Aguinaldo Otonio de Miranda, 49 anos

Ele foi um homem muito alegre e que gostava de estar sempre com a família.

Alcione do Socorro Souza Gomes, 55 anos

Ser avó foi sua melhor versão. Deixou boas lembranças nos filhos do ventre e do coração.

Aldemário de Jesus do Couto Abreu, 68 anos

Tocar música era a maior expressão do "Aldemário das Aparelhagens". Agora, está tocando seus vinis no céu.

Aldenora dos Santos de Jesus, 77 anos

Matriarca incansável, colecionadora de amigos e a alegria em pessoa.

Alessandro Souza Pereira, 39 anos

Sempre chegava em casa gritando: hello, family!

Alexandre Oliveira Pinto, 36 anos

Toda segunda-feira, tinha um ritual: bater uma bola com os amigos.

Álvaro Gomes Canto, 58 anos

Peão que se deixou laçar pelo amor de Nadia, o vovô dançarino que vai deixar saudades.

Alzira Delgado Montenegro, 96 anos

Sobre histórias de fortaleza.

Alzira Paulino da Silva, 78 anos

Precisa ser muito Alzira pra vencer e criar os filhos sozinha em meio à fome e à pobreza.

Amâncio Ikõ Munduruku, 60 anos

Amigo de fé, irmão camarada e líderança de tantas jornadas.

Amariles Araújo de Carvalho, 92 anos

A chegada dessa avó, moderna e elegante, era sempre anunciada por seu inconfundível perfume.

Ana Alho de Souza, 75 anos

Uma mulher de poucas palavras e que fazia um vatapá delicioso.

Ana Eliza Rodrigues Lopes Lima, 29 anos

Fez da gastronomia seu sonho e da vida a alquimia entre ser brava e leal, mantendo um sorriso lindo.

Ana Paula Batista de Albuquerque, 37 anos

Vivia com simplicidade em busca dos seus sonhos.

Anastácio Carneiro Aguiar, 69 anos

Costumava andar e apreciar a cidade, sempre distribuindo sorrisos e boas conversas por onde passava.

Ângelo Guedes de Aquino Júnior, 56 anos

Amou a Deus sobre todas as coisas, foi forte e corajoso.

Antônio Carlos Mescouto, 60 anos

Amante da liberdade, do rei Roberto Carlos e do Paysandu Sport Club.

Antônio Cleobaldo Amorim Barra, 70 anos

Um grande humanista que tinha por meta ajudar os outros.

Antônio das Graças Lopes, 70 anos

Com dedicação e simplicidade, reivindicou todos os dias a coroa de rei do açaí.

Antônio Elias Vianna Mokarzel, 63 anos

De tudo o que poderia ter sido, escolheu ser bom. E, por isso, foi tão amado.

Antônio Gomes da Silva, 73 anos

Deixa um legado de determinação, coragem e amor ao próximo. Foi um verdadeiro pai-mãe.

Antonio Miguel Barbosa da Silva, 62 anos

“Mesmo que você esteja muito bravo, não deixe de ajudar quem precisa”, dizia ele.

Antonio Nicacio Mescouto, 68 anos

Um ótimo marido e um superpai.

Antônio Pantoja Castelo, 37 anos

Levava irmãos e filhos para um passeio na praia, onde reforçava a união familiar numa boia gigante.

Aramis Francisco Mendonça de Moraes, 89 anos

Vaidoso, ele gostava de andar perfumado: se deixasse, tomava banho de água-de-colônia.

Arlete Lourdes Souza, 47 anos

A alegria dela era ver a felicidade do neto brincando. Orgulhosa, dizia: “Ah, é o meu netinho!”

Armando de Brito Machado, 85 anos

Um líder nato e bondoso, que foi ao mesmo tempo guia e porto para os familiares.

Arthur Rocha Silva, 19 anos

De todas as formas e cores, como um arco-íris, iluminava e ilumina todos.

Augusto José Pinheiro, 59 anos

O tio-amigo e amado.

Augusto Nazareno Lopes, 65 anos

Nunca deixava de fazer uma fezinha na loteria, mas sorte teve quem o conheceu.

Bazilio de Paula Rodrigues, 75 anos

Amava contar uma história. Cheias de floreios e lições valiosas, elas sempre traziam uma reflexão.

Benedito Orlando Meireles de Melo, 81 anos

Um contador de histórias nato.

Bernardo dos Reis Rodrigues, 84 anos

As peças de dominó deram leveza à vida desse grande guerreiro que tanto amou sua família.

Bianor de Brito Reis, 85 anos

Aquele que decidiu levar a vida ao ritmo das águas de Ganhoão: natural, constante e sereno.

Bruno Amaro, 38 anos

Ele sempre dizia que tínhamos que ter leveza na vida. Sermos leves!

Bruno Campelo, 34 anos

Apaixonado pai de duas meninas. Realizou o sonho de se tornar enfermeiro e amava ajudar a salvar vidas.

Carlos Alberto da Cruz, 70 anos

Sua marca registrada era o jogo de damas, que praticava todos os dias na frente de sua casa.

Carlos Alberto Figueiredo Ribeiro, 47 anos

Amava a profissão de músico e cantor. Carisma e alegria eram seus sobrenomes.

Carlos Alberto Natalino F. Bandeira, 76 anos

Uma vida que serviu a Deus e amou a família com alegria.

Carlos Roberto Pires de Souza, 59 anos

O orgulho da família, que veio ao mundo servir e deixar bons exemplos.

Carmerinda Pereira Saldanha, 94 anos

Era uma guerreira doce. Matriarca de uma família de 11 filhos, muitos netos, bisnetos e alguns tataranetos.

Carol Tavares Monteiro, 34 anos

Carol era e sempre será sinônimo de amor.

Cassilda Costa da Matta, 84 anos

Reservava os domingos para reunir a família e festejar ao redor da mesa farta. Era a mãe de todos.

Cecília Miranda de Paiva, 77 anos

Lutou pela educação de seus filhos e netos.

Célia de Oliveira Baia, 73 anos

Da vida achava que nada se levava, mas levou parte dos que ficaram.

Cesar Augusto Martins Medeiros, 59 anos

O beatlemaníaco que era o maior companheiro de seu filho.

Charles Santos, 48 anos

As sobrancelhas grossas eram uma contradição com a voz tranquila, com a mão fofinha e amiga.

Cinira Campos da Cunha, 83 anos

Com seus cabelos claros e lindos olhos azuis, emanava luz por onde passava.

Cláudio Antônio Figueiredo Reis, 63 anos

A vida dele era trazer vidas ao mundo.

Cláudio Batista de Carvalho, 67 anos

Muito trabalhador, não media esforços para alcançar seus objetivos, criar seus filhos e ajudar o próximo.

Cláudio Cardoso, 58 anos

Fez da vida uma poesia com rimas e imagens sobre o seu Pará.

Cláudio da Silva Monteiro, 75 anos

Médico cuidadoso e competente que amou e foi amado pela família. Dizia que havia ganho na loteria da vida.

Claudomiro Velasco Azevedo Junior, 48 anos

O maior sorriso da sala, era o último a deixar as festas porque, de tão querido, ninguém o deixava sair.

Cleonice Rodrigues Correia, 51 anos

Foi morada de luz e amor. Para os seus, era a certeza de ter para onde voltar na alegria e na tristeza.

Cleonildo Mota da Silva, 79 anos

Se ele estava lá, não havia nada a temer.

Dalva Maria Portilho da Mata, 59 anos

Todos os dias ia até a casa da sua mãe, Dona Gerogina, tomar sua benção.

Denilson da Silva Frade, 54 anos

Em meio ao duro tratamento renal, os jogos do Paysandu lhe devolviam a alegria e a expectativa de cura.

Djanira Magno Silva de Melo, 70 anos

Devota de São Sebastião, foi guerreira incansável, mãe dedicada e avó coruja.

Doris Tavares, 77 anos

Uma mulher otimista que chamava todo mundo de "Meu amooooor!"

Edgard Ciríaco Moreira Neto, 53 anos

Era um ser de extrema luz. Filho grandioso e irmão amoroso. Enfim, um ser humano digno.

Edilson do Rosário da Trindade Sampaio, 54 anos

Era daquelas pessoas que Deus coloca em nossas vidas apenas para somar.

Edir Carvalho Bezerra, 56 anos

Era naturalmente engraçado, falava, gesticulava e soltava piadas como se fosse um personagem.

Edivaldo Bastos Teixeira, 72 anos

A coisa mais sagrada para ele era a sua sonequinha da tarde.

Edivaldo da Silva Teixeira, 63 anos

Com Dentinho, a risada era garantida.

Edson da Costa Fernandes, 66 anos

Ensinou os filhos a amar a Deus acima de todas as coisas.

Edson Sousa Branch, 52 anos

Era a própria alegria. Chegava e ninguém ficava triste.

Eduardo Barbosa da Silva, 66 anos

Ele finalmente realizou seu sonho de voltar para Marajó, e foi mais cedo se encontrar com a mãe, dona Maria.

Eduardo Costa do Mar, 64 anos

Ao longo das décadas, ele fez de tudo pela sua esposa, só para vê-la alegre e sorrindo.

Eduardo José Moura do Mar, 32 anos

Torcedor roxo do Paysandu e louco pelo filho.

Edward Siqueira da Silva, 88 anos

Orgulhava-se de ter dado aos filhos o que ele não teve: formação universitária.

Elcy da Paixão Ferreira Chagas, 81 anos

Docilidade, serenidade, pureza - algumas das muitas virtudes desta que foi exemplo de matriarcado.

Elíada Monteiro de Albuquerque, 54 anos

Ela deixava de fazer para si mesma, para fazer pelas outras pessoas.

Eliana Reis, 57 anos

Fez da felicidade o seu modo de vida e fez dos amigos a sua família.

Elioneide Paulino de Souza, 67 anos

Ela, que amava viagens, está agora na maior jornada da sua existência.

Elizabeth Castro dos Anjos, 56 anos

Um anjo em forma de mulher, que se transformava numa leoa para defender as filhas e a família.

Elizabeth do Rosário Vieira, 66 anos

Sua humildade é algo marcante e profundo na jornada. A artista.

Elvio Santos Macena, 48 anos

Para muitos, apenas Elvio. Para sua esposa, Mozinho.

Ely Marcelo Costa da Silva, 38 anos

Acordava alegre, transbordando amor. Ele gostava de levar o café da manhã na cama para toda a família.

Emanuel Ivan Pinto Pereira Junior, 44 anos

Solucionava problemas e dúvidas como ninguém... Era a ferramenta de busca dos amigos.

Erica Luzia de Carvalho Gomes, 81 anos

No coração de vó, sempre cabe mais um.

Estelino da Silva Moraes, 69 anos

Divertido e imitador, fazia todos rirem na sua lanchonete, onde o Papão reinava. No gol, o grito vinha de lá.

Ewerton Barata Lima, 49 anos

O dono do inesquecível “Lima Conveniência”.

Fabio Luiz Almeida Souza, 41 anos

A alma e a essência de uma família unida, alegre e marcada pela devoção à Nossa Senhora de Nazaré.

Fátima Ramos de Oliveira Martins, 65 anos

Quando não estava se dedicando ao exercício da Medicina, dançava e cantava ao som de Zeca Pagodinho.

Fernando da Paixão Botelho, 67 anos

Ele era uma viagem.

Fernando Segtowick Gomes Cardoso, 78 anos

Tudo era motivo de festa para “Seu Fernando”, o segundo pai para os conhecidos.

Flavio Neves Lima, 66 anos

Ele cultivava um grande amor pela família e transformou a vida num jardim de afetos.

Francisco do Espírito Santo, 92 anos

Um eterno espírito jovem, que amava passear e que sempre dizia que "viver é bom demais".

Francisco do Socorro Magno Nunes, 58 anos

Ensinou seus alunos a relacionarem os cálculos à trama do matapi - ferramenta de pesca típica da Amazônia.

Francisco Marcelo Souza Rosas, 55 anos

O boné escondia a carequinha de um pai amoroso, devoto do Chico, o cachorro.

Francisco Rodrigues Camargo Júnior, 65 anos

O violão de Camargo seguirá embalando as pessoas a viverem em harmonia e a se preservarem.

Francisco Teotônio Viegas Corrêa, 50 anos

Recebeu até homenagem no jornal, por ter instalado pias pela cidade para os feirantes poderem lavar as mãos.

George Anthony Ferreira Menezes, 39 anos

Fazia de tudo para que o mundo fosse um lugar melhor.

Geraldo Marques Pimenta, 54 anos

Fez da sala de aula o palco principal de sua vida.

Gilberto de Souza Aleixo, 56 anos

Era o samba em pessoa, amava a vida e tudo que ela pode oferecer.

Gilka Susana Moreira Sales, 50 anos

Ao som de Roberto Carlos ou de músicas bregas, dançava embalada com seu grande amor, o esposo Ruy.

Gleycyely Costa Barros, 28 anos

Sempre carinhosa e criativa, dedicou sua vida à família e à educação infantil.

Gracinda dos Santos, 109 anos

"Bora dançar? Coloca uma música alegre!" era o convite que sempre se ouvia de dona Gracinda.

Gregório Amoras Alves, 83 anos

Era lúcido, sábio... Passava horas lendo livros.

Heitor Ramos de Carvalho Filho, 74 anos

Sua maior alegria era ver os vinte e um netos reunidos à mesa, todo domingo.

Helena do Socorro Alves Quadros, 62 anos

Por seu abraço aconchegante vivia rodeada de gente.

Helena Souza Soares, 86 anos

Em sua casa, todos sentiam segurança e amor. Antes de dormir, rezava, conversava longamente com Deus.

Hélio de Souza Furtado, 64 anos

Picota sempre sorrindo, quieto, viveu em paz.

Heliomar Matos de Araújo, 67 anos

De pouca conversa ou brincadeiras, mas de muito amor.

Heloisa Helena Soares de Oliveira, 62 anos

Trazia em si a expressão da alegria de viver e seus atos demonstravam que a vida é para ser curtida hoje.

Hilderson Michel Baia Nunes, 33 anos

"Tenho que ser exemplo", dizia. E assim ele foi, no trabalho e na vida.

Hilma Cristina da Silva Cardoso, 71 anos

Amava o Natal e não cansava de afirmar que Natal sem tâmaras, não era Natal.

Idvaldo José Lopes de Abreu, 43 anos

Anfitrião dedicado, gostava de mesa farta, com um bom churrasco e alegria transbordante.

Ieda Garcia Salgado, 92 anos

Sua missão foi distribuir amor e acolher com palavras. Adorava tomar café com leite, todas as tardes.

Iêda Ludovina Castro Barbosa, 66 anos

Amava os amigos e a família. Organizava viagens como ninguém.

Ilson Oliveira Alves, 68 anos

Astro-rei das reuniões familiares, estava sempre aberto para escutar as pessoas.

Iracema Diniz da Conceição, 83 anos

"Ei, mas aqui pra nós" era sua maneira de dividir alguma confidência.

Iraci Braga da Silva, 82 anos

"Nunca é tarde para amar, estudar e ser feliz", dizia sempre.

Iraídes Serrão Neves, 52 anos

Viveu para Cristo e para sua família que tanto amava.

Irene Lopes de Carvalho, 96 anos

Mulher guerreira... Irene era apaixonada por viver e aproveitou muito a vida.

Isaías Lira da Cunha, 80 anos

Temente a Deus, viveu pela família e colecionou boas histórias. Deixou o seu melhor legado: o amor ao próximo.

Ivanildes Marinho Batista Gomes, 79 anos

Nunca deixava um "eu te amo" para depois.

Ivens Rodrigues da Costa, 68 anos

Virou encantado da Floresta Amazônica, vive agora eternamente no segredo das plantas e dos pássaros.

Jânio Gomes da Rocha, 59 anos

Muito orgulhoso dos filhos, era capaz de mover céus e terra por eles ou por quem necessitasse.

Jean Carlos da Cruz Silva, 53 anos

Um turrão que dava o braço a torcer... Um lindo amigo, companheiro, confidente pra sempre lembrado.

Jeová Miranda da Silva, 36 anos

Alegre, brincalhão e cheio de vida, gostava de dançar e cantarolar assobiando.

Jeová Xavier Rodrigues Palheta, 63 anos

Sempre combateu o bom combate, com um coração amoroso que foi uma verdadeira mansão.

Joana Baia de Brito, 92 anos

Querida e cuidadora, aprendeu que viver com qualidade significa manter a calma e amar inesquecivelmente.

Joana D’Arc Guimarães de Oliveira, 85 anos

Mulher, negra, mãe de sangue e de coração de muitos.

Joana Maria Silveira, 61 anos

“Velho é o mundo, eu sou nova e cheia de vida“, brincava sempre Joana, com um sorriso enorme.

João Barreto Bentes, 49 anos

O sub-tenente, ex-saxofonista, torcedor fanático do Clube do Remo e que adorava colocar apelidos nos outros.

João Batista dos Santos Macêdo, 69 anos

Se dedicava às aulas com muito amor para que seus alunos pudessem aprender a Matemática.

João Batista Uchoa da Silva, 61 anos

Pedalava sua bicicleta indo e vindo da feira várias vezes até completar a lista de compras para as festas de família.

João Bosco Maia, 75 anos

Jornalista e radialista da Rádio Marajoara e da TV Cultura, um homem das comunicações.

João da Costa Coelho, 86 anos

Da vida, como se fosse o mar, não deixou histórias de pescador, e sim lições de como navegar.

João Diogo de Sales Moreira, 84 anos

Profissional memorável. Avô inesquecível.

João Eduardo Vasconcelos Azevedo, 69 anos

Um amor eterno traduzido em seu olhar zeloso.

João Pereira da Silva, 71 anos

Casou-se duas vezes, mas com a mesma mulher.

Joaquim Cardoso, 94 anos

Mesmo com Alzheimer, continuou sendo o senhorzinho feliz que sempre foi.

Joaquim Gonçalves Paiva Júnior, 57 anos

Sua paixão era festejar. Do Carnaval ao Natal, se enganou quem pensou que Paiva não tivesse alegria para tanto.

Joci Paulo dos Santos, 77 anos

Amava se divertir e alegrar o ambiente com os "causos" que contava.

Jorge Luiz Vieira do Nascimento, 52 anos

Cereja era um gigante com coração de criança.

José Augusto da Silva Santos, 65 anos

Era ele quem abria a temporada de aniversários da família no mês de abril.

José Bezerra de Andrade, 75 anos

Amava assoviar e estava sempre atento às próprias atitudes para não magoar ninguém.

José Cauby Soares Monteiro, 64 anos

Militou pela vida, pela educação e pela existência digna, fosse dos povos do Norte do Brasil ou das classes menos privilegiadas.

José Caxias, 68 anos

Seu Zé dedicou sua vida a cuidar do outro.

Jose de Oliveira Marques, 63 anos

Torcedor do Remo e doador de bombons para a criançada da rua.

José de Ribamar Guedes dos Santos, 54 anos

Seu fusca, que sempre quebrava, era o melhor carro do mundo; o conduzia a uma persistência exemplar.

José Djalma Vieira Amazonas, 76 anos

Ele dizia e acreditava que Deus sempre proverá.

José Domingos da Silva Júnior, 59 anos

Diante da alegria se fez maestro.

José Fernando Pamplona Gomes, 47 anos

Ele adorava servir o café da manhã de todos os filhos.

José Ferreira Cambraia, 70 anos

O anfitrião dos almoços de domingo.

José Guilherme Henriques dos Santos, 60 anos

Médico, piadista, apaixonado por futebol e pela família. O melhor pai do mundo.

José Isaías Ferreira Caxias, 68 anos

Amava viver a vida com alegria e um sorriso no rosto.

José Lopes da Silva, 80 anos

Tinha uma imaginação única sobre ET's e dizia já ter visto alguns com os próprios olhos.

José Marcelino Nunes da Silva Júnior, 51 anos

Uma alma muito boa. Na Santa Casa, era o “paizão” dos médicos e enfermeiros.

José Maria Ferreira Rodrigues, 77 anos

Inteligente, irrequieto e às vezes impaciente, porém amoroso e devotado à família.

José Maria Santos Gonçalves, 70 anos

Apaixonado pelo Pará e torcedor entusiasmado do Paysandu

Jose Nazareno do Nascimento Lima, 45 anos

Com um humor ímpar, quando via que alguém estava capiongo, dizia: “Homi, deixe de muído!”

José Pereira da Silva, 88 anos

Gostava de ficar em casa. Tinha habilidade para tecer redes de pesca.

José Prentes dos Santos, 84 anos

Com uma risada marcante, ria até de si mesmo.

José Quelho de Souza, 65 anos

Sua realização era ver a felicidade de seus entes queridos.

José Rinaldo Coelho Pereira, 58 anos

"Essa vida de rico me cansa", frase sempre dita por ele.

José Roberto da Vera Cruz, 69 anos

Acordava os aniversariantes da família cantando e exaltando a alegria de estarem juntos e serem seus amores.

José Rodrigues Soares de Oliveira, 60 anos

Pedreiro de profissão, especialista em bondade no coração.

Josenildo Mendes de Sousa, 64 anos

Um aprendiz incansável da arte de viver.

Josiel Pontes dos Santos, 47 anos

O jeito de "durão" escondia um coração mais doce que o mel.

Juliana Amorim Marques, 34 anos

Uma professora que ensinou a importância de tratar as pessoas sem preconceito e com igualdade e valor.

Juraci da Silva Braga, 66 anos

Seja nos hospitais ou na vida, “dói, mas passa”.

Juvenal Pinheiro Teixeira, 58 anos

O hábil artista manual que inventava de tudo, mesmo sem todos os dedos.

Katia Cileni Maciel da Luz, 51 anos

Por toda a vida, ela doou muito de seu amor.

Laerte Nazareno de Oliveira Quemel, 72 anos

Seu sorriso era único. Cheio de alegria, amava fazer piadas com os amigos.

Leonardo Montoril Oliveira, 41 anos

Léo, que não imaginava um mundo sem abraços, dedicou-se à construção de leitos de UTI durante a pandemia.

Leontino Araújo da Silva, 75 anos

Com a caneta atrás da orelha para uma eventual conta, atraía clientes com sua organização, confiança e educação.

Liane Reis de Almeida, 58 anos

Pensar numa música de Barry White e numa mulher feliz em curtir a vida numa linda praia é pensar nela.

Lucas dos Santos Martins, 79 anos

Compartilhava as melhores estratégias e objetos a serem usados caso o Curupira aparecesse.

Luciana Glória Gonçalves, 33 anos

Luciana significa "luminosa e graciosa", exatamente como ela foi para quem a conheceu.

Luciana Gonçalves de Oliveira, 50 anos

Uma mulher guerreira. Mãe e avó que, com seu exemplo, inspirou o mais profundo amor.

Luciana Pinto Bagot, 44 anos

Generosa, amável e vaidosa, gostava de sair trajando roupas, sapatos e bolsa sempre combinando.

Lucivaldo Moraes Rabelo Mendes, 58 anos

Ia várias vezes ao teatro para incentivar a filha, que trabalhava nos bastidores das apresentações.

Luis André da Silva Favacho, 42 anos

Professor de estudos gerais e religião, seu sonho era ver sua netinha, Analice, formada.

Luis Roberto Dias de Lima, 57 anos

De todos os sorrisos, o dele era o mais fácil.

Luiz Claudio de Lima da Silva, 43 anos

Risadinha, paizão, prestativo, sonhador... Seus hobbies eram "lamber" nosso carro e manter a casa arrumada.

Luiz Eduardo Rodrigues de Loureiro, 36 anos

Luiz gostava do mar. Sempre que podia, levava a família para a praia, em Salinas.

Luzia da Silva Lopes, 68 anos

Ser humano mais doce do que mel. Era fã de jogos, amava apostar na loteria.

Makson Marques da Costa, 39 anos

A alegria em pessoa, era apaixonado por futebol e realizou o sonho de ter uma filha.

Manoel Antonio da Silva Campos, 76 anos

Odiava ficar quieto. Fez de tudo na vida. Nunca deixou de ser guerreiro.

Manoel da Costa Pinto, 70 anos

Sempre que era servido de algo para comer ou beber, ele dizia “agora tá certo!”

Manoel de Christo Alves Filho, 92 anos

É por causa dele que as pessoas insistem em acreditar na bondade.

Manoel Ferreira Monteiro, 78 anos

Comerciante, construía suas próprias casas e ergueu uma família muito unida.

Manoel Lázaro de Lima, 72 anos

Levava a vida a brincar e a contar piadas por onde passava.

Manoel Nunes Monteiro, 65 anos

Preocupado com a família e apaixonado pelas netas, ficava feliz em saber que estavam todos bem.

Manoel Saraiva Filho, 76 anos

Tinha sempre uma boa história pra contar e um abraço a oferecer.

Manuel Raimundo Marques Correa, 59 anos

Com amor incondicional pela família que construiu, dizia o "eu te amo" mais verdadeiro do mundo.

Marcelo José Pereira Carvalho, 47 anos

Um amante da história do Pará que apreciava a arte em todas as suas manifestações.

Márcia Nazaré Lima Câmara, 53 anos

Nunca perdeu um Círio de Nazaré. E sempre, ao se despedir do afilhado, mandava "um cheiro".

Márcio Cleber Moreira Leite, 40 anos

Um verdadeiro sonhador que deixava sua alma impressa em tudo aquilo que fazia.

Marcio Rubens de Almeida Ribeiro, 43 anos

Devoto de Nossa Senhora de Nazaré, para ele Nazinha, levava a santa em procissão pelo hospital onde trabalhava.

Margareth Nunes Figueiredo, 60 anos

Uma mulher extraordinária. Dona de uma força multiplicadora e de uma generosidade sem tamanho.

Maria da Consolação da Luz Cavalcante, 85 anos

Ajudou a fundar a comunidade católica Santa Isabel da Hungria, tamanha sua fé e bondade.

Maria das Graças Barra Valente, 67 anos

Ela adorava assistir por horas a fio séries na TV. Era um momento de mãe e filho.

Maria das Graças Ferreira da Mota, 70 anos

Foi a melhor "pãe" para os filhos e a família toda! Ensinou tudo, menos a viver sem ela.

Maria das Graças Marques dos Santos, 71 anos

Mais uma Maria com muitas e muitas Graças.

Maria das Graças Santos Gomes, 48 anos

Proporcionava afago através do seu abraço carinhoso.

Maria de Jesus Sosinho Santos, 69 anos

Maior que seu sorriso, só seu coração e amor pela vida.

Maria de Lourdes Bentes Carneiro, 79 anos

Tacacazeira, dona de uma gargalhada inesquecível!

Maria de Lourdes Neto de Lima, 74 anos

Mulher guerreira e amada, sempre dizia que trabalharia até não ter mais força, pois não havia nascido pra ser dona de casa.

Maria de Nazaré Cravo da Silva, 72 anos

Quando alguém chegava em sua casa, não media esforços para a visita se sentir realmente em casa.

Maria de Nazaré Pinto Rodrigues, 69 anos

Uma mulher de luz. Por onde passou, deixou um pouco de amor, solidariedade e sabedoria.

Maria do Carmo Souza Barbosa, 73 anos

Deus a emprestou a sua família.

Maria do Sagrado das Mercês Lima, 66 anos

Ando devagar porque já tive pressa. E levo esse sorriso porque já chorei demais.

Maria do Socorro Wanderley Ferreira, 77 anos

Gostava de dançar e de programas culturais. Mas seu grande amor mesmo era a família.

Maria Eunice da Silva Oliveira, 58 anos

Tinha o hábito de apertar a mão das pessoas, como forma de demonstrar atenção e afeto.

Maria Fortunata de Melo Rabelo, 64 anos

Seu empenho em estimular a leitura transformou a biblioteca da escola estadual onde trabalhava numa referência.

Maria Hilda de Medeiros Gondim, 74 anos

“Que seja infinito enquanto dure “, ela sempre dizia.

Maria Hilma Repolho Serra, 67 anos

Uma pedra preciosa.

Maria Iva Gaia, 83 anos

Agricultora, apaixonada pelo seu radinho e pelas histórias que repetia inúmeras vezes para as netas.

Maria José Assunção, 64 anos

Educadora que transformou vidas.

Maria José de Araújo Silva, 64 anos

Sempre com um sorriso incrível, Dide recebia as pessoas com um abraço, querendo saber se elas estavam bem.

Maria Luiza Cardoso Frazão, 75 anos

Sempre dizia que coração dos outros é terra que ninguém pisa.

Maria Madalena Bitencourt da Costa, 66 anos

Com sua fé inabalável, foi amor e alegria para a família.

Maria Marina Rodrigues da Cunha, 79 anos

Sua maior alegria era ter os filhos morando perto dela.

Maria Marlene Araújo Rodrigues, 82 anos

Era a mãe da caridade, adorava praticar o bem.

Maria Nazaré Ataide, 66 anos

Maria tinha um papel importante na vida de todos que a amavam.

Maria Odila Ferreira da Silva, 67 anos

“O café está pronto. Hoje tem açaí?” mal esperava a resposta e já ia agradecendo.

Maria Pedrita dos Santos, 85 anos

Graças ao seu amor pelos estudos, Pedrita era como um farol para sua família jamais deixar de valorizar o conhecimento.

Maria Regina Silva Tobias, 90 anos

Mulher admirável, de fé inabalável e extremamente caridosa, era dona de um sorriso que abraçava.

Maria Suely Pereira Marques, 58 anos

Uma mulher tão incrível que partiu no Dia de Nossa Senhora de Fátima.

Maria Tereza Figueiredo Melo, 65 anos

Protetora, era uma leoa quando o assunto era cuidar de seus filhos e netos.

Mário Belém de Almeida, 93 anos

Antes de se aposentar, almoçava às 11h e gostava de contar piadas deitado na rede com a neta.

Mauricio Vasconcellos da Silva, 80 anos

Um homem que confirmou o dito popular de que avô é ser pai duas vezes.

Mauro Roberto Dos Santos Guimarães, 49 anos

Viveu intensamente e zelou por cada um de seus pacientes.

Max Pereira dos Santos, 70 anos

Um dançarino de primeira categoria, nosso eterno "Max Jackson".

Michelle dos Santos Silva, 38 anos

A alegria e o vozeirão eram as marcas registradas da guerreira mais cheirosa que se tem notícia.

Miguel Arcanjo Lima dos Reis, 87 anos

Quando as encomendas da marcenaria exigiam que ele e seus funcionários varassem a noite trabalhando, ele comprava merenda para todos.

Miguel Cavalcante Sousa, 77 anos

Era muito bom em matemática, num instante fazia qualquer cálculo de cabeça.

Miguel Felipe de Oliveira, 75 anos

Catarino foi trabalhador e amigo. Amava sua Dona, sua família e ajudar a quem dele precisasse.

Milton de Oliveira Santos, 86 anos

Apaixonado por esportes, dominava o controle da TV como ninguém - podia assistir até três jogos ao mesmo tempo!

Milton Queiroz de Freitas, 79 anos

Seu Milton, um homem muito alegre e comunicativo.

Nair de Souza Ribeiro, 69 anos

Dançava como se ninguém estivesse olhando. Que mulher musical!

Nazaré Magno Pereira, 82 anos

Tia Nazeca sempre lutou, e conquistou, tudo que quis. De um coração enorme, preocupava-se com todos.

Nazaré Oliveira Dias Teixeira, 43 anos

Mulher amorosa, irmã confidente, avó radiante, tratada como “abelha-rainha”.

Nazareno do Nascimento Laune, 46 anos

Fã de reggae, amava estar cercado pelos irmãos.

Neuza Cavalcante de Sousa, 86 anos

Preparada para caminhar em paz ao chegar sua hora, deixou bordados os melhores conselhos, gentilezas e amor.

Nilce Pereira de Araújo, 92 anos

Foi uma pequena grande mulher, ousada e corajosa.

Nilcélia Barbosa Ponciano, 50 anos

No grupo da família está registrada a sua última mensagem: "eu amo todos vocês!"

Odália Lima Borges, 45 anos

Era a dona de um sorriso que acolhia e de uma gargalhada que transformava o mundo.

Odete Teixeira Gonçalves, 86 anos

Antes de dormir, orava por todas as pessoas queridas e era a estrela guia para quem precisasse de um norte.

Odivaldo Melo Figueiredo, 67 anos

Ao fazer vibrar as cordas do violão, acompanhado de sua linda voz, entrava em comunhão com sua filha, Liana.

Olgarina Pereira da Costa Melo, 81 anos

Trabalhou, conquistou e venceu, sem deixar de olhar para o próximo.

Ondina Moreira Rudolf, 68 anos

Uma mulher lutadora, que superou obstáculos de saúde enquanto educava gerações como professora.

Orlando Costa Vilhena, 90 anos

Foi o melhor mestre de obras na construção de uma vida, a sua própria.

Orlando dos Santos Miranda, 76 anos

Reconhecido por ser super correto e pontual, mas também jovem e vívido.

Orlando Furtado, 83 anos

Vaidoso, ele ia ao salão toda sexta-feira cuidar dos poucos fios que ainda tinha.

Orlando Lima da Cunha, 78 anos

Ele pintava o mundo de vida.

Orlando Paes Barreto Júnior, 60 anos

Quando cantava e tocava seu violão, tudo ficava bem!

Ormenes Souza Coelho, 62 anos

Era só a esposa bater e assar um bolinho que ele ligava para reunir toda a família.

Osvaldino Silva, 86 anos

Amante das comemorações, ninguém ficava de fora da sua festa de aniversário, organizada sempre com antecedência.

Osvaldo Lopes de Andrade, 73 anos

Em seu coração não havia lugar para guardar mágoas, só alegria e bem-querer: esse foi seu maior ensinamento.

Otalice Barata da Silva, 78 anos

Mesmo sem ter formação acadêmica, foi uma educadora sensível e dedicada.

Otávio Andrade de Sousa, 92 anos

Era muito calado, mas demonstrava o amor no enorme zelo e na sensibilidade, o que fazia os olhos marejarem à toa.

Otávio Luiz de Castro Romano, 52 anos

Amor, generosidade e alegria são os principais ingredientes de todas as receitas.

Paulo André Drago, 55 anos

“Ei, Zé!”, era assim que ele chamava todo mundo.

Paulo Cesar Barbosa Colares, 71 anos

Dedicava-se a fazer as pessoas felizes e, assim, construiu a sua própria felicidade.

Paulo Roberto Marques Velasco, 58 anos

Dizia sempre sorrindo: "a vida é simples, não precisa tanto luxo".

Paulo Roberto Ramos, 57 anos

Brincalhão, ele queria ser criança para sempre.

Pedro Alcântara Carneiro, 76 anos

Um médico interiorano, que falava alto e adorava reunir os amigos. Lutou por um mundo mais justo.

Pedro Antonio Zanni, 82 anos

Viveu para educar e servir. Frei Pedro Antonio levava a bondade e o amor de Deus em cada gesto seu.

Pedro Lobato da Silva, 76 anos

Dizia sempre que é preciso ter planta e bicho em casa. Sua voz mansa engrossava ao cantar "A Volta do Boêmio".

Raimunda da Silva Frade, 77 anos

Mulher de muita fibra; ser resiliente já era natural do seu sangue cabano.

Raimunda Sarmento, 77 anos

Uma guerreira que também foi um porto, uma fortaleza, uma imensidão a se perder de vista.

Raimunda Teodoro Alexandrino, 66 anos

Sempre encontrava uma razão para festejar, então fazia festas.

Raimundo de Araújo Martins, 74 anos

Uma missão cumprida com alegria, bondade e muito amor à família e ao próximo.

Raimundo do Livramento Pantoja, 41 anos

Bisneto de africanos escravizados, quilombola, foi mestre de inúmeros meninos em situação de vulnerabilidade social.

Raimundo dos Santos Lima, 72 anos

Beijoqueiro e dono de uma risada estrondosa, sempre ligava ao final da noite de domingo pra dizer “eu te amo”.

Raimundo Ferreira Alvarez, 70 anos

Brincalhão que só ele, não perdia o humor ou o sorriso no rosto. Torcedor apaixonado do Paysandu.

Raimundo Jorge dos Santos Gonçalves, 60 anos

Não poupava papel higiênico quando fantasiava a neta de múmia, era arteiro e feliz como as crianças.

Raimundo Moraes Cravo, 73 anos

Era apaixonado por motos. Tinha um modo peculiar de andar em uma.

Raimundo Nonato de Castro, 96 anos

Deixou ensinamentos para os familiares e um legado de liderança e humildade em toda região de Belém, no Pará.

Raimundo Nonato Ferreira Benjamin, 82 anos

Inovando como autônomo proveu o sustento da família. Orgulhava-se demais em ver os filhos formados.

Raimundo Nonato Matos dos Santos, 46 anos

Por trás do sorriso tímido, Guiu guardava um coração recheado de amor e bondade.

Raimundo Orimar de Brito Borges, 76 anos

Uma vez comprou todos os picolés de um isopor, só porque o moço disse que não havia vendido nada.

Ramires Lima Lopes, 42 anos

Cumprimentava tantas pessoas quando saía a pé, que a esposa o chamava de "vereador"!

Raquel Lifschiitz, 62 anos

Seu sonho era ser pedagoga. E ela conseguiu! Apresentou o TCC em meio à pandemia e foi aprovada.

Raquel Monteiro de Albuquerque, 50 anos

A policial vaidosa que tinha grande consciência social.

Raul William Barros da Silva, 38 anos

Tinha na liberdade o seu maior anseio, e construiu sua família com bases sólidas no amor e no respeito.

Raymundo Damasceno Filho, 91 anos

Ele e a esposa tinham Alzheimer, mas nunca esqueceram um do outro.

Reginaldo do Carmo Soares, 68 anos

Seu negócio era a alegria e até quando ele falava sério, se entedia como brincadeira.

Rêmulo Antonio Silva, 52 anos

"Não se prendam a bens materiais. Ser honesto e ter gratidão são deveres!" sempre dizia.

Ricardo Barata da Silva, 54 anos

Amou sua família intensamente e a ela sempre deu o seu melhor.

Ricardo Castanheira Gonçalves, 45 anos

Ria por tudo e até mesmo por nada.

Rita Loureiro, 44 anos

O eterno amor de mãe...

Ronald Lima Pamplona, 58 anos

Xodó da turma 129 do Serviço Social, ele continuava estudando para fazer Medicina.

Roque Monteiro da Conceição, 46 anos

Enfermeiro corajoso e dedicado, era reservado no trabalho. Em família ou no carnaval, porém, era o mais animado.

Rosa Maria Bezerra Souza, 70 anos

"Claro que eu sou cheirosa, eu sou uma Rosa", gabava-se ela.

Rosalina Maciel Moia, 71 anos

Tinha um jeito único de andar, se movimentar e olhar, que faziam jus ao trocadilho "Rosa Linda".

Rosângela do Socorro Raiol Magalhães, 60 anos

Devota de Santa Rita de Cássia e de Nossa Senhora de Nazaré, era assídua nas missas e gostava de ajudar o próximo.

Rose Mary Saraiva da Silveira, 73 anos

Um ser de luz. Uma sabiá que foi repousar em outro ninho.

Rubens Janaú Barbosa, 58 anos

Com seu imenso coração e cordas de seu fiel escudeiro, tocava notas de puro amor, que conquistaram muitos.

Rui Pontes Santiago, 85 anos

Ele sempre chegava fazendo barulho, buzinava e já ia perguntando pra esposa: "Cadê o café, Maria?"

Samantha Ohana, 48 anos

Tinha o sorriso do tamanho do mundo.

Santonina dos Santos Aleixo Barata, 72 anos

Humana e doce.

Sarina Moia Carvalho, 74 anos

"Nosso amor é eterno", diz a neta.

Sebastiana Américo, 69 anos

Amava cuidar da casa e reunir a família aos domingos.

Sebastião da Lima Vasconcelos, 95 anos

Entre todos os desafios da vida, o que mais amava eram as palavras cruzadas.

Sebastião de Souza Araújo, 57 anos

Usava roupas e cabelo da "galera mais nova", porque queria parecer sempre jovem.

Sebastião Lobato, 67 anos

Sempre dizia que não gostava de ver a filha chorar, e chorava junto com ela.

Sebastião Maués da Silva, 76 anos

Um piloto da marinha que gostava de dançar merengue e era fanático por futebol.

Sebastião Rodrigues Barata Filho, 76 anos

O futebol era a paixão deste homem querido por todos e palhaço da família.

Semeão de Matos Siqueira, 69 anos

Devotou-se a Nossa Senhora de Nazaré e à grandeza de uma vida simples.

Semirames Nair de Souza, 90 anos

"Da vida nada se leva! Sorria e agradeça a Deus".

Sergio da Silva Trindade, 53 anos

Perder uma apresentação dos netos no colégio era impensável para ele.

Sérgio Roberto Monteiro Dias, 45 anos

Guitarrista, violonista, contrabaixista e tecladista, Serginho Guitarrista era apaixonado pela música e amava viver.

Severino Santiago Farias, 66 anos

Um pai apaixonado que foi conhecido e respeitado em todos os lugares pelos quais passou.

Severino Tavares de Souza, 60 anos

Padrinho que nomeou a afilhada com nome de musa e o mais maravilhoso avô.

Severino Tavarez, 69 anos

Valorizava muito a família.

Sheila Maria Amorim da Costa, 59 anos

Se fosse um verbo, ela seria o verbo amar.

Silverio Clementino da Silva, 76 anos

Figura inesquecível para o Clube do Remo, para a Rádio Clube do Pará e para todos que partilharam sua paixão por viver.

Silvestre do Nascimento, 63 anos

Tudo era motivo de festa para ele.

Suely Miranda Costa, 64 anos

Ela não tinha medo de fazer planos.

Tereza Cristina Silva João, 61 anos

Não gostava de cozinhar e mesmo quando o esposo quis ensinar, sem titubear, disse que não precisava.

Tereza Regina Eleres da Silva Hounsell, 77 anos

Uma artista que fazia trabalhos manuais, característicos de sua personalidade.

Tibúrcio Orlando da Silva, 85 anos

Com voz de trovão ele dizia: "Vai, Papão!", sempre que tinha jogo do Paysandu.

Úrsula Emília Ramos Campos, 46 anos

Dona de um sorriso inesquecível, que fez da profissão, a missão de cuidar. Fará muita falta.

Valdir Sales Magalhães, 52 anos

Futebol, religião e família eram as paixões do azulino Tedy.

Valmic Septímio Ramos, 74 anos

Homem batalhador e semeador de sonhos, que só pensava em dar conforto para a sua família.

Vera dos Santos Brito, 48 anos

"Sou feliz e não tenho vergonha de nada".

Victor Alexandre Lima da Cunha, 53 anos

Professor de inglês que gostava de rock. Tudo nele era interessante.

Victor Garcia Filho, 80 anos

Motorista de boas histórias, conhecia Belém como a palma de sua mão e não gostava de ver ninguém triste.

Vinoca Sá Tavares, 93 anos

Dona Vivi era uma mulher feita de amor.

Walber Marques, 74 anos

Acordava no meio da noite para comer seu lanche preferido.

Walderes Rabelo, 64 anos

Um professor de matemática que contabilizou a vida multiplicando sua ajuda ao próximo

Walter Rodrigues Mendes, 60 anos

Lutador, ele era o tipo de pessoa que não se rendia diante dos problemas.

Walter Soares de Oliveira, 68 anos

Era chamado de Walter Elétrico e realizou o sonho de ser engenheiro eletricista aos 62 anos.

Walterlina da Cruz Fonseca, 85 anos

O sotaque forte do interior do Pará, nunca perdido, lembrava a família de suas raízes.

Washington Luis Sanches de Arruda, 67 anos

Simples, dedicado, prestativo, carinhoso... assim era o Vovô Nego!

Willian Pessoa da Motta, 72 anos

Lutou pela vida muitas vezes. E, muitas vezes, venceu.

Zélita Braga Gaia, 42 anos

A primeira ligação diante de um problema, todos faziam a ela.

não há quem goste de ser número
gente merece existir em prosa