1949 - 2021
Uma mulher forte, generosa e caridosa. Habilidosa na arte do crochê, da pintura e do amor.
Foi muito amada pela família e muito querida pelos amigos. Carregava em seu imenso coração um amor incondicional pelos dois filhos, de quem se orgulhava por terem se tornado pessoas de bem, e pelos dois netos, de quem era uma avó carinhosa e zelosa.
Gostava de comemorar datas especiais e de colecionar momentos, lembranças e risos.
Foi uma mulher de mãos habilidosas. Na cozinha, fazia delícias como bolos, salgados e vários quitutes. Na arte, fazia crochês e pinturas em tecido. A perfeição morava em cada detalhe e em cada detalhe o amor era a sua marca registrada. Em cada gesto de amor, se entregava por inteiro.
Talvez o seu maior dom consistisse em envolver de felicidade aqueles a sua volta, iluminando dias escuros com o seu sorriso, sendo atenciosa, sincera e presente.
Efigênia não sabia dizer “não”. Era humilde e generosa, sempre dava um jeito de ajudar quem precisasse, pois acreditava que fazer o bem era o correto. Será eternamente lembrada pela sua alegria e pelo seu sorriso contagiante.
Efigênia nasceu no Rio de Janeiro (RJ) e faleceu no Rio de Janeiro (RJ), aos 71 anos, vítima do novo coronavírus.
Testemunho enviado pelos filhos de Efigênia, Adriana Quintino dos Santos da Rocha e Alexandre Quintino. Este tributo foi apurado por Rayane Urani, editado por Leiana Isis de Oliveira, revisado por Paula Ledo dos Santos e moderado por Rayane Urani em 5 de maio de 2021.