Eliete da Costa

1948 - 2020

A menina arteira que se tornou uma mulher batalhadora, dedicada e amorosa com a família.

Este é um tributo que Carlos Eduardo escreveu para sua mãe, Eliete:

Filha de Manoel da Costa e Neuza Moraes da Costa. Era mais velha de cinco filhos.

Quando criança, era muito arteira.

Minha mãe foi uma pessoa muito trabalhadora. Começou a trabalhar muito cedo com 14 anos. Não tinha muito estudo, parou de estudar na quarta série, para ajudar meu avô que era autônomo.

Uma mulher guerreira, mãe solteira que trabalhou duro para criar seu filho honestamente. Quando eu era criança, ela saia muito cedo para trabalhar e retornava à noite.

Uma vozona, amava os dois netos Miguel e Guilherme e era muito dedicada e amorosa com a família.

Gostava de reunir a família e contar histórias de sua infância no Jardim Botânico com os irmãos e os primos.

Era uma pessoa muito franca, falava sempre a verdade.

Eu brincava com ela, que estava esperando até hoje meu vídeo game prometido, caso eu passasse de ano.

Só tenho boas recordações.