1953 - 2020
Tinha o engraçado costume de cochilar enquanto as pessoas conversavam.
Emanuel foi casado por trinta e quatro anos e teve apenas uma filha: Emmanuelle. Sua família era tudo para ele que, sempre muito amoroso, nutria por eles um amor enorme.
Amigo, era admirado por todos pela bondade. Muito prestativo, sempre estava disposto a ajudar quem precisasse de ajuda. Amava fazer o bem, por esse motivo era voluntário de uma instituição.
Gostava muito de viajar e chegou a conhecer um dos países da sua lista de desejos de viagens: a Itália.
Aposentado, ainda trabalhava para o Governo do Estado da Bahia como profissional da saúde. “Falava sempre que quando estivesse mais velho queria morar numa casa de repouso para jogar dominó e jogar conversa fora com outros idosos”, conta a filha Emmanuelle.
Quase todos os domingos, ia à praia com a esposa. Emanuel gostava também de pescar.
Agora, ele é lembrado como um trabalhador honesto e que sempre procurava fazer o bem.
Emanuel nasceu em Salvador (BA) e faleceu em Salvador (BA), aos 67 anos, vítima do novo coronavírus.
Tributo escrito a partir de testemunho concedido pela filha de Emanuel, Emmanuelle Dorea Correia. Este texto foi apurado e escrito por jornalista Mateus Teixeira, revisado por Lígia Franzin e moderado por Lígia Franzin em 5 de abril de 2021.