1934 - 2020
Quando a sua esposa estava triste, ele dançava bolero para animá-la.
Um contador de piadas, dançarino de bolero, abraços de urso, o "meu bem" eterno de sua família.
Apesar de ter tido uma história de vida difícil, nunca deixou de ver o lado bom da vida e de transmitir alegria para a família e amigos.
Amou muito os filhos, os netos, a esposa.
Recebia a todos com amor. Ele era amor, sempre foi, sempre será.
Era sinônimo de domingos com bolero, de histórias divertidas, de abraços apertados e o dono do "vai porque quer, falta de amor não é".
Nunca foi falta de amor!
Ele era Francisco Caminha, um homem incrível.
Francisco nasceu em Manaus (AM) e faleceu em Manaus (AM), aos 86 anos, vítima do novo coronavírus.
História revisada por Rayane Urani, a partir do testemunho enviado por neta Larissa Caminha, em 15 de julho de 2020.