1982 - 2021
Podia estar com os maiores problemas que sempre soltava um "Vai ficar tudo bem! Fique tranquilo!"
Homenagem do amigo de Franklin, Fernando:
"O Franklin era um cara daqueles que era muito, mas muito difícil encontrar alguém que não gostasse dele. Pra falar a verdade, não conhecemos ninguém que não gostasse dele. Extremamente do bem, parceiro, bem-humorado, carinhoso, bondoso, amigo e com um positivismo saudável fora do comum.
Vivia com a mãe, a Cidoka. Filhão que tomava conta dela com nítido carinho e preocupação. A Cidoka era tudo na vida dele. E vice-versa.
Ele curtia uma boa festa! Topava todas e era sempre de boa! Treinava, lutava jiu-jítsu, estava empolgado com a rotina fitness, namorando, emprego novo em 'startup', a vida estava finalmente deslanchando...
Respeitoso com todos e amados por todos. Héteros, gays, papagaios, astronautas, todo mundo o amava e se dava superbem com ele, tudo junto misturado!
Como ele era espírita e eu também, compreendemos que a libertação acontece após o desencarne. A perda nos faz sofrer, mas a alegria de saber que está livre nos conforta e ajuda a diminuir a dor e a saudade."
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Palavras do amigo-irmão, Lívio: "Irmão por escolha, atleta, administrador, 'barman', amigo, ombro, apaixonado pela vida e que transbordava amor".
Franklin nasceu em São Paulo (SP) e faleceu em São Paulo (SP), aos 38 anos, vítima do novo coronavírus.
Testemunho enviado pelos amigos de Franklin, Fernando Pacheco Donato e Lívio José Lima e Rocha. Este tributo foi apurado por Andressa Vieira, editado por Fernando Pacheco Donato e Lívio José Lima e Rocha, revisado por Maria Eugênia Laurito Summa e moderado por Rayane Urani em 28 de abril de 2022.