1974 - 2020
A empatia em pessoa. Tinha o dom de compreender as pessoas, mesmo em suas situações mais difíceis.
Dona Gracilene estava sempre se colocando no lugar do outro, disposta a ajudar e estender a sua mão amiga.
Era muito prestativa, tentava solucionar as coisas a qualquer custo, cheia de solidariedade.
Primogênita da família, foi uma irmã mais velha responsável e generosa. "Era irmã, amiga, confidente e quem sempre nos incentivou. Era ela quem nos aconselhava e nos corrigia quando necessário" contam as irmãs Vitória e Elane.
Fazia jornada tripla, cuidando de sua família, trabalhando e estudando. Era mãe, dona de casa e servidora pública - fantástica em todas as suas atribuições.
Cozinheira de mão cheia! Amava cozinhar e fazia comidas muito saborosas.
Dona Gracilene não gostava era de brigas, preferia estar em paz e de bem com a vida.
Ela tinha a mania de assistir os seus filmes prediletos várias vezes, mas nunca dava spoiller pra ninguém!
Aos domingos, Dona Gracilene e sua irmãs assistiam ao Fantástico juntas e sempre ficavam emocionadas com as histórias do Inumeráveis.
"Uma guerreira, foi uma rocha. Amamos eternamente com tudo que há de mais puro nos nossos corações. Gratidão por todas as vezes que nos ajudou." declaram as irmãs Vitória e Elane.
Gracilene nasceu em Porto Velho (RO) e faleceu em Porto Velho (RO), aos 45 anos, vítima do novo coronavírus.
Testemunho enviado pela irmãs de Gracilene, Vitória Westéfanny Maciel Pinheiro e Elane Assis Pinheiro . Este tributo foi apurado por Rayane Urani, editado por Tayla Gomes de Souza, revisado por Lícia Zanol e moderado por Rayane Urani em 2 de maio de 2021.