Helena do Socorro Alves Quadros

1958 - 2021

Por seu abraço aconchegante vivia rodeada de gente.

Helena, Heleninha, Nany, Mamãe, Piqui, Filha, Tia, Dinha, Chefe, Professora, Educadora, Rainha. Será sempre a “Rainha do Pará”, como os amigos de outros estados a chamavam.

Alguém que sempre amou viver e que diariamente agradecia a Deus por mais um dia; que acordava feliz todos os dias, animada, disposta e às vezes até dançando.

Desde a sua partida não há mais cafés da manhã alegres, nem aquela risada recheada de alegria e sinceridade.

Sem ela, as manhãs, tardes e noites são sempre de muita saudade. Saudade das suas mãos sempre perfumadas, dos cabelos que ela adorava cuidar e mudar, do seu abraço sempre muito aconchegante, de assistirmos juntos a filmes e séries, de ouvi-la falar dos projetos mais criativos para a Educação do Museu Goeldi, dos seus incontáveis amigos, das mensagens e de cada segundo de alegria.

Para Camila, sua filha, ainda é triste e pesado falar de Helena no passado, porque morte não combina e nunca combinou com ela. Helena foi grande: no amor, na alegria, no companheirismo, na bondade, na empatia e na vida. Com espírito jovem, vivia rodeada de gente e raríssimas vezes estava de mau humor.

Camila homenageia a mãe dizendo: “É estranho tê-la como uma lembrança; pensar que talvez ainda falte muito até o nosso reencontro e que não há outra opção além de esperar a vida passar até chegar esse momento. Não haverá um único dia em que não serás lembrada como a mulher incrível que sempre fostes".

“Estaremos todos juntos em oração, pensamento, no amor e até mesmo na saudade. Tudo o que a senhora foi para todos, continua sendo: admirada, amada, iluminada. Você brilhará para sempre, aqui ou aí. Ouça nossa mensagem, da tua família que te ama e que sente com muita dor o peso desse adeus aqui na Terra”.

“Te agradecemos por tudo, nossa Helena! És nossa estrela, a que mais brilha! Que essas palavras voem até os céus para você. Helena Quadros, te amamos!”