1948 - 2020
Notório torcedor da Lusa, fazia a melhor bacalhoada do mundo e, adorava arrancar boas risadas da família.
A camisa rubro-verde, usada a cada jogo da Lusa, ressaltava os olhos também verdes de Hélio. Torcedor apaixonado e frequentador assíduo do estádio, levou sua identificação com Portugal para além do futebol.
Viajante, tinha como um de seus destinos, justamente, as terras portuguesas e, como lembra a sobrinha Alessandra, fazia a "melhor bacalhoada do mundo".
Na profissão, era despachante, mas na vida, foi também filho, tio, pai de sete ― Thais, Thatiane, Marcelo, Carolina, Leandro, Priscila e Vitor ―, avô de cinco e um amigo querido.
Dono de um coração gigante, não tinha quem não gostasse dele e todo esse carinho não foi sem motivo. Era prestativo e, "sempre muito engraçado", usava seu bom humor para elevar o astral daqueles que cruzavam o seu caminho.
Como todo aquele capaz de provocar boas risadas, Hélio vai fazer muita falta aos seus.
Hélio nasceu em São Paulo (SP) e faleceu em São Paulo (SP), aos 72 anos, vítima do novo coronavírus.
Testemunho enviado pela sobrinha de Hélio, Alessandra Aparecida Baboghlian. Este tributo foi apurado por Malu Marinho, editado por Larissa Reis, revisado por Lígia Franzin e moderado por Rayane Urani em 15 de junho de 2020.