João Alexandre da Silva Neto

1978 - 2020

Era a própria alegria. Dono de um sorriso contagiante, alma boa e coração gigante.

A trajetória intensa de João Alexandre é contada abaixo, carinhosamente, pela prima Hiane:

Ele poderia se chamar Alegria. Afinal, ele era a definição perfeita da felicidade e do alto-astral. Dono de um sorriso contagiante, alma boa e coração gigante, é difícil defini-lo em apenas uma palavra ou com um só adjetivo.

Acredito que tenha conseguido realizar seu maior sonho em vida, pois viveu intensamente e aproveitou da maneira que gostava, sempre acompanhado de bons amigos, com o som no último volume e, de preferência, ouvindo as músicas de Bruno e Marrone.

Ele viveu! Respirou o ar desse mundo até quando conseguiu. E, ao faltar-lhe o ar, faltou entre nós essa presença boa, esse ser humano dotado da capacidade de fazer sorrir.

João Alexandre foi um bom filho, irmão, sobrinho, primo e amigo. Seu fiel companheiro era o seu cachorro Chocolate que, desde a partida do dono está triste e ainda o procura pelos lugares de rotina, procura em toda parte e espera por seu retorno ao final de cada dia.

As carnes do churrasco, o sarapatel, o omelete, o bacalhau... Nada tem mais o mesmo gosto. A política ficou sem graça, afinal, não temos mais o maior politiqueiro. As farras, as festas... tudo se tornou nostálgico e ganhou a cor da saudade.

Sua passagem aqui foi breve e intensa, mas deixou perpetuadas grandes lições: não morre quem amamos, não morre quem fez o bem, não morre quem foi feliz e fez feliz os que estiveram ao seu redor.

Na fé, esperamos que o sopro costumeiro ao final de uma caminhada, tenha sido ouvido por Deus e que, com Ele, você esteja em paz, sorrindo aí em cima.

Viverá para sempre em nossos corações João Alexandre da Silva Neto, Bileto, Boboleto, Biby, Beto Cabeção. Falta você e sobra saudade.

Descanse em paz!