João Olimpio de Souza

1959 - 2020

Adorava reunir a família para comemorar aniversários, pois sabia que todos merecem ter seu dia celebrado.

Sr. João era um homem apaixonado pela sua família. Sua maior alegria era ver todos juntos e, é por isso que a nora Keila escolheu a palavra "união" como uma das que são apropriadas para definir o homem que ela se sente tão grata por ter conhecido.

A solidariedade também fazia parte da essência dele, que sempre fazia o que estava ao seu alcance para ajudar os outros. No trabalho como metalúrgico, conquistou a admiração dos colegas e do patrão com seu jeito de ser. Era respeitado por todos que o conheciam, pois era uma pessoa honorável "como não existe em nenhum lugar neste mundo", definiu Keila.

Sr. João não gostava que nenhum aniversário passasse em branco. Para ele, todos mereciam que suas vidas fossem celebradas e, esses momentos de união para um jantar com toda a família eram seus favoritos.

Por anos, seguiu trabalhando, mesmo depois de ter se aposentado. Ele gostava de se sentir útil. Foi a pandemia que o fez se afastar do trabalho e buscar refúgio em sua chácara em Bela Vista de Goiás, onde encontrou o verdadeiro sentido da felicidade. Lá, viveu ao lado de sua amada Lena, recebendo também o amor dos filhos Chatlene, Fernando e Helen; de seus genros, nora e netos.

Por falar em netos, foi para Joaquim que Sr. João se dirigiu pela última vez, dizendo: "Pede benção para o vovô". Um chamado que Joaquim seguiu atendendo, levantando as mãos para o céu, que é onde o vovô está!