Jorge Walter Bellini

1950 - 2020

Sempre terminava uma conversa ou uma ligação com o clássico: “Deus abençoe, fica com Deus”.

Querido, generoso e dono de um coração enorme. Assim era Jorge Walter.

"Todos gostavam muito dele. Era manhoso e apreciava atenção", conta a filha Luciana. Jorge gostava de contar histórias e sempre emendava uma na outra. Tinha um olhar sorridente e era muito emotivo.

Amou demais sua esposa, mãe de Luciana, falecida em 2008. "Foi seu grande amor", afirma a filha. "Com a partida dele, o que me consola é acreditar que a hora deste tão esperado reencontro chegou", diz ela.

Bom de garfo, adorava pizza baiana, sanduíches, pão e churrasco. Gostava de política e de bater papo sobre o assunto. "Como fará falta! Como o amamos!", finaliza a filha.