1998 - 2020
Mesmo jovem, já planejava abrir padaria com seu nome. Aos amigos, distribuía sorrisos e alegria contagiante.
Josué - “Jôzu”, para os conhecidos, ou “Jojô”, para os mais próximos - era um garoto que impulsionava a vida por meio de seus sonhos.
Era amante da gastronomia e, ainda que jovem, já planejava usar seu dom na cozinha para conquistar seus objetivos profissionais. “Sonhava em ter sua padaria de produtos feitos com fermentação natural. Já tinha até nome, a ‘Padoca do Jôzu’”, conta Carlos Henrique Bueno, melhor amigo e “irmão de alma” de Jôzu.
Josué percorria também caminhos artísticos e possuía vocação para outras áreas, como relembra Carlos: “Amava dançar e cantava com uma doce voz angelical, mas hoje ele se tornou o próprio anjo”.
Deixa saudades a todas as pessoas que tiveram o privilégio de conhecer “o sorriso que alegrava qualquer ambiente e o coração mais generoso”. “Dizíamos que éramos irmãos gêmeos de outras vidas. Mas, nesta vida, sua passagem foi curta. Uma falta que jamais será superada”, conta Carlos, para quem Josué era o melhor amigo que alguém poderia ter.
Josué trouxe felicidade aos que passaram por sua história. “Foi a pessoa mais alegre e iluminada que já tivemos o prazer de ter em nossas vidas”, conclui seu irmão de alma.
Josué nasceu em Curitiba (PR) e faleceu em Curitiba (PR), aos 22 anos, vítima do novo coronavírus.
Testemunho enviado pelo amigo de Josué, Carlos Henrique Bueno . Este tributo foi apurado por Malu Marinho , editado por Débora Zanchi, revisado por Paola Mariz e moderado por Rayane Urani em 18 de agosto de 2020.