Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Uma alma boa, que viveu por amor e só foi amor por onde passou.
Tocador de gaita e contador de piadas, espalhava riso e alegria por onde passava.
Um homem que amava a vida e aproveitou cada momento.
Nico ensinou o que é ser feliz. Ensinou a viver e não ter vergonha de ser feliz!
Comunicativo, marcou a vida de muitos com suas piadas e brincadeiras.
Viveu o amor incondicionalmente e foi feliz, muito feliz.
Como sustento: tesouras e mãos mágicas. Já para os seus, como marca, ficam a alegria de viver e um amor lindo.
Com as selfies que tirava a todo momento, registrava seus melhores sorrisos.
Uma avó que brincava com os netos.
Era conhecido pelos amigos como um “grande homem” por ter um coração generoso.
Seu brilho encantava as pessoas ao redor e sua grandeza se refletia no cuidado com o próximo.
Um aposentado de coração lindo e cheio de histórias pra contar.
Dividia seu coração entre o Londrina Esporte Clube e a doce Luiza.
Um eterno viajante e trabalhador incansável.
Além do sorriso no rosto, nunca lhe faltaram humildade, sonhos e coragem para as batalhas.
Viveu muito em tão pouco tempo, pois sabia como aproveitar os momentos: com gargalhadas, jantares e viagens.
Era a espevitada da família. Aonde ela chegava, virava festa.
Como todo bom cristão, sua preocupação maior era o bem-estar do próximo.
Apesar das dificuldades da vida, jamais deixou de amá-la intensamente.
Ele distribuía doses de alegria, que alimentavam sorrisos e corações.
O Urso que ria e chorava ao mesmo tempo. Até para dar bronca era gentil.
Transbordava generosidade aos necessitados. Ah, Dona Helena, que mulher especial!
Era como um caule forte sustentando e nutrindo muitos galhos; sua vida foi exemplo de caridade e doação.
A alma de criança e o espírito jovial faziam dele um menino.
Filha de Maria, onde a alegria e a fé fizeram morada.
Tinha uma risada inconfundível. E era quem mais aproveitava os almoços e aniversários de família.
Vai, Jair... tocar sua viola no Céu!
O abraço carinhoso era seu jeito de sentir e demonstrar carinho.
Foi pondo a mão na massa que ele construiu uma vida melhor para os outros.
Um missionário que usou sua voz potente e seu riso contagiante para levar Jesus às vidas de muitas pessoas.
A fala mansa ecoava o grande desejo de ver a família unida.
Gostava de assoviar músicas do tipo sertanejo raiz; e de compartilhar histórias da sua juventude.
Um guerreiro que enfrentou as dificuldades com alegria, força e amor.
Sempre levava café na cama para a esposa. Dessa união, nasceram Leandro e Lucas, suas reticências no mundo.
Ligado às raízes, viveu para a família e para o trabalho. Bom ouvinte e amigo, tinha sempre alguma história para contar.
Voltou a ser criança para acompanhar o amado neto.
Ele enviava "bom dia" para todos da sua agenda de contatos.
Apaixonado por carros e corridas, andava de mãos dadas com a alegria e a generosidade.
Quem quer garapa, melado e rapadura do seu Zé Alagoano?
Mesmo jovem, já planejava abrir padaria com seu nome. Aos amigos, distribuía sorrisos e alegria contagiante.
Referência de carisma, gentileza e boa conversa em Maringá.
Acolhia todos com um grande abraço.
O motorista que guiou sua vida orientado pelo amor à família e pela paixão ao futebol.
Mulher, filha, aluna, amiga, esposa, engenheira e fisioterapeuta com muito amor.
Otimista, viveu para cuidar da família e para realizar seus sonhos, sempre ao som de Milionário e José Rico.
Traduzia seu aconchegante amor em gestos e doces.
"A vida é a arte do encontro", ele dizia.
"O Peres chegou!", assim ele anunciava a sua presença.
Colocava todos pra cima, onde ela chegava não tinha espaço para a tristeza.
Uma guerreira, devota de Nossa Senhora Aparecida e amada por todos a sua volta.
A melhor boleira da família, aquela que atendia todos os pedidos com satisfação.
Pintou sua alegria nos corações curitibanos e recebeu o título de “idosa mais fotogênica de Curitiba".
Mãe, avó, bisa e amiga para todas as horas.
Amou a vida e viveu da forma mais linda.
Um excelente médico, uma excelente pessoa.
Era alegre e gostava de festa. Não perdia um baile dos anos 70.
Simpática e sorridente como só ela sabia ser.
Os conselhos e a companhia dela eram mais doces que o mel.
Dono de um charmoso cabelo grisalho e uma "risada que abraçava".
Não era de muitas palavras, mas deixou poesia em vida: 15 filhos.
Ao se tornar avô, ele deixou a timidez de lado para expressar todo o amor que tinha dentro do peito.
Fazia todos sorrirem. Viveu intensamente cada momento com sua família e seus amigos, como se não houvesse amanhã.
Sua marca primeira era fazer tudo com calma. Depois vinha o sorriso fácil.
Seu Pedro... Querido Pedro... Vô Pedro... Um ser humano incrível!
Um cearense de coragem, honestidade e alegria. Deixou gravado seu sorriso largo no coração de todos.
Mãe costuma ser doce, mas Regina... tinha um tanto a mais de açúcar!
Dividia o coração entre o amor pela família e pelo clube de futebol.
Uma flor com um sorriso imenso e que deixava cheiro de alegria por onde passava.
Viveu com o nome e o destino da flor: espalhar amor e deixar seu perfume mesmo depois de sua partida.
Uma mulher destemida e amável, especialmente bondosa e preparada pra tudo, tudo mesmo!
Vovó cheia de vida que tinha mãos de fada na cozinha.
A eterna Dona Rosa deixa exemplo de otimismo, amor e dedicação à família.
Batalhador e essencialmente família, Era a alegria em pessoa.
O irmão da sanfona, conhecido em todas as CCBs de Londrina.
Chegado a uma boa refeição e séries policiais, amou a família acima de tudo.
Possuía um sorriso cativante. Era carinhosa e dedicada à educação.
Cuidava de todos, com delicadeza e carinho.
Uma guerreira! Assim foi Terezinha, depois de passar por tantas batalhas sem nunca perder a força.
Profissional de saúde por paixão e vocação, sonhava com um mundo em que todos tivessem um atendimento digno.
Para ele, cada dia era uma oportunidade para uma nova aventura.
Traduziu sonhos em concreto sem deixar de mirar a lua.
Dono do café que cheirava longe, e do olho verde bem pequenininho que brilhava quando ele chorava.
Caminhoneiro apaixonado pela profissão e pela família. Um homem-menino de alegria radiante.
Ele partiu, mas deixou a saudade para lembrar que um amor genuíno e lindas memórias nem a morte consegue roubar.
O Gordinho gentil que era apaixonado por sua Dianete e tinha a gargalhada mais gostosa de todas.