1947 - 2020
Seu sorriso era único. Cheio de alegria, amava fazer piadas com os amigos.
Tinha um amor enorme pelos quatros filhos, nove netos, pela esposa Nilza e pelo carro, que todo domingo ficava "brilhando".
Adorava fazer bolos e sempre usava tudo o que tinha na geladeira como ingrediente. Nas datas comemorativas, sempre fazia um "prato especial e delicioso".
Como foi agente de trânsito, odiava ver pessoas cometendo infrações nas ruas.
Foi muito devoto à mãe de Jesus, sempre dizia: "Grandes mulheres eram como Maria..."
Sempre abdicava tudo pelo bem da família. Tinha um sonho: ver os netos formados e encaminhados. Sempre acreditou nisso, mas não pôde ver.
Laerte nasceu em Belém (PA) e faleceu em Belém (PA), aos 72 anos, vítima do novo coronavírus.
Testemunho enviado pela neta de Laerte. Este tributo foi apurado por Marcelo Dettogni, editado por Priscilla Romana Fernandes, revisado por Lígia Franzin e moderado por Rayane Urani em 3 de junho de 2020.