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Marcos Rolim

1965 - 2020

O verdadeiro cara do bem, de quem todos os amigos da FAB e familiares diziam: "Esse aí é bom. Coração enorme!".

Marcos era cara que não media esforços para ajudar os outros. "Se referir ao Marcos é o mesmo que falar de bondade, de amor ao próximo", diz a amiga Simone.

Torcedor do Vasco, era sensato quando o time não ia bem, mas claro que não dava esse mole, ao falar com torcedores de times adversários.

Foi capitão, no trabalho e na vida. Infelizmente, sucumbiu à Covid-19.

Sua filha, Raíssa, partiu uma semana antes dele.

"Como era um paizão maravilhoso, lá foi você... brilhar e fazer companhia à sua princesinha mais que especial", conclui Simone.

Para ler a homenagem à filha de Marcos, neste Memorial, procure por Raíssa Rolim.

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Eu e minha família, conhecemos o Marcos Rolim e sua família em 1995. Era, um ótimo vizinho. Torcedor doente do Vasco, conseguiu fazer com que meu filho Leonardo, que ele chamava de Leozinho, se tornasse torcedor do Vasco também. Marcos Rolim era realmente uma pessoa de um coração enorme em se tratando de ajudar ao próximo. Muito esforçado em querer alcançar seus objetivos. Ele se foi, mais deixou muitos amigos e muitas saudades também.

Dos amigos, Ione e família.

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Conheci o Marcos aos 15 anos de idade, quando ele começou a namorar a Rosângela, minha amiga/irmã. Sempre estávamos juntos, meu pai adorava ele, dava conselhos e sempre o incentivou a seguir carreira.

O Capitão Rolim adorava passear com a esposa e filhas, era apaixonado pelo Vasco. Sentiremos falta desse ser humano justo e prestativo que ele foi.

Da amiga, Suzi Falcão.

Marcos nasceu no Rio de Janeiro (RJ) e faleceu no Rio de Janeiro (RJ), aos 54 anos, vítima do novo coronavírus.

Testemunho enviado pelos amigos de Marcos, Simone Moura dos Santos, Ione e Suzi Falcão. Este tributo foi apurado por Viviane França, editado por Lúcia Bettencourt, revisado por Lígia Franzin e moderado por Rayane Urani em 24 de novembro de 2020.