Paulo Roberto Marques Velasco

1962 - 2020

Dizia sempre sorrindo: "a vida é simples, não precisa tanto luxo".

"Meu irmão era um piadista. De tudo fazia graça. Até nas horas difíceis", conta a irmã Cleide.

Era um trabalhador conhecido e chamado por todos de "Figueroa", antigo jogador de futebol que seu pai queria homenagear quando nasceu e a mãe não deixou, mas não teve jeito. Até sua filha quando nasceu foi registrada assim.

Era o mais velho entre sete irmãos. Ficou em casa quando todos os outros saíram para constituir família e cuidou do pai e da mãe até partirem para a morada eterna. Ainda estavam vivendo o luto, todos muito saudosos, ninguém mais que ele. Mesmo mais velho, era o "bebezão", amigo e companheiro da mãe, principalmente depois da partida do pai.

"Meu irmão, você será sempre muito amado. Descanse em paz, junto do papai, da mamãe e com Jesus nosso Senhor. Te amamos", despede-se Cleide.