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Ricardo Alencar d’Araujo Couto

1956 - 2020

Foi um exemplo de retidão e generosidade, estrela que brilhará para sempre no céu de sua família.

Ricardo foi uma pessoa maravilhosa, amorosa, caridosa, humilde e cheia de amor ao próximo.

Um irmão querido e um filho dedicado que esteve ao lado dos pais durante toda sua velhice, inclusive moramos junto com eles. Era o porto seguro do pai, que faleceu aos 92 anos, apenas quatro meses antes dele, e não teve tempo para conseguir superar sua partida.

Agrônomo como o pai, tinham fazenda. Sonhador, amava o que fazia, confiava demasiadamente nos outros.

Cláudia conta com carinho como ele foi importante para todas as pessoas com as quais conviveu.

“Ricardo era querido por todos: esposa, irmãos, cunhados, filhos, netos, sobrinhos, primos, tios, afilhados, amigos e se tivesse que falar de um defeito dele, seria excesso de amor, humildade e silêncio.

Marido e pai dedicado, amigo afetivo, reservado, mas atento a cada pedido de ajuda, ou atenção de quem precisasse. Patrão amado por todos, com senso de caridade e amor ao próximo super aflorado, viveu com atenção a todos com quem conviveu.

Tenho fé e acredito em Deus, Ricardo foi um anjo que viveu conosco para que aprendêssemos que a vida é um presente de Deus e que devemos festejar e agradecer rotineiramente.”

Ricardo nasceu em Viçosa (MG) e faleceu em Brasilia (DF), aos 64 anos, vítima do novo coronavírus.

Testemunho enviado pela esposa de Ricardo, Cláudia Valéria Maciel Pinheiro Couto. Este tributo foi apurado por Andressa Vieira, editado por Vera Dias, revisado por Bettina Florenzano e moderado por Ana Macarini em 5 de maio de 2023.