Rosenildo Dias

1978 - 2020

Ele parecia saber, ainda que inconscientemente, que na vida sempre se pode ir além.

"Não bastava ter a alegria em si, era preciso expandi-la, vê-la ecoar nas pessoas e recebê-la de volta", relata a prima Kamila.

Rosenildo era proprietário de um negócio no qual preencher o ar com risos e cantorias era lei. Também, não bastava oferecer um "menu" sem conhecimento de causa: cursou gastronomia para oferecer o melhor a seus clientes.

Não bastava ajudar um ou outro parente. Ajudava toda a família, como podia.

"Nada nunca bastava pro 'Nildo' - que bom. Teimosia das boas", complementa a prima, com o coração já pleno de saudades.