Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Tinha todos os tipos de ferramenta em casa, chegava do trabalho e já ia para suas obras, invenções e arrumações.
Mesmo com a maior ventania, sua fé não se abalava. Dona Nena entendia o que o vento trazia.
Amada por todos, jamais faltava a uma festividade sequer; e sua presença era garantia de abraços e beijos cheios de afeto.
Sobretudo uma amiga; socorria todos, mesmo quando o problema era só a falta de um bolo bem fofinho.
Aprendeu na roça a cultivar orquídeas e a amar o canto dos passarinhos.
Com sua simplicidade, fez a diferença sendo o motorista mais afetuoso da APAE e do Município de Siderópolis.