Teresinha Bernardete Knothe Belolli

1947 - 2020

Generosa e dona de um coração nobre, Bete foi desenhada por Deus e muito amada pela família.

Ainda na infância, na cidade de São Carlos, foi apelidada pela madrinha como Bete e era assim que todos a conheciam e era assim que ela gostava de ser chamada. Mudou-se para Jundiaí, outra cidade do interior de São Paulo, e por lá viveu sua mocidade, casou e teve seus filhos.

Bete foi uma jovem muito linda, de beleza notável. Dona de um nobre coração, caráter admirável e sentimentos sensíveis. Sem dúvida, sua maior característica era a generosidade, sonhava em ajudar a família e ver os netos crescerem.

Foi uma mulher bastante vaidosa, gostava de estar maquiada e de comprar novidades que a fizessem se sentir bem. Dona de uma personalidade firme, foi exemplar como dona de casa e excelente como mãe, esposa, avó, sogra e amiga. "A relação era muito próxima e de grande apego com filhos, marido, netos, genro e nora. Era extremamente defensora da família, ai de quem mexesse com os seus", relembra a filha Tatiana.

Gostava muito de viver, apreciava boas comidas, tinha paixão por passear, estar rodeada de pessoas e, principalmente, estar sempre muito próxima dos filhos e netos.

Tatiana comenta: "Era engraçado, pois, apesar de não dirigir, minha mãe se estressava de maneira absurda no trânsito, a ponto de querer brigar porque via pessoas dirigindo de forma horrível, tínhamos que pedir pra ela ter calma e não arrumar confusão".

Seu Clóvis, marido de Bete, conta com carinho alguns desejos da saudosa esposa: "Como sonho, ela queria poder viver muito mais e com todos saudáveis e por perto, desejava viajar muito ainda pelos lugares que gostava, como Serra Negra, Águas de Lindóia e Rio Claro; queria visitar os parentes e curtir hotéis, pequenas cidadezinhas com comidas bem simples e gostosinhas... Enfim, ela gostava de passear e curtir a vida fazendo muitas, mas muitas amizades mesmo. Ela gostava de viver!"