1951 - 2020
Ele ficava feliz em compartilhar da sua alegria e do seu tempo para ajudar o próximo.
O bom humor era uma de suas características mais marcantes. Ele estava sempre sorrindo e costumava fazer piada de tudo. O Waldir, com seu jeito simples e descontraído, desanuviava qualquer ambiente.
Dono de um enorme coração, o Waldir estava sempre disponível para ajudar qualquer um que precisasse; era muito solicito e companheiro, lembra a filha Natalia, que não desgrudava do pai. “... Meu melhor amigo! Saudade infinita.”
Nada o deixava mais feliz do que receber os filhos e os netos, nas reuniões de família, no dia dos pais, para um churrasco ou para a famosa feijoada do Waldir, sua especialidade. Gostava de pescaria, de moda de viola, era fã do Milionário e José Rico e, entre um acorde e outro, apreciava a vida.
O Waldir era um homem sem igual: o cara que se divertia alegrando os outros, que adorava comer banana com comida, e o paizão que era o herói da sua caçula.
Waldir nasceu em Botucatu (SP) e faleceu em São Paulo (SP), aos 68 anos, vítima do novo coronavírus.
Testemunho enviado pela filha de Waldir, Natalia Souza. Este tributo foi apurado por Andressa Vieira, editado por Rosa Osana, revisado por W. Barros Dantas Paniágua e moderado por Rayane Urani em 6 de agosto de 2021.