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Warley da Silva

1970 - 2020

Flamenguista e regatiano. Empatia e generosidade... Tudo nele era mais de um!

Pai da Ju e da Paulla, vovô do bebê Netinho, esposo da Selma, filho da Dona Zelia e irmão de sangue e de coração de muita gente.

Padrinho e segundo pai da Vi, cunhado, tio, primo, amigo, flamenguista e regatiano.

Um ser extremamente resiliente e filantropo, que ajudava todos que gostavam da boa e velha simplicidade da vida.

"A música 'Vento no Litoral', da banda Legião Urbana, era a sua preferida, além de tantas outras dentro do seu vasto repertório e que fazem com que eu me lembre da sua grandeza", diz a sobrinha.

Ele gostava de gente... amava gente!

Ele não só demonstrava muito os seus sentimentos como também exemplificava tudo o que sentia sendo extremamente carinhoso, cuidando e se doando para quem ele amava. Mas não só para esses, se doava até para quem ele nem conhecia.

Sempre contra qualquer tipo de preconceito, amava "o coração das pessoas", sem estereótipos. Sabia exatamente o significado da palavra empatia, porque era esse o sentimento que ele mais emanava.

Não havia ninguém que não gostasse dele. Sua generosidade era o que o tornava tão singular.

No mundo terreno não cabia esse anjo!

"Te amaremos infinitamente todos os dias e fomos honrados de tê-lo em nossas vidas", declara Vivian.

Warley nasceu em Marechal Deodoro (AL) e faleceu em Maceió (AL), aos 49 anos, vítima do novo coronavírus.

Tributo escrito a partir de testemunho concedido pela sobrinha e afilhada de Warley, Vivian Sthefane Santos de Lucena. Este texto foi apurado e escrito por Alessandra Capella Dias, revisado por Lígia Franzin e moderado por Rayane Urani em 31 de agosto de 2020.