INUMERÁVEIS

Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.

Alagoas

Adeildo José da Silva, 72 anos

De picolé a chocolate, nada era tão doce quanto o sentimento de Seu Adeildo pelos netos.

Admilson Araújo Monteiro, 43 anos

O seu brilho vinha do equilíbrio de ser um bom pai de família sem perder a alegria de menino.

Alan de Amorim Falcão, 3 anos

Possuía o dom de falar com os olhos, como só as almas puras e grandiosas são capazes de fazer.

Albanisia Vieira Tavares, 44 anos

Tinha o dom de cativar as pessoas e era muito amorosa.

Allan Aciole Salustiano, 40 anos

Como pai, voltava a ser criança; não importava o quão cansado estivesse, continuamente brincava.

Almir Adolpho de Oliveira Reys Neto, 33 anos

Conquistava todos com sua alma de menino e sorriso fácil.

Anderson Magalhães Serpa, 40 anos

Do teatro à fazenda: um líder iluminado com projetos ousados que veio à terra para construir.

Antonia Pereira Gomes, 81 anos

Alagoana arretada, Antonia criou cinco filhos praticamente sozinha. Com seu amor e fé, acolhia a todos.

Antônia Vieira da Silva, 83 anos

Seu maior presente era ver a família mobilizada para ajudar o próximo.

Antônio de Oliveira Targino, 67 anos

Pacificador e generoso, com seu carro de boi ajudou muitas pessoas pelo agreste alagoano.

Antônio Ferreira de Amorim, 86 anos

Reservado com seus sentimentos e sonhos, era muito família e acolhia a todos que precisassem.

Antônio Honório da Silva Barros, 71 anos

Boêmio e sonhador, deixou a profissão de advogado e abriu um bar para reunir os amigos e cantar samba de raiz.

Antonio José dos Santos, 74 anos

Seu Tonho amava forró, sorrisos e os apelidos que colocava em seus amados.

Astrogildo de Melo Farias, 64 anos

Adorava seu nome e era torcedor de coração do São Paulo e do CSA.

Átila Vieira Correia, 44 anos

Não aceitava que o medo o levasse para longe do que acreditava. Lutava.

Audifax de Almeida Seabra, 47 anos

Não se contentou apenas em decorar lugares, teceu sonhos e decorou pessoas.

Avani Ferreira da Silva, 59 anos

Dedicada aos seus alunos, empenhava-se para que todos aprendessem a ler e escrever perfeitamente.

Benedita Tolentino Novais Lino, 69 anos

Mulher guerreira, nunca desistiu dos sonhos. Conectada, não perdia um bom papo nem com as vizinhas.

Benedito José Gomes de Lima, 70 anos

Concretizou os ensinamentos mais honrados que um homem pode deixar em terra: amor, respeito e serenidade!

Benjamim Gonçalves Santos, 0 anos

Benjamim, o mais jovem de uma família. A estrela do lado direito que vai brilhar.

Celso Edgard Moré, 68 anos

Amava a vida, o mar e transmitiu sua paixão pela Odontologia aos filhos.

Cicera Maria de Moura, 66 anos

Uma mulher forte, que misturou felicidade, muito amor, bondade e deixou de lembrança um rastro de luz aos seus!

Cicera Maria dos Santos, 72 anos

Cicera é arte, que foi ser abraçada sob o manto azul de Nossa Senhora.

Cícero Márcio da Silva Pontes, 48 anos

Seus cozidos na panela de barro, fumegando sobre o fogão a lenha, eram de dar água na boca.

Dalva Coelho de Barros, 97 anos

O lar que Dalva construiu transmitia a sua essência: alegria e acolhimento.

Divane Canuto Andrade Monteiro, 68 anos

Entusiasmo, essa era a palavra capaz de traçar um desenho límpido da sua imagem.

Djalma Avelino de Souza, 65 anos

Sempre que lhe perguntavam como estavam as coisas, dizia: “Melhor, só no céu”.

Djalma Teixeira de Mendonça, 51 anos

Conhecido por muitos pela sua forma única de bradar: Ô Glória!

Edileusa Gomes da Silva, 71 anos

Fã de um bom papo, gostava de reunir a família para provar seus quitutes.

Edvaldo Albuquerque dos Santos, 56 anos

Sua paixão pela natureza e fascínio pelas flores o levavam a se autodeclarar como 'Um Homem Flor'.

Edvaldo Correia Ferro, 66 anos

"O olhar sereno e o sorriso tímido guardavam o coração de um verdadeiro guerreiro".

Elba Wanderley Chaves, 70 anos

Era irreverente e adorava uma piada. Acolhia todos com seu amor materno.

Elza Maria Torres da Silva, 61 anos

Apelidada de "florzinha do cafezinho", era feito semente forte, dona de uma felicidade enorme diante da vida.

Erivaldo Lopes dos Santos, 49 anos

"Deus é mais" era o seu lema para enfrentar a rotina diária.

Eronildo Caetano de Oliveira, 65 anos

"Minhas netas são os orgulhos da minha vida!"

Fernanda Torres, 37 anos

Pessoa doce, dona de um coração gigante e de um lindo sorriso, amava os animais e sonhava em ter uma menina.

Flaviano Henrique Mendes Lima, 52 anos

"E as novidades?" Se você alguma vez você ouviu isso dele, significa que ele realmente se importava com você.

Flávio Luiz da Silva Pontes, 51 anos

Quando não estava na lida pelos seus, podia ser visto pescando e saboreando um bom cafezinho preto.

Francis Lawrence Morais de Veiga, 37 anos

Um legítimo sanfoneiro nordestino, que dava seu recado ao mundo e deixa saudade, pelas notas de sua sanfona.

Francisca Onélia Farias de Lacerda, 62 anos

Carregava consigo a garra da mulher nordestina, arretada.

Francisco Carlos Soares Gomes, 45 anos

Adorava presentear a todos, mal sabia que o melhor presente era ele mesmo.

Genesio dos Santos, 78 anos

Um contador de histórias e cantor de rimas apaixonado pela profissão: motorista.

Genir Farias Alves de Mello, 57 anos

Brincalhona, quando era abraçada pelas filhas, logo desconfiava: "diz logo o que é que tu quer!"

Gercina Maria Moura dos Santos, 65 anos

Na luta diária, achava tempo e força para apoiar a todos que amava.

Gerson da Silva, 51 anos

Cachorrão, como era carinhosamente chamado, sempre tinha uma palavra de apoio e um sorriso para oferecer.

Gerson Luiz da Silva, 82 anos

Para Gerson, sempre era tempo de ver o sol se pôr dentro do oceano

Gil Vicente de Melo Veloso, 68 anos

Agora, a bossa nova de seu Gil foi ressoar em outro recanto.

Gilson Marinho de Oliveira, 62 anos

A vida terrena é passageira, mas Gilson mostrou que ela pode ser repleta de amor.

Givanildo Lopes Machado, 70 anos

Gil Lopes deixou os carnavalescos de Maceió cheios de saudade, mas levou sua arte para colorir o carnaval dos anjos.

Gustavo Henrique Neto Muniz Farias, 34 anos

Uma das poucas coisas que o deixava irritado era ver seus times do coração perderem.

Gustavo José Pimentel Sousa, 47 anos

Um tio generoso e parceiro, que garantia a alegria e os lanches nas reuniões de amigos de sua sobrinha, Gabi, em sua casa.

Helio Jugurta Silva Lima Cabral, 84 anos

Transformou o futebol de botão em uma tradição familiar, passada de uma geração a outra.

Iasmin de Albuquerque Cavalcanti Duarte, 62 anos

O aroma de jasmim na varanda traz lembranças de Iasmin quando chega o verão.

Ione das Graças Silva Medeiros, 67 anos

Além de abrilhantar as serestas com sua dança, a empatia foi uma das grandes marcas deixadas por Lola.

Isnaldo Pessoa Cavalcante, 58 anos

Seu trabalho era iluminar a vida das pessoas.

Ivonei Jacinto da Silva, 54 anos

Homem de fé, coração brando e uma generosidade imensurável.

Ivonne Hunter Silva, 90 anos

A uruguaia mais brasileira que alguém já conheceu.

Iza Eleuza de Castro Silva, 37 anos

"Vamos sair, que o tempo é curto", dizia depois de longos plantões no hospital.

Jailson da Silva Batista, 42 anos

Devoto de Padre Cícero, todos podiam contar com sua fé; mobilizava correntes de orações para milhares de pessoas.

Jairo Érico Clementino, 47 anos

Temente a Deus, mantinha-se alegre na esperança, paciente em meio às tribulações e perseverante na oração.

Jeová de Paiva Mafra, 72 anos

Em muitos Natais, o Carinha presentou a família com uma mala de chocolates.; e esse nem era seu lado mais doce.

João Alves dos Santos, 86 anos

Um João da Guarda.

João Marinho da Silva, 84 anos

Todas as manhãs, antes mesmo do nascer do sol, fazia suas orações em intenção a toda família.

Jocelina Silva Santos, 44 anos

Na linha de frente contra a Covid-19, ensinou, sem usar palavras, o significado da palavra “doação”.

Jorge Duarte Leite, 89 anos

Espinha dorsal da família, não poupava esforços para prestigiá-los.

Jorge José Alves, 50 anos

O anjo da guarda oficial das filhas, que colecionava talentos e cuja gargalhada gostosa sacudia a casa.

José Barbosa de Macedo, 54 anos

"O grande barato da vida é ser feliz!" era o que ele mais dizia.

José Cavalcanti de Barros, 92 anos

Pai, avô e bisavô. Amante da vida, contador de histórias e "fazedor" dos poemas mais lindos que alguém já leu.

José Cícero da Silva, 66 anos

Sua alegria contagiante agora iluminará o céu

José Cícero da Silva, 55 anos

Prestativo, tinha prazer em tentar reparar até o que, muitas vezes, não tinha conserto.

José Cícero Nogueira, 87 anos

Plantar era seu hobby preferido e, durante a vida, cultivou as melhores sementes: sua família.

José Cirilo dos Santos, 88 anos

Pai de 14 filhos e muitos netos, todos herdeiros de seu ótimo caráter.

José Edson de Godoi, 52 anos

Para aliviar a tensão do grupo, antes do show do amado coral, valia até uma performance de peruca ruiva.

José Edvaldo da Silva, 65 anos

– "Eu não sou seu pariceiro! Cadê a bênção?", costumava dizer.

José Francisco dos Santos, 62 anos

Sinônimo de simpatia, Francisco era doce assim como Chiclete, seu apelido.

José Hélder Melo Lima, 63 anos

Dedicado à família e solidário à comunidade. Onde ele estava, sua alegria e carisma atraíam a atenção.

José Hugo de Oliveira Alvim, 47 anos

Pai dedicado e camarada, será sempre lembrado pela sua personalidade vibrante.

José Miguel de Oliveira, 84 anos

Profissional inteligente e comprometido com o serviço público. Foi também um fervoroso defensor da educação.

José Quirino dos Santos, 73 anos

Símbolo de honestidade, amor e bom humor.

José Romildo Nogueira da Silva, 55 anos

Militar do coração enorme e um vovô maravilhoso.

José Ronaldo Lima de Barros, 62 anos

Dizia “eu te amo” com a mesma intensidade em que vivia seus dias.

José Ronaldo Xavier Costa, 68 anos

Cantor nas horas vagas, interpretava Reginaldo Rossi com toda sua alma, animando as festas de família.

José Wilson dos Santos, 57 anos

Fez da vida uma grande festa, espalhando seu bordão "Oh, céus!".

Josefa de Sousa Silva, 80 anos

De coração enorme, sempre soube ver alegria nas coisas simples da vida.

Josefa Severo da Silva, 61 anos

A porta da casa estava sempre aberta; na mesa, um bolo quentinho era rotina.

Josué Rosa de Oliveira, 46 anos

Um amante da justiça e da paz.

Juarez Queiroz de Lima, 64 anos

Seu hobby era fazer lives para falar dos problemas de seu bairro.

Juliano Élcio Fiori de Oliveira, 39 anos

Alma de criança, não parava quieto. Gostava de irritar sua filha Isabella e fazê-la gargalhar a todo custo.

Juvenal Vicente, 69 anos

Bondoso, humilde, humano, Boinho foi um paizão de generosidade no mundo.

Kátia Maria Martins de Oliveira Carvalho, 56 anos

Não tinha limites para fazer seus filhos felizes, a alegria deles era sua alegria.

Kleber Henrique Pereira, 35 anos

Graças à sua insistência amorosa, a avó foi vacinada contra a Covid-19; ele era assim: a imagem da empatia em forma de gente.

Laudeâny Aparecida de Bueno Brandão, 50 anos

Celebrava a vida pela gastronomia e amava estar entre pessoas queridas.

Laudeci Maria Ferreira Paes, 67 anos

De sorriso fácil e lágrimas soltas, era feita de delicadeza e amor.

Leni Maria da Conceição Lopes, 68 anos

Inaugurou uma nova existência, repleta de comemorações felizes, ao encontrar o amor de sua vida.

Lenilda Farias Dos Santos, 68 anos

Mulher de grande fé, gostava de cantar a música "Nossa Senhora".

Linaldo Malaquias dos Anjos, 52 anos

A magia da leitura subtraía seus cansaços e tornava concretas as viagens mais fantásticas.

Lindomar José da Silva, 45 anos

Churrasqueiro oficial da família, era ouvindo Zezé Di Camargo e Luciano que temperava a carne servida com amor.

Lourdes Peixoto da Silva, 64 anos

A coragem a fez superar as derrotas sem perder o ânimo; a força e a solidariedade a tornaram uma referência.

Luciano Felix da Silva, 45 anos

Levou a vida como uma onda de surf, intensa e breve.

Luciano Pereira Gomes, 46 anos

Adorava dançar e juntar a família e os amigos aos sábados para beber.

Luis Malaquias dos Anjos, 55 anos

Justo, livre e solícito, ele sempre estava disposto a transformar sonhos em realidade.

Luiz José Almeida Ramos, 90 anos

Para a família, Luiz era sempre sinônimo de paz, relaxamento e leveza.

Luiza Adalgiza Magalhães de Oliveira, 73 anos

Doce e serena, ensinou os sobrinhos a ler no quintal de casa. Gostava de jogar dominó com os netos.

Manoel José dos Santos, 62 anos

O "vovô-amor" de todos gostava de, em segredo, visitar lares de idosos e crianças, fazendo doações.

Marcelino Guedes de Araújo, 57 anos

Um homem de fé, alegre e jovial que, além de defender os filhos, fazia todas as vontades deles.

Marcos Ival Alves Montes, 63 anos

Extrovertido, entusiasmado, brincalhão, vê-lo triste era uma raridade.

Maria Abigail Marques de Magalhães Maurício, 84 anos

Professora de português, que recusava calculadora, Abigail fazia contas à mão.

Maria Amélia Figueiredo Gessé, 66 anos

Ensinou a temida Matemática com carinho e habilidade para seus alunos.

Maria Aparecida de Oliveira Holanda, 53 anos

Não importava se te conhecia há um dia ou a vida inteira, ela estaria lá por você.

Maria Aparecida Felix Gomes, 65 anos

Renascia a cada dia, com cada flor, com cada oração.

Maria Aparecida Ramos, 52 anos

Fã de Ariano Suassuna, Cida não cansava de se encantar com as peripécias de João Grilo e Chicó.

Maria Catapano, 67 anos

Mulher de sorriso largo, devota à Deus e a espalhar a bondade por cada lugar em que passava; essa era Irmã Maria.

Maria Cícera Correia da Silva, 64 anos

Com passos sempre guiados pela fé, foi o maior exemplo da vida dos filhos.

Maria Cícera da Silva Lopes, 52 anos

Deixava o ar com aroma de Lilly, ao passar cantarolando uma canção do Raça Negra.

Maria Cicera de Almeida, 80 anos

Todos a conheciam pelo bordão que ela amava usar para elogiar as pessoas: "Chique de doer'".

Maria Cicera de Oliveira, 71 anos

Cicera tinha um pé de amora. Toda vez que ele brotava, fazia questão de enviar as frutinhas pra sua neta.

Maria das Neves de Albuquerque, 85 anos

No diploma dos netos, estão seus conselhos e esforços para ajudá-los a se formarem.

Maria de Fátima Alves Duarte, 53 anos

A família era o bem mais precioso para ela. Cuidava de todos, mas não esquecia de si.

Maria de Lourdes Cardoso Ferro, 63 anos

Era uma fortaleza de mulher, dona de uma fé inabalável e um amor gigantesco pela família e por sua terra.

Maria de Lourdes Soares Cavalcante, 68 anos

Fazia o melhor bolo e o cafezinho mais saboroso, porque nunca faltou o ingrediente principal: amor de mãe e de avó.

Maria do Carmo de Holanda Gomes, 67 anos

Dona da feijoada mais gostosa do mundo. Na sua casa, não faltava carinho e uma boa história para compartilhar.

Maria Elizabete dos Santos, 79 anos

A devota de Padim Ciço era leve e doce com todos que a conheciam.

Maria José da Silva Santos, 44 anos

Sua festa do casamento aconteceu uma quinzena antes da chegada do juiz; é que era amor demais para esperar.

Maria José Pereira de Arruda, 65 anos

Tia Cremosa, das pernas bonitas, dos canudinhos de papel e que quando era contrariada, dizia: “Que gracinha!”

Maria Lenice Albuquerque de Araújo, 61 anos

Mulher livre de preconceitos e que se preocupava com o bem-estar de todos; conversar com ela era um enorme prazer.

Maria Lúcia Curvelo Kelp, 47 anos

Não há como ver uma praia e não lembrar dela.

Maria Lúcia Mariano Alves, 76 anos

A professora querida, com seu legado de fé, um coração generoso e um sorriso acolhedor.

Maria Luciana do Nascimento Silva, 42 anos

Seu sonho era ser mãe, e ela foi uma mãe fora do comum.

Maria Olimpia Faria Rodrigues Brandão Figueira, 80 anos

Sempre forte, sorridente, altiva e muito fervorosa.

Maria Quitéria Santos, 52 anos

O coração generoso e a força foram a sua herança para os filhos.

Marinho de Souza Barros, 88 anos

Quando não estava zanzando por aí com sua Belina, passava o dia mimando seus gatinhos como se fossem crianças.

Marivaldo Amâncio Rodrigues, 62 anos

Todos os dias acordava seus seis filhos com um bom-dia reconfortante, pelo aplicativo de mensagens.

Marlusia Gomes Viana, 85 anos

Mulher forte e guerreira, aguentou firme e obteve sucesso em seus desafios.

Mirian da Conceição Santos, 77 anos

Ela sempre guardava um beijú para o neto comer, pois sabia que ele adorava.

Moacir Bárbara, 76 anos

Ensinou que a vida é boa e que rotina guarda uma beleza singular.

Moacir de Barros Moura, 61 anos

Muitas vezes provou que era um grande guerreiro. O seu coração foi uma casa de portas abertas.

Mônica Malaquias dos Anjos, 59 anos

Uma luz que deixava iluminada a vida de todos.

Nadege Lins da Silva, 72 anos

Excelente costureira, enfeitou todas as meninas da família, suas Barbies e o coração de todos que a conheceram.

Nelson Vieira Teixeira, 84 anos

Tinha alma de guerreiro e era um fã nato do forró de Caruaru.

Newton Borges da Costa Filho, 58 anos

Sua forma de cuidar dos pacientes era tão encantadora, que inspirou a filha a trilhar o mesmo caminho profissional.

Nilton Marques Pereira, 53 anos

O legado do Padre Nilton é o amor que proferia em forma de palavras.

Osmar Vanderlei de Lima, 55 anos

Sua risada continuará contagiando todos que o conheceram.

Paulo Casado de Farias Neto, 46 anos

Paulo brincava que era casado até no sobrenome e não poupava elogios para a família que construiu com Morganna.

Paulo Matias Barros, 86 anos

Era capaz de ficar horas a fio sentado à mesa da cozinha, conversando, sem se cansar.

Paulo Ricardo Finger, 71 anos

Estar de bem com a vida sempre foi sua melhor opção.

Petrucio Marques Carvalho, 80 anos

Assim como seu pai e seu santo de devoção, São José, ele era marceneiro.

Raquel Coelho de Barros, 60 anos

Forte e decidida, viveu conforme os próprios propósitos, sem nunca esquecer do bem coletivo.

Reinaldo Vicente Ribeiro dos Santos, 62 anos

Com espírito aventureiro, apoiava, incondicionalmente, os sonhos da sobrinha.

Rejane Canuto de Andrade, 70 anos

Coração samaritano, chorava ao sentir a dor do outro.

Risalva Alves Cantuária, 80 anos

Fã do Padre Fábio de Melo, guardava os ingressos dos shows como recordação.

Robson Amaral Amorim, anos

O dono do violão que encantava o mundo nas festas rodeadas de poetas, cantores e de seu grande amor, Lavínia.

Ronaldo da Costa, 69 anos

Para ele a vida era boa como a música e o Fandango. Levava alegria para todos os moradores do Pontal da Barra.

Ronaldo Teixeira da Silva, 52 anos

Era um pai amoroso não só para os filhos, mas para qualquer pessoa que cruzasse seu caminho

Rosália Maria Fragoso Sotero Ramos, 56 anos

Apaixonada por mandalas, sua arte vinha do coração e perpetuava entre os seus.

Rui Agostinho Campos, 72 anos

Sua paixão pela arte foi nutrida desde pequeno, quando era levado por sua mãe para participar de programas de auditório.

Ryck Halysson Padilha Vieira, 28 anos

Ele falava sobre seus sonhos de forma tão profunda e vivaz que todos ao redor sentiam vontade de imaginar algo novo com ele.

Sandro Rogério Melros de Oliveira Rios, 52 anos

Se importava tanto com pessoas, que liderou o desenvolvimento de um aplicativo para ajudar mulheres vítimas de violência.

Sebastiana Pedro da Silva, 84 anos

Sempre alegre, gostava de estar bem-vestida, maquiada, cabelos penteados e arrumada.

Severina Vieira da Silva, 65 anos

Guerreira e forte como as mulheres paraibanas, deixou um legado de orações e devoção.

Severino Pedro da Silva, 60 anos

Resiliente, abria portas para a superação.

Severino Vieira da Silva, 96 anos

Carregava em si a sabedoria de quem compreende o tempo das coisas.

Tereza Neuma Franco Lima, 69 anos

Com recados encorajadores nas redes sociais, Teresa trouxe o quanto pôde seu amor aos outros.

Terezinha Rodrigues Limeira, 75 anos

Tereza, Terezinha, madrinha, amiga, conselheira, guia... a conhecida e inesquecível tia Teca.

Thereza Christina Gusmão de Burgos, 61 anos

Mulher, mãe, médica e mãe de 11 pets, sua missão era cuidar de todos com carinho e dedicação.

Thiago Farias Santos, 36 anos

Era admirado pelo senso de responsabilidade e acolhimento com o próximo.

Valdeci Sabino da Silva, 69 anos

O maior entendedor de pássaros da região. Era alegre e conversador.

Valéria da Glória da Silva, 49 anos

Mulher forte e guerreira. Sua generosidade foi sua maior qualidade.

Vânia Maria de Oliveira, 61 anos

Deixou o legado do afeto desprendido aos filhos, sua maior realização, seu maior orgulho, sua vida.

Verônica Fagundes Alves, 43 anos

Sua marca era a alegria e seu lema era fazer o certo.

Warley da Silva, 49 anos

Flamenguista e regatiano. Empatia e generosidade... Tudo nele era mais de um!

Wong Kuen Kuen de Paula Freitas, 66 anos

Professora aposentada, passou anos cuidando de crianças com deficiência e era apaixonada pelo que fazia.

não há quem goste de ser número
gente merece existir em prosa