1953 - 2020
Extrovertido, alegre e generoso. Doce como os doces que fazia.
Wellington era tricolor baiano dos mais apaixonados, seu “Tricolor de Aço” era sem dúvida o “Maior do Nordeste”!
Amava a vida e a presenteou com mais vidas. Pai de oito filhos, foi pai presente e deixou seu exemplo de herança.
Era muito dedicado ao trabalho que escolheu e exercia. Confeiteiro e mestre pâtisserie, fazia as melhores tortas de maracujá e tapioca de toda Salvador.
Amante apaixonado da culinária baiana, não abria mão de um bom acarajé completo, frito em dendê virgem e bem “quente”, como os baianos chamam a comida com pimenta.
Sua bondade se manifestava além do talento para adoçar o mundo. Ele tinha por costume fazer doações às pessoas necessitadas, sempre de forma anônima.
“Nosso querido, nosso velho, nosso amigo”, despede-se Alexsandra, sua filha.
Wellington nasceu em Salvador (BA) e faleceu em Salvador (BA), aos 67 anos, vítima do novo coronavírus.
Testemunho enviado pela filha de Wellington, Alexsandra Santos de Jesus. Este tributo foi apurado por Hélida Matta , editado por Hélida Matta , revisado por Lígia Franzin e moderado por Rayane Urani em 29 de julho de 2020.