1921 - 2020
Um homem trabalhador, honesto e que sempre procurava fazer o bem.
O açougueiro Ademar era homem vaidoso, gostava de ir, impecavelmente arrumado, às vaquejadas. Amante dos diversos derivados bovinos: carnes, queijos variados e adorava coalhada.
Vivia em Natal com sua esposa Gorete, com sua nora, seu filho e seu neto. Onde todos se lembram dele sentado, com as pernas cruzadas, o seu jeitinho favorito de ficar. Gostava muito de contar histórias e de passear.
Foi casado duas vezes e teve oito filhos: Rosana, Júnior, Fernando, Rogério, Silvio, Carla, Roberto e Francisco.
O Alzheimer chegou, fazendo com que necessitasse dos cuidados da esposa e também do filho... uma retribuição ao amor que Ademar teve com eles, e que eles faziam com prazer.
A Verônica, sua cunhada, resumiu o sentimento que conforta a família: “Descanse em paz, sempre será lembrado!”
Ademar nasceu em Natal (RN) e faleceu em Natal (RN), aos 95 anos, vítima do novo coronavírus.
Testemunho enviado pela cunhada de Ademar, Verônica Maria Pereira da Silva. Este tributo foi apurado por Hélida Matta, editado por Hélida Matta, revisado por Lígia Franzin e moderado por Rayane Urani em 12 de março de 2021.