Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Foi brilhante em todos os caminhos que trilhou.
Dona Cida gostava da vida no campo, de fazer crochê e de saber tudo que se passava ao redor.
Um homem de família, que amava o trabalho e o mar.
Seu perfume era inebriante. Deixou seu cheiro de saudade.
Dizia não ter medo de cobra, mas bastou avistar uma no terreno para nunca mais voltar lá.
Viveu para ser lembrado por suas paixões e pelas noites de alegria.