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Gilson Rodrigues

1958 - 2020

Confeiteiro. Tinha o costume de levar comidinhas na cama para sua esposa e sua filha.

Foi um homem bom, muito querido pela família e pelos amigos. Seu último encontro com todos foi no Natal, numa chácara no litoral. "Como nos divertimos!", relembra a cunhada, Edna.

O confeiteiro era também evangélico e não temia doenças, dizia-se "blindado por Deus". Conhecia o bairro inteiro.

Extremamente dedicado à família, era muito carinhoso com sua esposa e seus dois filhos. Tinha o costume de levar comidinhas na cama para sua esposa e sua filha. Fazia chazinhos para eles, quando adoeciam, e pregava constantemente a palavra de Deus. "Meus filhos, ninguém no mundo ama mais vocês do que eu e Jesus.", ele falava.

Deixará infinitas saudades! "Descanse em paz cunhado!", diz Edna.

Gilson nasceu em São Paulo (SP) e faleceu em São Paulo (SP), aos 61 anos, vítima do novo coronavírus.

Testemunho enviado pela cunhada de Gilson. Este tributo foi apurado por Malu Marinho, editado por Priscilla Romana Fernandes, revisado por Joselma Coelho e moderado por Rayane Urani em 3 de junho de 2020.