Jorge Luiz Carneiro Falcão

1965 - 2020

Era tão doce que ganhou o apelido de Canjica, por viver sorrindo, com as canjicas de fora.

Além da risada inconfundível, Jorge caracterizava-se por, frequentemente, ter uma palavra de conforto para oferecer. Impossível passar dez minutos a seu lado e não se encantar com tanta calma e simpatia.

Vigilante, era um exemplo de trabalhador, amado pelos colegas e por todos que o cercavam. “O melhor homem que eu conheci em toda minha vida”, afirma o filho Ramon, que complementa: “Que falta você está fazendo aqui, meu pai, mas tenho certeza que seu legado jamais será esquecido. Obrigado por passar por nossas vidas. A família Falcão te ama para sempre!”