Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Com Deus, ele estava sempre pronto para enfrentar qualquer coisa.
Trabalho, trabalho, trabalho... não tinha preguiça e corria atrás.
Seu passatempo favorito eram as partidas de buraco, mesmo perdendo ele não saía da mesa.
Viveu intensamente: a vida, o amor por sua esposa e filha, e pela Beija-flor de Nilópolis.
Um rapaz muito bonito e, que por esta razão, na adolescência era chamado de “Mamão”.
Vibrava a cada vitória de todas as pessoas, mesmo as mais distantes.
Achava que não existia nada melhor do que pão com sardinha e café.