Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Autodidata, pesquisava e buscava compreender o que não sabia para ser melhor no trabalho e na vida.
Um homem inspirador que colecionava tartarugas de decoração. Reservado, sorria com os olhos.
Soldado da Polícia Militar de Santa Catarina, sempre lutou pela igualdade do negro.
Quem vive em bondade, jamais se vai por inteiro.
De operário a gestor, soube conciliar trabalho, dedicação à família e solidariedade ao próximo.
Cultivava duas paixões: pilotar motos e exercer a profissão de farmacêutico. Sem ordem de preferência.