Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Íntegro e honesto como poucos. Amava a família, o Fluminense, e se divertia com uma boa trama de novela.
Dominguinhos era a mansidão, a meiguice e a fidelidade.
Carismático e divertido, foi um professor apaixonado pela sala de aula. Com certeza, segue fazendo suas artes.
Tinha sempre à mão um chá para curar os males do corpo e um colo para curar as dores da alma.
Foi um grande homem que virou um anjo novo, trabalhando e cuidando de pessoas.
Para escapar de ser caçoado por ter perdido os óculos no mar, dizia que os tinha dado de presente a Iemanjá.
Era tão cuidadoso com os animais, que até um pombo ele ajudou a voar pela primeira vez.