Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Tocador de gaita e contador de piadas, espalhava riso e alegria por onde passava.
Viveu muito em tão pouco tempo, pois sabia como aproveitar os momentos: com gargalhadas, jantares e viagens.
Cultivava alecrim para perfumar o chimarrão que tomava todos os dias.
Apaixonado por carros e corridas, andava de mãos dadas com a alegria e a generosidade.
Colocava todos pra cima, onde ela chegava não tinha espaço para a tristeza.
Uniu a vivência marcante da infância à aspiração de salvar vidas, na dedicação afetuosa a quem passasse por suas mãos.
Dom Mauro tinha coragem para enfrentar os poderosos e acolher os pecadores, tudo isso com muito amor.
Amava contar histórias sobrenaturais pelas casas, bares e restaurantes que frequentava.
Colocava-se na vida como um verdadeiro suporte de afeto e presença para os familiares e amigos.