Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Um homem de vida leve que soube amar e deixou sua marca no coração das pessoas.
Um ótimo cantor que alegrava a todos com a sua seresta.
Qualquer assunto se tornava mais engraçado desde que ele participasse com seu riso solto.
Zé da Feira, sempre presente nos espetáculos de balé da neta e nas missas de segunda-feira, com a mãe idosa.
A pé ou a cavalo, por ar ou por terra, cultivava boas ações e colhia sorrisos.
Talentoso em arrancar risadas; nas festas de família, alegrava os sobrinhos com suas charadas e pegadinhas.
Gente de alma pura, Paolinha é insubstituível.
Criou o neto como filho, enquanto fazia a viola cantar.
Entre bilhetinhos e brincadeiras, deixou uma linda história de carinho e dedicação.