Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Fizesse chuva ou fizesse sol, Antônio era quem comandava o tacho nos encontros familiares.
Contar piada era a marca registrada de Gaguinho.
Dava força para os outros, uma força que nem ele possuía.
Em uma romaria ou em um passeio a cavalo, lá estava o Mazinho.
Não era professor, mas dava aulas de tolerância, generosidade e bom humor.
Viveu a melhor vida possível: amando com intensidade e incondicionalmente.
Altruísta e dona de uma fé fervorosa, amava rezar o terço.
Um homem de fé e coragem. Suas risadas ficarão para sempre na lembrança.
Em Indaiatuba, ninguém fazia bolos como a Bel.
Tinha por hábito ir à lotérica todos os dias jogar na Mega-Sena, e de conversar com os amigos na praça.
Para ela, enfermeira apaixonada, todas as vidas tinham o mesmo valor.
Um homem de fé que levou mais de vinte anos para provar sua inocência e nunca desistiu de lutar por justiça.
Gostava de tomar chimarrão em boa companhia, apreciar o movimento da rua e bater papo com os passantes.