Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
De boa conversa, humor inteligente e perspicácia ímpar, trazia leveza aos mais diversos assuntos
Gostava de ter a casa cheia de gente e se alegrava dançando. Tinha um espírito acolhedor.
A tia mais querida que costumava agradar a todos com suas guloseimas.
Ensinou com exemplos os filhos a se amarem, se cuidarem e a serem cada dia melhores para si e para o próximo.
Tudo o que ela plantava ia pra frente, conseguia recuperar plantinhas que já estavam dadas como perdidas.
Trazia a força no sobrenome e carregava no peito um coração generoso e sonhador.
Nenhum problema era grande o suficiente, que ela não pudesse resolver com um sorriso no rosto.
A medicina o inspirava a cuidar de si e do próximo.