Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Ela era puro amor! Tinha o sorriso largo e o abraço mais acolhedor do mundo.
O apelido Linda não falava apenas de sua aparência, mas da beleza que Adriane trazia em sua alma.
Motorista de ambulância querido por todos os pacientes. Torcedor do Bahia, e o maior pulador de carnaval do Bloco Zé Pereira.
Tinha três grandes paixões na vida: o Vasco, os carros e as brincadeiras com os netos.
Sem disfarces, sua transparência no jeito de ser cativou respeito, carinho e admiração em muitos corações.
Tinha o sorriso como sua marca. A tia do RU era dona de uma risada fácil e estridente.
Ela era aquela pessoa que te ouve na insônia, que sabe da sua vida e que soma amizades por onde passa.
Disponível e diligente, resolvia todos as atribulações de amigos e parentes, e ainda esbanjava sorrisos.
Com sorriso contagiante, este cristão de fé inabalável apoiava-se nas preces em todos os momentos de sua vida.
Bem-humorado, era a alegria da festa. Gostava de ajudar o próximo, tomar uma cerveja gelada e comer abacaxi.