Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Sábio nas palavras e altruísta nas atitudes, amparava todos a quem podia ajudar de alguma forma.
Solidário e solícito, era o faz-tudo na vizinhança, o típico sujeito gente boa.
O caminhoneiro de jeito pacato foi um filho amoroso e demonstrou todo o amor de pai à filha ainda em gestação.
Amava modas de viola e, nos encontros familiares, soltava a voz na música e na gargalhada alegre.
Gostava de ajeitar os equipamentos de pescaria — a sua maior diversão depois de aposentado.
Depois de aposentada abriu um negócio de sucesso! E dele abriu mão, pois o que queria mesmo, era tempo de qualidade com seus netos.
Dono de uma voz estrondosa e contagiante, não media esforços para ajudar as pessoas com seu coração imenso.
Realizou o sonho de morar no sítio, cuidando das plantas, das galinhas e passando seu café bem forte.
Uma pessoa que gostava de ouvir o outro.