Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Solidário e solícito, era o faz-tudo na vizinhança, o típico sujeito gente boa.
O caminhoneiro de jeito pacato foi um filho amoroso e demonstrou todo o amor de pai à filha ainda em gestação.
Dono de uma voz estrondosa e contagiante, não media esforços para ajudar as pessoas com seu coração imenso.
Uma tecelã que, com os fios do trabalho, fazia os tecidos do amor. Uma pessoa que gostava de ouvir o outro.