Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Alegrava o grupo da família com suas mensagens bem-humoradas.
Sabia cultivar a alegria e a leveza, fosse batendo um bom papo ou pilotando a churrasqueira aos finais de semana.
Determinada, corajosa, guerreira e amiga.
Campeão no jogo das cruzadinhas! Adorava o pastel com caldo de cana da Rodoviária.
Um verdadeiro soldado que abraçou a PM de seu estado, a família e as obras de Deus às quais serviu.
Amava incentivar os sonhos dos filhos.
O homem mais apaixonado do mundo.
Em tudo que se propôs fazer, manteve o amor e a perseverança. Resolvia as coisas com calma e segurança.
Dava um jeitinho pra tudo e sempre dizia: "Agora deixa comigo!"
Ficava acordado até bem tarde, zelando pelos filhos que ainda não haviam retornado para casa.
Ensinou que o amor está para além do tempo que se vive. E que a vida se faz no tempo do hoje.
Sorridente, ele gostava de dançar forró, especialmente se fosse cantado pelos Barões da Pisadinha.
Com sua gargalhada única, Criolo encontrava motivos para sorrir, mesmo diante das maiores dificuldades da vida.