Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Sabia tudo de futebol e amava estar no seu cantinho assistindo aos programas de esporte na TV.
Alegrava os encontros com suas piadas, ninguém resistia e todos acabavam caindo na risada junto com ele.
Era o pai dedicado da pequena Isa, com quem criava divertidos vídeos num site de compartilhamento.
Primogênita de oito irmãos, cuidava de todos com carinho maternal, e de quem mais precisasse dela.
Tinha mil e uma habilidades; no entanto, a que mais lhe dava orgulho era servir a Deus, de todo o seu coração.
Quando buscava os netos no colégio, fazia a alegria deles no caminho com muitos sacos de pipoca.
Obreiro zeloso na sua igreja, não poupava sacrifícios para servir a Deus e para atender a quem o procurasse.
"Vai em casa domingo, comprei um barril de chope, vou assar uma carne. Não precisa trazer nada!", dizia Casquinha.