Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Gostava de desenhar, fazer colagens com papéis de revista picados e reformar quadros que ficavam sempre lindos.
Era solidária e queria sempre ajudar, dando muitas vezes o pouco que possuía.
Uma bióloga mineira que viveu em Goiás e manteve suas raízes na fé, no amor aos seus e no preparo de pães de queijo.
Flamenguista roxo, com uma risada escandalosamente marcante e um bom humor nato.
Não mediu esforços para os dois filhos estudarem e os viu concluir o ensino superior.
Mesmo sendo analfabeto do Cerrado, aprendeu a decifrar com inteligência todas as coisas.
Apaixonado pela vida, por sorrisos e por pessoas.