Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Um grande contador de histórias e piadas, amado por seus filhos e amigos.
Mãe aos dezessete, ela via horizontes onde parecia haver só obstáculos.
Torcedor fanático do Cruzeiro e detalhista ao extremo. Marcante era a forma que ele ajeitava os óculos.
“Enquanto eu respirar, vou me lembrar de você”, cantava sempre o pai amoroso e altruísta.
Dono de um coração imenso e de um sorriso generoso, era apaixonado pela vida e dedicou a sua a ajudar os outros.
Francisco tinha força e vida para mais de uma pessoa.
De chapéu na careca e navalha na mão, realizou seu sonho como barbeiro. Mais que isso, fez feliz sua família.
Trabalhou desde bem cedo, foi mãe-avó-madrinha de muitos e adorava uma festa, fosse Copa do Mundo ou Carnaval.
Um legado de amor, cuidado e proteção à família.
Tia Inêz era a pessoa mais vaidosa e festeira da família. Gostava de celebrar a vida!
Dona Graça fazia jus ao nome: cheia de vida e graça, era a bondade em pessoa.
Sua porta estava sempre aberta para quem precisasse; fosse de uma oração, de uma ajuda ou de uma palavra de conforto.
Dizia que caipirinha curava qualquer coisa, mas nem a mais forte aliviaria a falta que ele faz.
Batalhador, Pelé foi craque em driblar as dificuldades da vida.
Amante da boa conversa, Tetê era uma mulher de alma jovem e além de seu tempo.