Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Unir tecidos coloridos com seus pontos caprichosos era seu ganha-pão e sua alegria.
Ele adorava sentar nos corredores do hospital e ouvir as anedotas dos seus colegas e demais funcionários.
Não saía muito de casa e quando saía, com seus olhos encantados, se admirava da cidade.
Para além da profissão que amava, o amor maior de Francisca era mesmo por sua família.
Um herói. Sua maior virtude era a bondade.
Gostava tanto de brincar que até mesmo quando a mãe lhe perguntava como ele estava, Franzé respondia: "Estou bom e gordo".
Mulher forte, criou muitos filhos. Adorava contar causos, cozinhar e costurar. Seus laços são de aço.
Sem medo de ser feliz, dançava forró até se acabar, e dava show reproduzindo os passos que aprendia na internet.
Fazia questão de manter sempre limpas as guias e calçadas de sua amada Sobral.
"Deus te dê felicidade", dizia sempre que lhe pediam a benção. E assim, além de abençoados seriam felizes.
Numa bela sinfonia, forrozeou com sua luz e sorriso.
Tinha um sorriso contagiante, que transmitia paz e alegria.
Sempre sorrindo, sua alegria era tanta que contagiava todos que estavam ao seu redor.
Conhecida como "a mulher dos cachorros", ela alimentava vários animais em frente à sua casa, diariamente.
Enfermeira, exemplo de ser humano e solidariedade, misto de fortaleza e doçura, foi verdadeiro anjo na Terra.
A dona da calçada da fama! Alegre, sorridente e, acima de tudo, altruísta.
Orgulhoso da profissão, foi exemplo pelas atitudes pautadas pela ética e moral dentro e fora de seu comércio.
Uma borboleta com a alma linda!
Pessoa dotada de virtudes, que se dedicou à educação de sua cidade, Coreaú.
Nas reuniões familiares queria todos juntos à mesa. Ai de quem não fosse.