Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Se desse vinte voltas na rua, em todas levaria algo de comer para casa, pois amava uma mesa farta e variada.
Alegrava o grupo da família com suas mensagens bem-humoradas.
Gostava de contar sobre sua fé e da intimidade que construiu com Deus.
Dedicada a fazer o bem, fabricava tijolos com material reciclável e presenteava meninas com um dia de princesa.
De manicure à venda de espetinhos, uma empreendedora faceira que não tinha medo de se arriscar.
Sabia cultivar a alegria e a leveza, fosse batendo um bom papo ou pilotando a churrasqueira aos finais de semana.
Família, amigos e futebol: as três paixões do amado Caju.
Determinada, corajosa, guerreira e amiga.
Campeão no jogo das cruzadinhas! Adorava o pastel com caldo de cana da Rodoviária.
Um verdadeiro soldado que abraçou a PM de seu estado, a família e as obras de Deus às quais serviu.
Amava incentivar os sonhos dos filhos.
Trabalhador, honesto e um imensurável coração valente e bondoso.
O homem mais apaixonado do mundo.
Chapéu e botinas novos não podiam faltar para ele fazer bonito nas fotos das cavalgadas.
Em tudo que se propôs fazer, manteve o amor e a perseverança. Resolvia as coisas com calma e segurança.
Dava um jeitinho pra tudo e sempre dizia: "Agora deixa comigo!"
Mesmo não sendo compositor, dedicava músicas de presente para quem amava.
Cumpriu brilhantemente a função de educadora, deixando um pouco de si em cada profissional que ajudou a formar.
Ficava acordado até bem tarde, zelando pelos filhos que ainda não haviam retornado para casa.
Uma mulher que soube enfrentar as dificuldades da vida com coragem, humildade, amor e sabedoria.
Ensinou que o amor está para além do tempo que se vive. E que a vida se faz no tempo do hoje.
Mãe de 24 filhos, alegrava-os com suas músicas e frases especiais, como: “Tô aqui só batendo asa!”
Amava tanto comer cuscuz no café da manhã, que acabou por ensinar a família a gostar também.
Se formou na luta e nos sonhos de quem amava!
Sorridente, ele gostava de dançar forró, especialmente se fosse cantado pelos Barões da Pisadinha.
Rodava o Brasil trabalhando, mas trazia felicidade quando voltava para os seus, em Belém.
Com sua gargalhada única, Criolo encontrava motivos para sorrir, mesmo diante das maiores dificuldades da vida.
A avó árabe que se sentia mais viva ao preparar uma mesa farta e reunir a família em oração.
Tinha um abraço apertado, sempre acompanhado de sua alegria natural e do seu jeito brincalhão.