Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Poeta, jornalista e, sobretudo, uma pessoa à frente do seu tempo.
Uma mulher que só pensava em ajudar. Doava-se por completo à família e ao trabalho.
Era um entusiasta do amor. Amava a família, o Botafogo-RJ e o Confiança-SE.
Na estante a foto dos filhos, o símbolo da enfermagem e uma viola. Seus maiores amores.
Dona de um sorriso encantador e do melhor abraço que uma amiga pode receber. Vendia roupas e doava amor.
Diná era festa. Seu humor era contagiante!
Mulher de fibra que enfrentou opiniões adversas pra chegar a sua realização e felicidade, sendo amor e doçura.
“Amava cuidar, viajar, tomar uma cervejinha e era viciada em coca-cola”
“Comigo não perde nada”, dizia ele quando tudo estava bem.
Pai excepcional, torcedor fanático do São Paulo e o mais apaixonado e atencioso de todos os homens do mundo.
O seu sorriso no rosto era a sua marca registrada!
Cantora de quadrilha e nordestina genuína, viveu a vida como quis.
Vivia para o trabalho e para a família; amava cuidar de pessoas como ninguém.
Por onde passava, deixava uma coisinha de si.
Para ele não tinha tempo ruim, era só alegria e muita história para contar.
As filhas ainda se lembram das moedas que ele trazia quando voltava do trabalho.
Alegre, de bem com a vida e extrovertido.
Marceneiro, hipnólogo, bacharel em Direito, era inquieto ante as possibilidades que a vida lhe reservava.
Cuidava das plantas e dos cachorros com todo o amor do mundo. Sabia fazer o “cheirinho do melhor café”.
Caminhoneiro na juventude, sentia com frequência a nostalgia das estradas.
Fez mais de mil amigos por conta de sua gentileza.
Em todo Natal, vestia-se de Papai Noel para distribuir presentes aos netos.
O mundo podia estar se acabando que o Sr. Góes não sairia da cadeira de balanço
Mais do que um consagrado artista da música junina, trazia a paz que é própria das pessoas de grande alma.
Na casa da grande "Pequena" podia tudo, menos não comer...
Seu jeito especial continuará vivo em cada um dos que o conheceram.
Nasceu para servir a Deus e ao Seu propósito.
Uma mulher doce e amiga, que deixou um legado de determinação e comprometimento.
Foi um anjo que veio iluminar a vida de todos que a conheceram, mesmo que por pouco tempo.
Brincar com Athena, sua filha, era a atividade favorita desse dedicado médico radioterapeuta.
Para ela não existia tempo ruim. Uma avó que, se pudesse, segurava todo mundo com as mãos.
Lucinha era dona da gargalhada mais espontânea e verdadeira; daquelas que são gostosas de ouvir e que contagiam.
Orgulhoso dono de um sítio às margens do rio São Francisco, nunca esquecia de dizer à filha que a amava.
Demar das Cutias gostava mesmo era de jogar baralho e dominó com os amigos na praça.
Um sorriso no rosto, um batom vermelho e uma coleção de tupperware.