Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Na família, no trabalho e no dominó, foi um grande vencedor e exemplo de vida.
Andava pela vida trajando a bombacha, as botas e o contentamento com a vida.
Amava seus alunos, fez da sala de aula a sua vida.
Amava carnaval e viajar. Lutou para alcançar seus objetivos e conseguiu.
Seu amor pela cozinha era a tradução de seu amor pela família.
Pessoa do bem, sempre com um sorriso no rosto.
Seu perfume anunciava que a alegria chegava para ficar.
Tinha empatia sem igual, adorava viajar para a Argentina e fazia o melhor feijão e a melhor maionese do mundo.
Tinha muita vontade de viver e foi exemplo de figura paterna e de superação.
"Quero levar o meu canto amigo a qualquer amigo que precisar", ela era como a música: generosidade e alegria.
Sempre preocupado com o nosso bem-estar.
Brincalhão, conseguia arrancar sorrisos de qualquer pessoa e espantar a tristeza para longe.
Mãe exemplar e presente nos seus diversos papéis, sua voz forte e personalidade de destaque foram suas marcas.
Uma mulher linda, de sorriso fácil. Batalhadora, não se deixava vencer pelas adversidades da vida.
A música era a vida dele.
Fotógrafa brilhante, sempre atrás dos melhores sorrisos. Será lembrada pela simpatia e alegria de viver.
Batalhadora e bem humorada, estava sempre arrancando algum sorriso por aí.
Em seu sorriso encantador era possível ver a personificação da alegria.
Sempre sorridente, dava bons conselhos e tinha fé em Deus.
Era o assador de churrasco oficial dos encontros da família e dos amigos. Um grande contador de causos.
Um homem inspirador que colecionava tartarugas de decoração. Reservado, sorria com os olhos.
Era colorado, fã do UFC e um colecionador de pen drives lotados de músicas: o legítimo gente boa.
Foi um ser admirável e iluminado que colhia felicidade e sorrisos bobos das pessoas amadas.
Uma mulher intensa, carismática, dedicada e que nunca passava despercebida.
Generosa e sempre disposta a ajudar. Havia sempre café quentinho e um bolo fresco sobre sua mesa.
Soldado da Polícia Militar de Santa Catarina, sempre lutou pela igualdade do negro.
Apaixonado por futebol; era companheiro inseparável da esposa e amigo dos filhos.
Plantava árvores e bondade. Sua principal colheita foi o amor.
Entre o nascimento e a morte temos um curto espaço que é o presente. Para ele, foi uma dádiva.
Quem vive em bondade, jamais se vai por inteiro.
Torcedor do tricolor das Laranjeiras e metalúrgico aposentado, cidadão de boa índole e amante dos animais e da natureza.
Corintiano de coração, o astro das piadas inocentes, do riso frouxo e da maior habilidade humana: unir pessoas.
Ele conheceu muitos lugares, mas dizia que "viver no Brasil é ótimo, aqui temos os melhores amigos".
Homem justo e exemplo de honestidade, gostava de tirar fotografias e ouvir flashbacks da banda Abba.
À frente da Câmara, Zeca Simas discursava com paixão. A mesma que o movia na vida familiar e na ajuda ao próximo.
A família era seu refúgio preferido.
Uma pessoa sensacional, que realizou seu maior sonho: ser avó.
Por anos viajou a trabalho e por anos ganhou novos amigos.
Mesmo com a maior ventania, sua fé não se abalava. Dona Nena entendia o que o vento trazia.
Ele chegou ao céu, encontrou São Judas e gritou: Tico-tico!
Sempre de unhas vermelhas, era a calmaria em meio à tempestade. Com seu bom humor, fez muita gente sorrir.
De presença forte e olhar expressivo, ela era a personificação do bom humor e da alegria.
Apaixonada por artesanato, sua casa estava sempre decorada e, em cada cantinho, havia retalhos de tecido.
Foi rica e feliz com muito pouco. Presenteava os netos com terços e sempre tinha um pacotinho de bala de coco.
Um coração generoso que ficava feliz em compartilhar bons momentos e boa comida com os seus.
Sempre sorridente e doceira de mão cheia, era dedicada tanto às pessoas quanto às flores e plantas.
Viveu intensamente e com uma autoestima de dar inveja. Perto dele, não havia lugar para a tristeza.
Uma vida atravessada pela alegria.
De sorriso franco e coração acolhedor, preocupava-se com o frio nos pezinhos dos idosos - e lhes doava meias.
“Fiz-me tudo para todos”, esse foi seu lema sacerdotal.
Um ser humano com um coração enorme. Flamenguista que não media esforços para reunir a família.
Ela tinha uma força interior incrível. Da varanda acompanhava e abençoava com o olhar cada despedida.
Viva hoje! Arrisque hoje! Faça hoje! E é golllll do Maradona.
Médico dedicado, apaixonado por cinema e pelas estrelas. Observava o céu com a neta nas noites claras.
Tricolor de coração, homem feliz, que amava seus filhos.
Para ele cozinhar era oração em forma de comida, que alimentava o estômago e deixava alegre quem a provava.
Amante de um bom mate e da paz.
Carismático e debochado, adorava contar piadas e tinha uma risada única e maravilhosa.
Tinha uma risada cativante e uma personalidade única.
Festiva, colorida e feliz, fazia da vida um carnaval. Era um paradoxo entre a delicadeza e a sede de viver.
Suas manias simples comprovavam o quão puro era seu coração.
Em sua calmaria, ele foi a valsa rara, a vida que nunca para e o reencontro que nos espera para além de tudo.
Talhou a madeira assim como deu forma à sua vida: com seriedade, perseverança e paixão.
Mulher de luz e fé, comunicativa e que viveu com alegria as coisas simples da vida.
Trabalhador, gostava de plantas e de uma boa pescaria.