Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Criava chavões a cada oportunidade, cuidando do bem-estar alheio, que era sua especialidade.
Eterna educadora, amante da vida e do samba.
Médica, sonhadora e cheia de planos. Cuidou de todos ao seu redor.
Deixou órfãos diversas pessoas que se sentiam cuidadas por ela.
Mulher sincera e direta, tanto para mostrar carinho, quanto para expor suas dores.
Empresário de alegria contagiante, fez da sua empresa lar de cães e gatos que adotou das ruas.
Imortal e fundador da Academia Porto Alegrense de Letras, era apaixonado por literatura e entusiasta de novos talentos.
Família, trabalho, música e viagens eram suas grandes paixões.
Apaixonado pela família e pelos animais, tinha a emoção nos olhos.
Ganhou o apelido carinhoso de Xororó quando adotou o corte de cabelo da famosa dupla sertaneja.
Amava os seus, mas não queria ser chamado de avô. Decidiu, pois, que seria "parente" dos netos. E assim foi.
Apaixonada pelos dois netos e pelos livros espíritas da autora Zíbia Gasparetto.
Transformava tristeza e vazio em esperança e alegria.
Um professor que deixa o exemplo de uma vida plena e cheia de propósito.
Apaixonado pelos netos, filhos e esposa. Gostava de passar as férias no balneário de Mariluz.
Falar dele é como sentir a calma, a tranquilidade e a generosidade de um amigo de todas as horas.
Homem íntegro e justo, com um coração bondoso, estava sempre disposto a ajudar o próximo.
Tinha mãos e talento para os pães que cheiravam pela casa e os doces maravilhosos que traziam seus filhos e netos para perto dela.
A cada adversidade, um aprendizado. Em sua despedida queria gaita, pandeiro, milongas e samba.
Alegre e vaidoso, Bonitão estava sempre arrumado, com banho tomado, creme no cabelo e barba feita.
Vocação para ajudar o próximo.
Tratava a família como o bem mais importante da vida.
Leitora voraz, cozinheira dedicada e cidadã solidária.
Ativa e participativa, deixa lição de vida comunitária.
Ativa nas redes sociais, sua missão sempre foi ensinar.
Não era apenas o "vô do banco da praça". Era também um genuíno gaiteiro dos pampas gaúchos.
O colecionador de amigos, que estava sempre à disposição para ajudar, dividia tudo o que tinha nas mãos.
Sinônimo de garra e otimismo, ele era o Super-Homem da família. Sempre pronto para resolver qualquer problema.
Uma mãe que lutou com amor para criar os filhos.
Equilibrava firmeza com doçura, guardava no coração a certeza de que todas as pessoas podem evoluir por meio do amor.
Homem calmo e humilde, preferia perder a ter conflito com os amigos.
Tinha um sorriso de paz.
Mulher forte e otimista. Tinha uma receita única de galinhada e um sorriso que não se apagará.
Generoso e carinhoso, colocava a amizade na frente de tudo.
Amante da poesia, adorava escrever e ler em voz alta seus poemas.
Poeta, marido, pai, avô, tio e, acima de tudo, amigo.
Apaixonado pela cozinha e dono de um bom humor incrível.
Carinhosa, generosa e de uma memória impecável. Das tantas aventuras, viajou até no tempo.
Zelava os netos como o seu bem mais precioso.
Levava amor até nos temperos.
Teve a capacidade de se reinventar várias vezes, inclusive após sua aposentadoria.
Iluminada feito o Renascimento, ela era quase o país homônimo. Mas era brasileira e não tinha fronteiras.
Um gremista de coração. Amava um carteado e um churrasquinho em família.
Certa vez ela disse: "filha, lá no céu é sem explicação, é maravilhoso... e um dia eu sei que vou chegar lá."
Se tem uma palavra que a descrevia, é dedicação.
Foi fiel às pessoas que amava.
Pai e avô amoroso, tinha um banco cativo na praça para conversar com o neto.
Teve filhos, plantou uma árvore e escreveu o livro na memória de cada um que o conheceu.
Festeiro e de uma alegria única, adorava um baile e espalhava sorrisos por todos os lugares.
Para ele tudo se explicava, mas nada se justificava.
Seguiu todas as paixões sem plano nenhum, senão vivê-las: fosse como escoteiro ou advogado.
Na vida simples do interior, cultivou a união da família e as amizades.
Na curva da vida, uma fulgurante paixão que renovou a existência.
Viveu com a certeza de que os dias difíceis tornam ainda melhores e mais brilhantes os dias felizes.
Dedicado à sua profissão. O médico que conseguiu a proeza de trabalhar nos três clubes de futebol de Pelotas, apesar da forte rivalidade.
Torcedora do Grêmio, brilhava também em campo, seguindo seu grande sonho.
Um gremista reservado para quem a retidão de caráter, o trabalho e a honestidade eram primordiais.
Sua alegria contagiante nunca será esquecida. Tinha o cheiro do Natal, sua festa preferida.
Um homem grato pela vida e pelas pequenas coisas.
Da agricultura aos caminhões, lutou e viveu para a família. Um amor recíproco que deixa muita saudade.
Uma enfermeira que adocicava almas.
"Mãezona" em casa e na escola e, independente, mesmo nas dificuldades.
Na hora de zelar pelo bem-estar dos filhos, era como uma onça protegendo os filhotes.
Uma mulher à frente de sua época, Maria Clara sonhou, realizou, nunca se entregou e ensinou muito aos seus descendentes.
Com um sorriso brilhante como o sol, não havia tristeza que seu abraço não curasse.
Enfrentou a vida com sabedoria, espalhou belos sorrisos e fez do amor sua maior comunicação.
Devota fiel, acompanhava missas até pela TV.
Seus versos ficarão eternizados.
Uma flor elegante que cuidava de todos e regava os sobrinhos com amor, como fazia com as rosas de seu jardim.
A matriarca da família. Nas páginas da vida, eternizou histórias de amor, alegria e fraternidade.
Sempre lutou para evoluir como profissional de enfermagem. Curtia samba e estar com a família e as amigas.
Religiosa e sempre preocupada em agradar as pessoas.
O nome dela era Martina, mas gostava de ser chamada de Vera. Amava estar em família e adorava uma pescaria.
Gentileza e generosidade são as marcas que esse homem do campo deixou na vida de quem conviveu com ele.
Ela adorava fazer suas caminhadas e comprar mudas de flores.
Teve uma trajetória de muito suor e trabalho. Deixa como principal ensinamento o valor da honestidade.
Voz potente que transmitia mensagens de carinho e afeto por onde passava.
De sorriso sincero e alma solidária, foi bondade e amor.
Uma vida dedicada à família.
Doador de sangue e trabalhador dedicado, era cordial com todos.
Gaúcho de Butiá. Gremista de grande coração.
Ele viu anjinhos de luz voando ao seu redor na noite anterior à sua partida. Alguém duvida?
A beleza da vida era um domingo na companhia de quem amava e seus cachorros, com música gaúcha e churrasco.
Um marceneiro tão forte quanto as madeiras com as quais trabalhava, e doce na mesma medida.
Trabalhador sério, pai e amigo brincalhão, cativava a todos com sua generosidade.
Pedro foi para Isadora o namorado perfeito por toda vida, aquele que só faltava adivinhar seus pensamentos.
Apaixonado pela culinária, era o mestre do sabor na família.
Carregava a sabedoria do bem viver e sempre dizia que "do amanhã ninguém sabia".
Amava andar de moto e beliscar o pão que sua esposa comprava na padaria.
Contido para demonstrar sentimentos, era dono de uma sabedoria e inteligência admiráveis.
Carisma e simpatia com amigos e clientes.
A alegria de viver era sua marca registrada.
Costureira, tricoteira, boleira. Foi múltipla também no cuidado com os filhos e no exercício da solidariedade.
Amiga alegre e parceira, gostava de festas e foi, sem dúvida, a melhor cozinheira da turma.
Amante das artes, atencioso e sempre disposto a ajudar, era comprometido com tudo que fazia.
Amante das coisas boas da vida, não perdia um jogo do Grêmio.
Jogador de canastra e contador de casos, sempre que voltava do clube trazia um chocolatinho para os netos.
Pai zeloso, avô querido, trabalhador dedicado: não lhe faltavam qualidades.
Dono daquele abraço que todo mundo quer e precisa.
Um médico à moda antiga, que via o paciente como um ser integral.
Forte e dedicada, era amante das flores e plantas. Mulher de fé, sempre aceitou as vontades de Deus.
Zo abriu mão de sua própria vida para criar os sobrinhos com muito amor e dedicação.