Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.
Um homem apaixonado pela vida. Filósofo da paz, do amor e da resiliência.
Foi um pai e avô que, mesmo distante, se fez presente na vida e nas lembranças da família.
No tecido da vida, ela bordava amor, luz e força.
Marido amoroso e dedicado, compartilhou sorrisos e ensinamentos com a família.
O padrinho de mais de vinte crianças, que sorria por bobagens e era uma pessoa alegre e cheia de vida.
Tricolor, emotivo e folião arretado. Como ele mesmo dizia: "uma pessoa de alma jovem".
Um dançarino de gafieira
Tinha um frase típica ao se despedir: "um beijo do tamanho do mar."
Incansável, acordava cedo assobiando e procurava interessado o que fazer.
Diante das dificuldades de sua filha, ele dizia: "Vai ficar tudo bem. Painho te ama."
Superpai e tocador de alfaia, Xando não tolerava injustiça.
Não gostava de desperdícios e que sempre gostou de deixar tudo organizado para o dia seguinte.
Caminhoneiro brincalhão, seu caminho predileto era o de casa.
Inspirada na mãe, sonhava com a maternidade.
“A vida continua”, dizia ele, com alegria e resiliência.
Um contador de histórias. Daquelas que prendem a atenção do início ao fim.
Fã de Luiz Gonzaga, adorava dar conselhos a seus netos.
Ela transformou a vida de jovens e adultos através do seu amor pelos números.
Amara tinha no nome a síntese do que fez na vida: amar.
Um homem dedicado que deu o seu melhor no futebol e fez tudo o que pode pelos filhos e netos.
Professor nas escolas e na vida, deixou muitos ensinamentos a quem pôde conhecê-lo.
Fazia a alegria das filhas ao chamá-las de "filhotas".
A simplicidade era a chave da sua alegria.
Mãe de todos, suas datas preferidas eram as de festas em que repartia todo cuidado e carinho entre os seus.
A humildade e o amor. Servir era o que lhe trazia felicidade.
Uma mulher autêntica, que não guardava palavras para mais tarde; o que tinha de dizer, dizia na hora.
Bom vaqueiro e rastreador, fez fama nos sertões de Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, sempre montado em sua égua Belina.
Sua vida foi pautada em ensinar, havia nele grande zelo por sua profissão, era professor com muito orgulho.
Foi mãe de todos, inclusive dos pais.
Para ela, cumprimentar alguém sem dar um abraço carinhoso não fazia sentido.
Professor querido, contagiou a todos com ensinamentos e risadas.
Pegou um trem rumo ao céu com paradas nas estações família, amor, coração e bondade.
Esse era o Pai Véio que não queria ir se embora.
Um homem feliz que tinha uma gargalhada sem igual e jeito simples de ver as coisas.
"Minha história dá um livro, um livro de superação e fé", dizia ele.
Pai preocupado e acolhedor que foi, ao mesmo tempo, fortaleza e amor.
Com a chegada dos netos, soube demonstrar todo o amor que guardava no peito.
O fato de não ter sido alfabetizado não o impediu de ensinar, com todas letras, o que era honestidade.
Fiel a Deus e um irmão cheio de sorrisos.
Independente de qualquer coisa, encarava a vida com alegria, principalmente se havia comida feita de milho.
Amava um almoço bem demorado para curtir cada um dos filhos e netos.
Por alguns anos, o dia mais feliz era quando voltava pra Pernambuco, reencontrar esposa e filhos.
Nunca arredou pé de onde morava, mas viajou pelo mundo através dos livros e documentários que assistia.
A mãe mais extraordinária que os filhos poderiam ter.
Lola amava se fantasiar e sair atrás dos blocos de frevo de Recife.
A felicidade estampada no seu rosto será lembrada para sempre.
Uma avó muito atenciosa e cuidadosa, enfermeira aposentada que se dedicou inteiramente a sua profissão.
Como uma boa celebrante da vida, amava aniversários!
Uma avó babona que amava colocar apelido nos outros.
Sempre que podia, levava a vizinhança na caminhonete para fazer piquenique nas praias pernambucanas.
Dedicado à família, atuou no ensino e na advocacia e faz parte da história de Goiana, em Pernambuco.
Um homem leal às suas paixões.
Para esse habilidoso atacante de handebol todo mundo era "Amadinho" ou "Amadinha".
Sorriso fácil, piada pronta, apaixonado pela profissão, pronto para ajudar quem quer que fosse, e feliz.
Seu grande prazer era louvar a Deus.
Fã número 1 de Reginaldo Rossi, era conhecido entre seus amigos policiais como David Rossi.
Vaqueiro destemido de histórias em cordel.
Voinha dos netos, dos amigos dos netos e de quem mais ousasse lhe sorrir.
Uma pessoa que viveu para acolher e ajudar.
Com seu dom de acolher e amar, tornou-se uma referência de presença materna para todas as pessoas queridas.
Bondade e fé serão suas eternas marcas.
Se tirava sarro, era porque gostava de você.
Bom esposo, pai e avô, que colocava a família acima de tudo.
Transformava a sala em uma pista de dança para curtir com sua Lindalva, e se esbaldava na piscininha com os netos.
Aos 79 anos, dirigia seu fusquinha com muito orgulho. Esse era seu maior hobby.
Tinha a bondade em ajudar e ouvir quem precisasse de conselho.
"Que Deus me ajude a ajudar quem precisa", dizia.
Tinha lindos cachinhos e um sorriso largo, e era, acima de tudo, uma mulher de fé.
Além de pai, era amigo, confidente e parceiro de séries.
Com risadas longas, ela ria da vida que tinha, vida que a fazia feliz!
Adorava se refugiar com a esposa na casa de praia ou na chácara, que era o seu paraíso na Terra.
-"Seu Clóvis, você está bem?" e ele respondia: "Estou mais do que mereço!"
Por vezes ficava brava, e dois minutos depois ela estava sendo meiga e pedindo abraços.
Emotivo, ainda mais com filmes bíblicos, amou a felicidade em todas as variações: família, música e cinema.
Alvirrubro doente, adorava jogar seu dominó, mas sua paixão mesmo eram os jogos do Náutico.
Na vida e na profissão, tinha um olhar sempre amoroso, generoso e sábio.
Demonstrava seu afeto por meio de ações concretas, suas atitudes eram puras declarações de amor.
O sorriso mais solto e a tia mais festeira.
O "posso ajudar?" mais sincero e disponível de todos.
Ela queria continuar distribuindo amor até os 102 anos.
Generosa, costurava tecidos e boas relações com todos à sua volta.
Tinha como poucos, o dom de ser pai, cuidando dos filhos e da enteada com um amor que movia céus e terras.
Ele dizia sempre: nada é impossível desde que você tenha as ferramentas certas.
O pernambucano mais sabe-tudo que existiu, apaixonado pela vida e dono do melhor bolo de chocolate do mundo.
Sua gargalhada alegre era a melhor melodia.
Capaz de ficar com fome pra dar de comer a quem não tinha. Vivia a dizer que veio ao mundo só para servir.
Amorim amava mais as filhas do que a si mesmo.
Era especialista em brincadeiras e sorrisos.
Um amor de pessoa, deu a vida por sua mãe.
Suas brincadeiras faziam a alegria dos encontros familiares.
Um grande sonhador que batalhou para conquistar seus objetivos. Dono da voz que conquistou toda uma cidade.
"Seja forte", era o que ele nos pedia.
"Vamos em frente que a vida segue com Deus", dizia ele.
Todas as manhãs, antes de ir para o trabalho, tinha o costume de ligar a TV para acompanhar as notícias.
Mostrou como se deve viver: com leveza e felicidade!
Desfrutava dos pequenos prazeres, tornando-os grandes. Curtia inteiramente a vida, tornando-a plena.
Viver para o próximo foi a maneira que ela encontrou de viver para si.
Foi professora em sala de aula e também na vida, compartilhando seus ensinamentos.
Devota da Virgem Maria, fez da fé dentro de si um sol que nunca se punha.
Aos domingos reunia a família sob o pé de manga para se deliciarem com a galinha a cabidela que preparava.
De chinelo de couro e bermuda folgada, guerreava à sua moda.
Adorava fazer pão para comer com um cafezinho.
Era a força que todos querem ter, o amor que preenche o coração e a fé que transborda os sentidos.
Do terraço de sua casa, no alto da escadaria, Teté via o tempo e as pessoas passarem.
Apaixonado por sua sorveteria, ele levou doçura pra muita gente.
Tinha o dom de ajudar e ensinar sobre a vida.
O melhor tio, com um coração do tamanho do céu.
Um pernambucano apaixonado pelo Corinthians.
Um encantador de pessoas. Amor ao próximo, trabalho árduo e dedicação à família: eram seus lemas de vida.
Uma mulher forte, guerreira, alegre, sempre com um sorriso no rosto: única.
A sua espiritualidade e generosidade estavam sempre em evidência.
Sua alegria brilhou nos carnavais e nas vidas de quem ela amou.
Foi um pai maravilhoso, que nunca usou de violência e educou pelo diálogo; acabou virando amigo.
Presença registrada nos encontros da família e dos amigos, "Balada" era sinônimo de alegria.
Divertia-se jogando dominó com o neto, aguando as plantas e alimentando pássaros.
Criou um personagem no rádio para animar as pessoas em seu programa de forró, o Coronel Pajeú.
Um potiguar de muita coragem. Foi pescador, ferreiro e pedreiro.
Com seu bordão: “Jesus mandou te convidar”, não havia quem se recusasse a qualquer missão demandada por ele.
"Naci un dia de much sol y no pretendo morir sino hasta realizar algo por esta humanidad"
Seu olhar verde resplandecia o prazer de festejar a vida a cada aniversário, uma alegria adiada pela infância humilde.
Aprendeu a nadar em açude, na infância sertaneja. Adulta, se encantou com o mar na Praia do Muro Alto.
Engajada nas demandas sociais, foi mãe, trabalhadora e companheira; dedicou sua vida a ajudar e espalhar amor.
Na solidão do sítio, protegeu os que amava, mostrando que o verdadeiro heroísmo está em cuidar dos outros.
Vivia a vida intensamente, fazendo amigos, conversando, brindando, dançando...
Adorava ir à praia e tomar uma cerveja. Vivia agarrado no celular e dizia que o trabalho era seu lazer.
Sua maior alegria era ir a praia com as filhas, aproveitar o sol, a brisa do mar e os momentos de alegria.
Defensor dos direitos dos trabalhadores, nunca desistiu de suas batalhas.
Ele nunca perdeu a alegria de viver.
Pernambucano que se colocava no lugar de todos aqueles que sentiam dor e amor em estado bruto.
Conhecido por Bodinho do Maracujá, amado por todos em sua cidade. Caminhoneiro, batalhador e feliz.
Foi avô e pai para os netos, que receberam dele o maior amor do mundo.
Adorava comer, foi satisfeito com a vida e sempre pedia: "Tenha fé em Deus e em Nossa Senhora".
Sorrir era a mania deste homem que esperava pelo primeiro filho, com planos de levá-lo aos jogos do Sport.
Era sempre assertivo em suas colocações, sem abrir mão da amabilidade.
Sua vida era uma dança constante com a felicidade.
Como pediatra, orgulhava-se de estar sempre disponível e de não deixar nenhuma mãe aflita.
Com seu jeito simples doou sua vida a serviço da igreja e do povo.
Fez questão de viver intensamente todos os momentos de sua vida.
Com 1,92, conseguia ter um coração maior que sua estatura.
A luz que ilumina o caminho de sua família e os ajuda a seguir.
Com um talento excepcional para ensinar, sabia despertar nos alunos o mesmo encanto que possuía pela leitura.
Rezadeira e amorosa, essa avó fez questão de dar o primeiro banho em cada um dos seus dezesseis netos.
Um ser de luz, que guiará os seus sempre.
Nas horas livres, gostava de ouvir música e de uma cerveja bem gelada.
A bela família que construiu era sua vida e sua essência.
Preparava uma deliciosa buchada de bode para recepcionar o amado filho.
Um pequeno grande homem que se fez gigante diante da vida e encantou a todos com seu sorriso de anjo.
Ele era lar. A cada tijolo empilhado, suspirava-lhe o coração.
Um ser de muita fé, devoto de São Luís Gonzaga.
Homem feliz, trabalhador, sonhador e, acima de tudo, pai.
Estava sempre comemorando as datas e reunindo parentes e amigos para festejarem juntos.
Adorava ouvir músicas nas horas livres e principalmente tocar guitarra nos trios elétricos que passavam pela cidade.
Amava futebol; quando ele chegava do trabalho, se apossava logo do controle e já colocava no jogo.
Sempre alegre, que recebia as pessoas com muito gosto em sua casa.
Inspirava todos com sua alegria, exemplo de amor ao próximo e dedicação à família.
Vovó me ensinou a fazer meu primeiro laço, a pular corda, a rezar, a dizer obrigada, e principalmente a respei
Era a própria alegria. Dono de um sorriso contagiante, alma boa e coração gigante.
Caridade, luta, perseverança e amor aos pais e filhos.
Sensato, tinha respeito ao próximo, amor e cuidado. Apreciava que suas experiências servissem de aprendizado a todos.
Dono de um coração tão grande quanto o repertório de respostas afiadas.
Era generoso, sem fazer alarde; amava o Carnaval do Recife e colecionava relógios de marcas famosas.
Era criativo, habilidoso e tinha sempre uma solução pra tudo.
Honesto, trabalhador e paciente. Assim resumia-se João. E como gostava de se cuidar!
Era sinônimo de simpatia. Amava bater perna, contar causos e tomar um bom chá de capim-santo.
Chegou no Brasil para empreender, mas gostou tanto do clima e da culinária do Nordeste, que não voltou mais.
Gordinho e barrigudo, a gordura na verdade era amor, que não cabia no peito.
Acordava às 4h da manhã para cuidar das plantações e gostava de descansar à sombra do pé de manga.
Era uma daquelas figuras emblemáticas que, de tão autêntico, deixava histórias e frases marcantes por onde passava.
Professor, poeta e sempre pronto para uma aventura.
Tinha como marca registrada a sinceridade ao pronunciar "eu te amo".
Jorge Thiê, professor de arte e artista plástico. O peixe dos dois rios: o Formoso e o de Janeiro.
Sonhava em conhecer o Rio de Janeiro e, se o chamasse para viajar, já estava com as malas nas mãos.
Jeito de durão, coração de manteiga. Era fã de cerveja e música sertaneja.
Fez da voz instrumento de trabalho e veículo de novas ideias.
Paizão e amigo preocupado em ajudar, sentia-se feliz em ver todos bem.
Viveu com a mesma intensidade com que apreciava os jogos do "Santinha", na mais pura emoção!
A felicidade dele era ter uma família grande.
Nutria um amor especial pelos bichos do seu sítio, tanto que sua melhor amiga tinha quatro patas.
Carlos Carioca foi um ser humano inigualável. Sua vida daria um livro.
Gostava de deixar o rádio no volume mais alto e ouvir as notícias com o jornal aberto, no “quartinho de Vovô”.
Com o alimento expressava seu amor. Inclusive à terra: se visse qualquer pedacinho, já fazia ali um roçado.
Zé fazia da própria voz a alegria da casa.
Uniu o orgulho da farda e a paixão pela música na mesma carreira.
Bem-humorado, de bem com a vida e ótimo dançarino. Era a alegria de qualquer festa e reunião da família.
Gostava de passar o final de semana com os filhos e genro. Com um bom vinho e "Daniel Ao Vivo em Brotas" ficava perfeito.
Para além da rotina arriscada de policial militar, era pai alegre, amoroso, que fazia o bem sem olhar a quem.
Enfrentou obstáculos sem nunca tirar o sorriso do rosto.
Um homem forte e feliz que se derretia diante de qualquer sinal de felicidade dos filhos, dos netos e das irmãs.
Um homem de inúmeras qualidades, querido por todos e especial em vários aspectos, que hoje faz falta no mundo.
Um pai doce e amado que lutou por sua família e encorajou suas filhas diante das adversidades.
Palavras de fé e amor.
“Em Bodocó nasceu, se criou, amou e partiu; que volte agora como luz”
Era conhecido como SAMU do bairro, sempre pronto para socorrer alguém.
A vida não lhe sorria facilmente, mas Duda do Ceaga aproveitava as oportunidades e abria ele mesmo seu sorriso.
Um eterno aprendiz. Alfabetizado aos nove anos, escreveu livros e cursou duas universidades após ter aposentado.
Zeca cuidava de suas plantas com todo o zelo. Adorava contar histórias e eternizou a vida com poemas.
Torcedor ardoroso do Sport Club do Recife.
Um pernambucano que adorava ouvir música deitado em sua rede.
Pai dedicado e avô bobo, ostentava um bigode de respeito com muito bom humor.
Carregou a paixão pelo Náutico pelas estradas do Brasil. De seu baú de memórias, sacava muito amor.
Ele amava em detalhes, era amor da cabeça aos pés.
A voz alta e o pavio um tanto curto compunham seu jeito único e alegre de ser.
Amava cozinhar e tinha talento para fazer iguarias.
Amava as pessoas, os animais, as flores e a água: do mar, da piscina e até mesmo da chuva.
Só descansou quando soube que seus sete cachorros estavam com quem ama os animais.
Era a humanidade em locais frios. Conseguia leitos, exames e o que mais fosse possível como assistente social.
Romântico, gostava de apreciar a lua e ouvir a esposa cantar.
O arengueiro amigo de todos.
Além de luz para muitos, era guia e força para quem dependia dela e de seu amor.
Por trás do semblante sério, havia um coração enorme e bondoso.
O velhinho mais elegante da missa de domingo, com lugar cativo no banco da igreja e no coração das pessoas.
Pós-graduada em ser mãe, dedicou amor materno por onde passava. Íntima de Deus e de seus anjos da guarda.
Dedicou a vida a cuidar com muito afeto de quem amava.
Se vestia de palhaço para curtir o frevo e o Galo da Madrugada no Carnaval pernambucano.
Distribuía aos clientes da padaria onde trabalhava o seu lindo sorriso, acompanhado do troco.
Fez do pão de cada dia a base do amor em família.
Mãe, tia e avó de muitos por laços de sangue e, principalmente, por laços do coração.
O sétimo filho dos nove que sua mãe teve.
A vovó que era sinônimo de força.
Dentro de seu coração sempre cabia mais um.
Cantava baixinho os frevos-canção que amava, com a alegria e balanço de quem dança com a alma.
Quando perdeu a visão, nos ensinou que o caminho certo se enxerga com o coração.
Era reconhecida até pelos funcionários do shopping, não só pela frequência das visitas, mas por sua alegria.
Sentia-se jovem por natureza. Sempre dizia aos outros sua idade errada.
Com seus dotes culinários, os aromas perfumavam o ambiente.
Viveu com a brevidade de uma estrela cadente. Trouxe cores, paz e alegria aos pais e toda a família.
Uma mulher de muita fé, era a alegria em pessoa e adorava estar junto dos amigos.
Alegre e animada, seu sorriso era contagiante, especialmente nas festas de São João!
Comunicativo e bom contador de histórias, ele tinha intuição para negócios e sentia prazer em trabalhar.
Pescador, chamava todos que conhecia na praia "pra tomar uma" em casa.
Com sua generosidade ensinou que todos somos iguais.
Um apaixonado pela vida. Amar e contar histórias, assim como comer e beber, eram necessidades vitais.
O policial e professor que sempre falava para os amigos estudarem e se qualificarem.
Professor de matemática aposentado apaixonado pelo pi e pela lógica.
"Faça a sua parte, porque o mais importante é ser honesto e dormir com sua consciência limpa.", dizia.
O ranzinza mais simpático foi solidário, conselheiro e trabalhador.
Foi professora. Daquelas que transformam uma cidade inteira.
Cheio de vida, ao lado de sua alma gêmea, estava presente em todos os momentos.
Extremamente alegre e de sorriso fácil.
Um coração verdadeiro, guerreiro que sempre desejou a felicidade a todos.
Dono de um sorriso largo e de coração enorme; coração que sabia de muitas coisas.
Uma mulher-luz para os olhos do filho amado.
Uma mulher de fé que amava sua família e buscava ajudar todos a sua volta.
Um professor não só por profissão, mas por essência.
E quando sobrava tempo, lá ia ele para a praia ou encontrar amigos. Ele era leal ao mar e aos seus.
Ele chamou a vida pra dançar. A ela deu ritmo, calor e luz.
Cantou e encantou por todo Recife.
Dizia que qualquer comida preparada pela esposa era a mais saborosa de todas.
Dona de uma das primeiras boutiques de Recife e do jeitinho mais encantador já visto.
Sempre que conversava com alguém, alisava o ombro ou o cabelo da outra pessoa. Era sua mania, fazer carinho enquanto falava.
Comer a farofa de Amélia era o seu programa preferido!
Devota da Imaculada Conceição carregava sempre um leve sorriso no rosto e no coração.
Era louca pelo Roberto Carlos. E a generosidade sua marca registrada.
Uma luz de amor na linha de frente, que trabalhou sem parar e com toda dedicação!
Amorosa, cuidou de irmãos, primos e sobrinhos como se fossem seus filhos.
Uma mulher do povo, destemida, que inspirava todos à sua volta com seus inúmeros talentos.
Amava viver o tempo na praça, correndo, deitada na rede, ou cuidando das plantas que tinham ali.
Seis filhos e 16 netos, todos bem criados e formados. Esta era a riqueza de Maria.
Formada em administração e com Pós-doutorado em determinação, princípios e amor pela família.
Tia Graça, um anjo que dava asas à imaginação de outros anjos, crianças portadoras de deficiência intelectual.
Seu coração era abrigo para toda a família, que só dividia espaço com a alegria.
Mulher alegre, defensora dos animais e que amava viver.
Mãe-maravilha, era um ser humano de luz, com paciência exemplar.
A mulher mais conhecida e amada do Morro Bom Jesus. Fez de sua casa o acolhimento para os menos favorecidos.
Aquela pessoa que te puxa pra dançar e também pra te ajudar, emprestando força e coragem de seguir em frente.
Uma rainha que, na praia, voltava a ser criança para brincar com os netos.
Predestinada essa moça, que honrou seu nome: “Maria dos Prazeres” fez da vida uma festa de alegria sem fim.
A avó costureira que fazia para os netos amados sacolinhas com pipocas e bombons em todas as festas.
Cuidar do outro, humano ou animal, estava na essência de Maria.
Uma heroína pernambucana que criou, exemplarmente, seus filhos e inspirou seus netos.
Na tradicional festa junina da família, dançava forró como uma boa nordestina.
Quando parecia ter dado todo afeto possível, chegaram os netos para provar que era fonte inesgotável de amor.
Será eterna na memória de todos pelo seu coração bondoso, acolhimento e cuidados.
Perto dela ninguém ficava sem comer! Ela fazia questão de servir comidas deliciosas a cada visita que chegava.
Uma verdadeira matriarca, mulher de força e atitude.
Para "Vovó Maria", cada plantinha era única, assim como cada um de seus netos.
Criou-se sozinha, criou os irmãos e então, como mãe solteira, criou os sete filhos.
Professora que amava ensinar e interagir com todos, dos jovens aos mais velhos.
Viveu rodeada de gente grande e pequena. Foi muito amada.
Amava cozinhar e fazia uma galinha de capoeira de lamber os beiços.
Super comunicativa, fazia amizade facilmente, fosse no trabalho ou nas viagens que tanto amava.
Uma mulher de muita fé, apaixonada pelo marido e pelos filhos.
A agente de saúde que transbordava amor e humildade.
Gostava da alegria da vida e com coragem desviou dos obstáculos da tristeza.
Será sempre lembrada com muito carinho e amor.
Um gesto, uma frase de apoio, um suco à espera da família... peculiares jeitos de amar dispensam palavras.
Caridoso, pregava a união da família e gostava de ir à praia com ela toda.
Mulher de fé e de muita garra, amava dançar e gostava de ser fotografada.
Seu maior ensinamento foi que é possível passar por tudo de cabeça erguida e de batom vermelho.
Ele foi um líder nato, não só no âmbito profissional, mas no pessoal também, participando ativamente nas vidas e decisões da família.
Não pedia muito da vida: bastava uma gelada, um futebol e a boa companhia dos amigos e da família.
Linda, de coração e de alma! Sensível como as flores de seu jardim.
Todos os dias de manhã, ouvia a missa pela rádio.
Carismática, seduzia a todos com sua doçura. Só não admitia que atrapalhassem suas orações, ou sua novela.
Cozinheira por profissão e paixão, estava sempre fazendo alguma coisa, pois não gostava de ficar parada.
Amava festas e reunir a família para almoçar aos domingos.
Dizia todos os dias que a língua do seu povo Fulni-ô não podia se perder
Uma mulher cujos sorrisos as dificuldades da vida não conseguiram levar embora.
Assoviou amor, dançou a vida, plantou bondade e, até os animais sentirão falta do seu cuidar.
Se o outro não estivesse bem, ela também não estava.
"Abram os cadernos, a aula já vai começar. Vou lhes ensinar a transformar vidas!"
Foi o maior amor na vida de Alexandra, sua mãe.
Casa cheia, mesa farta e todos falando ao mesmo tempo. Taí o que deixava ele feliz.
A mãe sempre sorrindo e abraçando os seus.
O otimista "taxista camarão" sempre dava um jeito de solucionar os mais intrincados problemas.
Distribuiu fé, amor e consideração pelo próximo por meio de de suas sábias palavras nas pastorais.
As estrelas moravam no seu sorriso.
Uma pessoa de tirar o chapéu; uma mulher que prezava muito a liberdade e a independência.
Sua resposta de sempre: "Estou ótima, está tudo maravilhoso, graças a Deus!".
Educadora querida na sua cidade. Colheu belos frutos da sua paixão pela educação e pela leitura.
Ele amava cozinhar e tudo ficava delicioso, mesmo que fosse um simples pão com ovo frito e mortadela.
Devota de Nossa Senhora, possuía imagens de quase todos os santos existentes.
Esposa dedicada, mãe amorosa, avó e bisavó; foi dona de um abraço de paz único.
“Nunca dependa de homem para nada, minha filha!”, era o lema dessa pernambucana encantadora e destemida.
Ajudava desde quem não tivesse o que comer até quem precisasse de um lugar para dormir.
Um homem cheio de esperança e otimismo que trabalhou desde cedo pela família, seu grande amor!
Dançou com a filha, em sua formatura e em seu casamento, a música “Coisinha do Pai”.
Deus está se divertindo muito com a alegria de painho.
Apaixonado pela vida e muito agitado, não deixava ninguém dormir.
Forte, determinado e responsável desde que se entendia por gente, cuidava de todos ao seu redor.
Nunca tirava as etiquetas das vestes que havia acabado de comprar, só pra exibir que estava de roupa nova.
Chegou a ajudar uma mãe a trazer uma criança ao mundo, quando atuava como motorista de ambulância.
Um paizão para todos e dono de um abraço de urso gigante, do tamanho do seu coração.
Tinha a vontade de resolver o problema de todo mundo e carregava o mundo nas costas, se preciso fosse.
Apaixonado por Beatles, ateu com fé na vida pós-morte e com um mundo utópico em mente: era único!
Em todo aniversário lembrava que, para ele, a família era o melhor presente que possuía.
Muito calmo e tranquilo, era um homem genial.
Com suas mãozinhas mágicas tecia flores de meia de seda, assava bolos deliciosos e oferecia afeto, sem nenhuma economia.
Aos 52 anos voltou a estudar e se formou em Letras. Adorava os holofotes, sempre sonhou em aparecer na TV.
Seu maior prazer era distribuir presentes e ver a felicidade no rosto de cada um que amava.
Tinha o hino do Náutico na ponta da língua.
Amava um forró e tudo relacionado à música.
Amante dos livros e dos animais, tinha voz de radialista.
Dono de uma fé gigantesca e de um bom humor de causar inveja, ele estava sempre feliz.
Raquel plantou amor e deixou para os amigos e familiares a colheita.
Sonhador e empreendedor nato, colaborou fortemente para a transformação e desenvolvimento do nordeste.
A mulher mais forte que existiu.
Com um empurrãozinho do destino, viveu uma linda história de amor.
"Quando Deus quer, o homem sonha, a obra nasce", dizia o industrial e colecionador.
Era chamado de Abraão por ter aberto um mar de oportunidades para muita gente no sertão pernambucano.
Amava cozinhar e fez disso sua profissão: abriu o próprio restaurante.
"Somos todos filhos de Pai Obatala."
Dizia que as melhores coisas da vida eram: primeiro Jesus, depois o celular para poder falar com o povo todo.
Com seu batom vermelho, ela amava com alegria e doava-se por inteiro pelo bem do outro.
Gostava da natureza, cultivava plantas e tinha um amor genuíno pela família.
“Cadê a princesa de vovô?”, perguntava ele quando via a neta, por quem era vidrado.
Ronaldo adorava um brega e não dispensava uma boa cachaça. Tinha mania de companhia de sua esposa e filhas.
Um mineirinho que amava o mar.
Será para sempre imortal, pela genialidade de suas obras e pelas lembranças eternas nos corações de seus alunos.
Deu ao seus filhos o maior presente: a certeza de que podiam confiar em Deus.
Em seu imenso coração havia espaço para a família e para todos que ela ajudava, como profissional da saúde.
“Ainda bem que estão com saúde e com a cabeça no lugar!”, dizia, aliviada quando via os sobrinhos bem.
Gostava de fazer artesanato, de pintar, de bordar em fita e em ponto cruz.
Na visão dos seus, Rozi era sinônimo de tudo de melhor que uma pessoa pode ser.
Cada um tem seu jeito, sua armadura... Por trás dessa, apenas um menino feliz, generoso, amigo e competente.
Seu sorriso fácil, suas brincadeiras e a maneira leve de ser, ficarão para sempre na memória.
Além de um grande evangelista, era também "o pastor dos pobres". Ajudou muitas vidas.
Mãe leal, protetora e amiga. Uma pernambucana que nunca se intimidou.
Sua felicidade era estar com os seus e saber que tudo que são é um reflexo do amor que ela os dedicou.
Pai presente, filho e irmão querido. Apaixonado pelo Sport Recife e cupido dos conhecidos.
O caminhão e a estrada eram duas de suas maiores paixões.
Miudinha, mas gigante de coração. De risada inconfundível e contagiante.
O exemplo de coragem de uma mulher à frente de seu tempo.
Dona Bia, curandeira de vocação, amava rezar e contar lendas urbanas. Acreditava que o amor muda tudo.
O seu amor ficou gravado nas ações e afetos que teve com a família e a comunidade.
Um sonhador que, de tanto sonhar, realizava. E que, de tanto realizar, ajudava a mudar mundo.
Queria saber o resultado de qualquer jogo do país? Perguntasse ao Severo!
Sua vida perfumava até os mínimos instantes.
De par com sua amada Jucileide, não perdia as missas de domingo ou os folguedos de São João, em Caruaru.
Todos os dias, após chegar do trabalho, deliciava-se na cozinha fazendo seus bolos por encomenda.
Torcedor super apaixonado do Santa Cruz, era um tremendo craque na arte do futebol e da celebração da vida.
Era tão dócil e brincalhão, que até tentava, mas não conseguia ser duro com os filhos.
Amava ajudar o próximo a ponto de que ninguém que passava pela sua vida saía do mesmo jeito ou de mãos vazias.
Tinha um sorriso fácil, só seu, um carinho e um tempero como não havia outro no mundo.
Sueli era la belle de jour em alegria. A tristeza, com ela, não tinha vez.
Exímia cozinheira e dançarina de forró, gostava de política, de casa cheia e de ter a família sempre por perto.
Estava em permanente oração pelos tantos e amados filhos.
Festeira, apreciava o Carnaval, organizar os aniversários de pessoas queridas e enfeitar a casa para o Natal.
Em campo, nos estádios, no rádio ou na TV... em suas veias corria a enorme paixão pelo futebol.
O que ela possuía de mais especial era ser quem era: autêntica e feliz!
Com a ajuda de Deus realizou seus sonhos mais antigos. Um pai apaixonado e dedicado.
Estava sempre disposto a ajudar. Seu lema era “quem não vive para servir, não serve para viver”.
Não satisfeita em ter o amor ao próximo como virtude, fez dele sua profissão.
Ativo e bem-humorado, construiu a igreja que frequentava e sonhava em se casar com a namorada.
Sempre de salto, foi uma mãe incrível, que soube se divertir. Deixou luz e empatia na linha de frente da pandemia.
Na amorosidade de Vera, não havia espaço para censura sobre qualquer assunto.
Seus telefonemas eram sinônimos de alegria, amor e sabedoria.
Uma técnica de enfermagem que vivia cantarolando pelos corredores do hospital.
Mainha artesã e talentosa, era apreciadora de churrasco de bode e conseguia ser, ao mesmo tempo, fortaleza e doçura.
Sua alegria incondicional contagiava qualquer um. Tinha o dom de cativar com um sorriso.
Sua família e o Sport Club do Recife eram seus maiores amores.
Tinha um jeito carinhoso e só seu de chamar cada pessoa.
Sempre inventava um almoço para comemorar algo. O motivo: estar junto da família.
Policial Militar que sempre tinha tempo para as pessoas especiais em sua vida.
Mulher à frente do seu tempo, foi a grande mãe da família, patrocinando sonhos e dando as broncas necessárias.