INUMERÁVEIS

Memorial dedicado à história
de cada uma das vítimas do
coronavírus no Brasil.

Ceará

Abdon Albuquerque Cavalcante, 82 anos

Colocava apelido em todos, era o imitador e o contador de histórias mais engraçado da família.

Adolfo Machado Batista, 92 anos

Seu Badú foi um homem de valor.

Adonias Queiroz de Sousa, 87 anos

Concretizou seu amor pela música mantendo por mais de quarenta anos um comércio de discos que eternizou muitos cantores.

Alaíde Gonzaga de Sousa, 93 anos

Vó Lalá, linda e cheirosa, os cabelos branquinhos, sentava no quintal com todos ao redor para distribuir amor.

Alana Maria Aguiar da Silva, 34 anos

Nutria um amor gigantesco e desmedido pela família e pelo tão desejado filho.

Alba Morais Regis Bezerra, 76 anos

As histórias de sua meninice eram contadas às filhas com riqueza de detalhes; ouvi-la era como assistir a um filme.

Alberto Edson Rebouças Holanda, 65 anos

Ele tirava de si para os seus sem pensar duas vezes.

Alcides Alves Costa, 82 anos

Oração e organização eram as marcas de sua história, mas se tivesse bolo de milho e um aluá, ele não resistia.

Alcides Machado de Aguiar, 76 anos

Amava um bate-papo na calçada e tinha uma lei: levar os netos para um lanche na feira, sempre aos domingos.

Alcione De Souza Amorim, 42 anos

Feliz como poucas, para Alcione não havia tempo ruim. Vivia fazendo todos sorrirem com sua animação e alegria.

Aldair da Costa de Matos, 80 anos

Uma senhorinha que conhecia chás, remédios naturais e tudo sobre o amor.

Aldemir José de Sousa, 63 anos

O turrão de coração mais mole e riso mais fácil que já existiu.

Aldo di Cillo Pagotto, 70 anos

Ser Fiel a Deus foi um prazer, e não um sacrifício.

Alexandre Rangel de Andrade, 58 anos

Um jornalista que deixa um legado de profissionalismo e respeito.

Altina Ferreira Rodrigues, 57 anos

Conquistava todo mundo por onde passava com sua risada escandalosa e contagiante.

Aluísio Ferreira Terto, 75 anos

Marcou presença em cinco gerações de sobrinhos. De tão amoroso, era chamado de tio Pão Doce.

Amauri Amora Câmara, 95 anos

Tinha o dom da palavra. Mesmo pego de surpresa, improvisava discursos emocionantes.

Amisterdam Magalhães Ferreira Filho, 32 anos

Artista que tirava belos sons até de latas vazias, usava o dom musical para louvar ao Senhor.

Ana Aila Rodrigues de Sousa, 62 anos

Verdadeira amante de pastéis, era guerreira quando se tratava do filho caçula.

Ana Luiza Pereira de Andrade Sotero, 64 anos

Com sua alma materna representou a Luz Divina na vida de muitas pessoas.

Ana Viana Moreira, 95 anos

Profissão que exerceu sendo amorosa, linda e sábia: avó.

Ananias Gomes do Nascimento, 83 anos

Ler livros de bolso e conversar eram suas distrações depois do trabalho, sempre recostado em sua poltrona favorita.

Anderson Ricardo Silveira de Souza, 43 anos

Sempre estava bem, nunca triste e pronto para dar um abraço forte.

Antonia Ana da Conceição, 67 anos

Corajosa, doce e forte. Dona Antonia foi a definição da palavra resiliência.

Antonia Anita Chagas, 70 anos

Gostava de visitar e ser visitada; ia com frequência à casa de suas amigas, comadres e vizinhos.

Antônia Neném Rodrigues dos Santos, 68 anos

Unir tecidos coloridos com seus pontos caprichosos era seu ganha-pão e sua alegria.

Antônia Oliveira Neves, 83 anos

Uma nordestina que gostava mesmo era de roça. Viu o mar apenas uma vez.

Antônia Rozalia Araújo Muratori, 69 anos

O sol nem bem havia nascido e já era possível ouvir sua voz entoando as canções que alegravam o seu coração.

Antonio Adelino Sobrinho, 81 anos

Honestidade era a maior qualidade, sempre trazendo no rosto um sorriso marcante.

Antonio Ailton Carvalho de Barros, 58 anos

Vivia sempre a cantar: "Oi amor, eu estou aqui, amor...". E tinha uma gargalhada única, que deixa saudade.

Antônio Alexandre dos Santos, 66 anos

Conhecido como "o Toim de Eva", não dispensava um bom jogo de cartas na esquina todas as noites.

Antonio Almeida, 71 anos

Espírita, era a inteligência em pessoa e vai deixar saudades.

Antônio Amaro de Oliveira, 93 anos

Praticava ao pé da letra o significado da palavra caridade.

Antônio Assinair Ribeiro da Silva, 58 anos

Dono da churrascaria e daquela maminha que só ele sabia fazer.

Antônio Batista Vieira, 70 anos

Analista político nato, odiava injustiças e amava os pássaros, as filhas, os netos e a música brega romântica.

Antônio Carlos Filho, 76 anos

Caminhoneiro, via na profissão uma conexão com a alegria, amigos e boas histórias para viver e contar.

Antônio César Josino Rodrigues, 63 anos

Com generosidade buscava sorrisos e festejava a vida... todos os dias!

Antonio Cleantes Rodrigues, 82 anos

O simpático libriano que percorreu sua trajetória fazendo muitos amigos.

António Crisóstomo Freire de Morais, 56 anos

Um homem carinhoso, honesto e muito inteligente. Conversava sobre qualquer coisa, com qualquer pessoa.

Antonio Dantas Bastos, 75 anos

Um homem movido por paixões: era assim com sua família, com seu time de coração e com o seu sertão.

Antônio de Pádua Silva, 69 anos

Fazia-se de forte, mas era tão sensível que tinha medo de tomar uma simples injeção.

Antonio Eusebio Teixeira Rocha, 58 anos

Foi feliz e fez muita gente feliz.

Antônio Everton Chaves de Lima, 49 anos

Urêa, torcedor apaixonado pelo Fortaleza, gostava de fazer todo mundo rir.

Antônio Fontenele Damasceno, 55 anos

Era dono das melhores palhaçadas e o mais engraçado contador de histórias da família.

Antônio Gernaldo Pinto, 44 anos

Um homem que transbordava amor pela família, pela música e por sua cidade natal, Orós.

Antônio Gilvan Alves dos Santos, 40 anos

Brincalhão, amigo, de carisma enorme e sorriso fácil.

Antonio Gonçalves Junior, 55 anos

Na adolescência, fugiu com seu grande amor.

Antônio Hélder Rodrigues de Lima, 36 anos

Rei da resenha, não parava um final de semana em casa; a família e os amigos sempre o acompanhavam.

Antônio Ivoní Oliveira Melo, 80 anos

Dono de passos firmes e um coração gigante, foi escritor de lembranças marcantes durante os seus 80 anos.

Antônio Lopes da Silva, 60 anos

Ao lado da família, vivia cada dia como se fosse o último.

Antônio Lucivaldo Vital, 60 anos

Um construtor de lares apaixonado pela sua terra.

Antonio Luis Alves do Nascimento, 57 anos

Competia com seu ídolo, Amado Batista, na composição de canções, uma mais engraçada que a outra.

Antônio Raimundo do Nascimento, 86 anos

Todos os dias sentava em sua cadeira, na calçada de sua casa, que hoje é chamada de "Calçada do seu Antônio".

Antônio Sérgio de Sousa, 61 anos

Pessoa simples, trabalhadora e amigo dos humildes. Gostava de ajudar. Todos gostavam dele.

Antônio Sérgio Sobreira Cordeiro, 63 anos

Gostava de ser chamado de ‘Serjão’. Um apelido que lhe caía muito bem: um ser humano grande de coração e fé.

Antônio Severino Silva, 62 anos

Com humildade e simplicidade trilhou seu caminho de vida e trabalho.

Antonio Silva Macêdo, 87 anos

Saudável e ativo, era dessas pessoas que contam piadas e histórias. Não dispensava um bom “capitão de feijão”.

Antônio Tadeu Sátiro de Oliveira, 64 anos

Simplesmente um homem bom e que nunca esqueceu suas origens.

Antonio Teles Sipriano, 79 anos

Semeador de amor, firmeza e alegria.

Antonio Viana de Lima Junior, 39 anos

Deixa como lição a crença de que nada está perdido, e que a mudança está em cada um de nós.

Ariadne Teixeira Cunha, 34 anos

Mestre na arte de acolher, embalava e encantava com sua voz em prece.

Aristrogildo Fernandes Duarte, 40 anos

Para ele tudo estava sempre bom. Não reivindicava para si nenhuma mordomia, bastava ter onde armar sua rede.

Arline Araújo Ribeiro, 37 anos

Vivia para alegrar os espíritos. Se fosse preciso, escondia sua dores para proporcionar uma boa gargalhada.

Atanildo Alves de Jesus Costa, 83 anos

Um sábio pelas estradas da vida, que deixa um rastro de seriedade, integridade e missão cumprida.

Augusto César Cunha de Magalhães, 48 anos

Menino do interior que virou homem na cidade grande. Construiu família e amizades que se lembrarão dele para sempre.

Áurea Tavares de Oliveira Uchôa, 69 anos

Era doçura e carinho em pessoa. Na mesa de sua casa, não faltavam bolos e lanches para receber visitas da família.

Benedito Marques de Souza, 81 anos

Foi abrir no céu uma filial da loja de amor gratuito que montou na terra.

Breno de Castro, 41 anos

Homem íntegro, irmão amoroso, foi bom marido, pai e avô.

Carlilo Floriano Rodrigues, 80 anos

Seu sonho era voltar a andar. Conseguiu, mesmo que por pouco tempo.

Carlos Alberto Alves Bezerra, 64 anos

Torcedor apaixonado do Fortaleza Esporte Clube, tinha a força e a garra do leão.

Carlos Alberto Carneiro da Costa, 72 anos

Um homem simples que gostava de fartura. Alcançou tudo o que queria, graças ao seu esforço.

Carlos Alberto Castelo Branco, 73 anos

De alma intensa, ele foi um Papai Noel que torceu pelo Ceará, Flamengo e Beija-Flor. Transbordava amor.

Carlos Alberto de Oliveira, 67 anos

Foi o Carlinhos Cabeleireiro de Quixeramobim, amado e respeitado por toda a cidade.

Carlos Pereira de Almeida, 59 anos

Um pescador de peixes e de pessoas. O melhor amigo da sua família. A borboleta azul do seu netinho.

Carlos Ronald Corrêa, 67 anos

Carioca de Bonsucesso, fixou morada no Ceará e cumpriu seu propósito de resguardar vidas através da medicina.

Cecília Gomes de Lima, 70 anos

Seu maior legado foi o amor. De tão bondosa, deixava de comer para alimentar os necessitados.

Célia Alves da Silva, 71 anos

Uma mulher com um grande coração de mãe, onde sempre cabia mais um.

Célia Fátima Coelho Belo, 64 anos

Ela amava pássaros, e se encantava com as cores, por isso enfeitava tudo com adesivos.

Charles Luiz Gouveia Machado, 70 anos

Um cearense colecionador de relógios, embora o tic-tac do seu coração batesse mesmo era por Curitiba.

Cirineu da Gama Costa, 59 anos

Certa vez, tirou as sandálias dos próprios pés para oferecê-las a um catador que trabalhava descalço.

Clara Alves da Silva, 79 anos

Devota de Padre Cícero, certamente seguiu ao encontro do marido sob os cuidados, a benção e a proteção do sacerdote.

Cláudia Maria Ferreira, 54 anos

Bailarina de coração e sonho, borboleta de alma e dor, furacão de mente e amor: Cláudia deve estar dançando.

Claudio Henrique de Sousa Lima, 69 anos

Fortalecia-se na sua fé, contemplando as ondas do mar.

Cláudio Teles Coutinho, 56 anos

Deixou sempre claro que, quando se ama alguém, ele nunca vai embora.

Cleuton da Silva Arrais, 42 anos

Apaixonado por paredões de som, construiu o Paredão Arrais, que fez a alegria das festas da família e da região.

Cleyton da Silva Dutra, 35 anos

Entendia de tudo. Sábio como era, seu legado foi amar sem distinção de cor, credo ou religião.

Clice Maria dos Santos, 70 anos

A família era o seu bem mais precioso. E ela, o alicerce de todos, o motivo da sua luta diária era vê-los bem.

Cosma Rosa da Costa Alves, 83 anos

Dona Cosminha não era apenas dona de casa. Era dona do coração da família e dos amigos.

Creusa dos Navegantes Correia da Silva, 70 anos

Abençoava aos seus invocando a proteção do manto da Virgem Maria.

Cristiano Alcântara, 44 anos

Partiu com a certeza de que iria comemorar a cura da filha.

Damião Bezerra da Silva, 36 anos

Piadista e alto-astral, ele emanava tanta alegria que era impossível não sorrir junto.

Damião Reinaldo de Oliveira, 73 anos

As estradas da vida o levavam sempre de volta ao lar, mas conseguiu deixar um lindo legado e exemplos eternos.

Daniel Martins Brasil, 65 anos

Um homem bom que ensinou através do seu exemplo de perseverança e generosidade.

Daniela Teodózio Tabajara, 30 anos

Partiu sem a alegria de ter a sua própria terra.

Domício Daladier Luna Coelho, 71 anos

Demonstrava seu amor numa xícara matinal de café, oferecida à esposa amada todos os dias.

Domingos Carvalho de Amorim, 56 anos

Uma pessoa que levava alegria por onde passava com seu coração bondoso e humilde.

Domingos Marcelino da Silva, 76 anos

"Ôh, véio bacana!", define a neta.

Domingos Rocha de Freitas, 75 anos

Com seu jeito engraçado, tocava todos os instrumentos musicais e também tocava o coração dos ouvintes.

Edinardo Uchôa Costa, 73 anos

Ele adorava sentar nos corredores do hospital e ouvir as anedotas dos seus colegas e demais funcionários.

Edmar Lira Rodrigues, 52 anos

No trabalho, era famoso por nunca perder uma venda; e no tempo livre, amava dançar um forrozinho.

Edmar Teixeira de Souza, 75 anos

Em seu tempo livre, deitado na rede, conversava e ria com pessoas queridas no telefone.

Edmilson Moreira de Morais, 62 anos

Folgava uma vez por ano: no dia de seu aniversário de casamento.

Ednardo Uchoa Costa, 73 anos

Médico que servia a população com simplicidade e cuidado.

Eduardo Alfredo Pimentel da Silva, 52 anos

Amante das artes e roqueiro de carteirinha. Um ser notável, que emanava alegria por onde passava.

Eduardo Rodrigues de Mesquita, 79 anos

O inspirado professor cearense que escrevia poemas até em guardanapos.

Egilvan Maciel de Oliveira, 46 anos

Amava forró, dançava e dizia: "É pra acabar!".

Elenilson Goes Galvão, 64 anos

Em seu peito vibravam duas paixões: a família e o Flamengo.

Elenita Maria Pinheiro Fonseca, 76 anos

Seu mantra era a palavra "servir"; sabia o segredo do mundo quando sorria felicidade, bem-viver e perfeição.

Eliezer Marques de Lima, 80 anos

Defini-lo como um alagoano era pouco; era um homem do mundo, sem medo de abraçar a vida em plenitude.

Elisangela Duarte dos Santos, 44 anos

Dedicada a salvar vidas, era a única mulher motorista de ambulância na cidade de Tianguá.

Elizabeth Cintra, 64 anos

Uma médica que nunca fugiu de suas responsabilidades, exerceu sua profissão até seus últimos momentos.

Eliziário Benedito de Souza, 70 anos

Sua missão foi espalhar sementes de puro amor por onde passasse.

Erineide Nogueira Pereira, 69 anos

Não saía muito de casa e quando saía, com seus olhos encantados, se admirava da cidade.

Esmeralda de Oliveira Lima, 67 anos

Esmeralda realizou o seu maior sonho: ser mãe. Teve uma vida feliz e completa, regada de muito amor.

Ester Palacio de Melo Figueirêdo, 80 anos

Os sobrinhos a consideravam como uma segunda mãe, mãe escolhida, mãe de coração.

Estevão Araújo Sousa, 82 anos

Era o Ceará no Sul e o Gaúcho no Nordeste, por onde passava levava a família e sua alegria.

Fátima Batista Barbosa Gomes, 67 anos

Destemida, criou os filhos praticamente sozinha. Avó, gostava de brincar com os netos e bisnetos feito criança.

Fernando Antônio Queiroz Gomes, 59 anos

Era mais que um ótimo primo. Era um ser humano maravilhoso!

Fernando Cesar Farias Bezerra Filho, 38 anos

Cozinhava como quem compõe uma música: havia harmonia entre os ingredientes, e o vinho era escolhido com maestria.

Flaviana Silva Antunes, 61 anos

“Se assim Deus permitir “ era sua frase.

Flávio do Nascimento Moreira, 72 anos

Brincalhão e perspicaz, tinha uma tirada engraçada em todas as situações.

Flavio Montenegro Cordeiro, 73 anos

Defensor devotado da coragem.

Florencio Nunes Neto, 52 anos

Despertava em todos o amor, a fé e a confiança em Deus.

Francisca Alcântara da Silva, 58 anos

Com voz e risada contagiantes, conquistava todos ao seu redor.

Francisca Braga do Nascimento, 72 anos

Proporcionou aos seus a educação que não lhe foi possível.

Francisca Cionilde Andrade Carneiro, 71 anos

Para além da profissão que amava, o amor maior de Francisca era mesmo por sua família.

Francisca Cleomar dos Santos Menezes, 72 anos

Era uma mulher do povo.

Francisca Eloísa Pinheiro Marques, 83 anos

Eloísa era o sol que iluminava a vida de seus filhos e netos, hoje brilha no céu como a estrela que os protege.

Francisca Fátima Dias dos Santos, 66 anos

Transformava até seu arroz queimado em alegria.

Francisca Ferreira Coelho, 71 anos

Alegre, noveleira e batalhadora incansável, estava sempre a postos para ajudar e era a faz-tudo da família.

Francisca Francinete de Sousa, 82 anos

Quando tinha queijo de manteiga, era preciso vigiar a "Vovó Cinete", se não era capaz de ela comer um inteirinho.

Francisca Jarina Farias, 80 anos

Ininha, como era chamada, ensinou à família o que era o amor incondicional.

Francisca Jesuíno de Lacerda, 80 anos

No sopé da Chapada do Araripe, costurou uma vida com amor, saboreando o cafezinho que amava fazer.

Francisca Leda Paula Lima, 52 anos

Leda era sinônimo da alegria e da paz.

Francisca Luzanira Moreira, 71 anos

Vovó dos cabelos de ouro, a embalar os netos com histórias de amor e união.

Francisca Marilza de Lima Vasconcelos, 85 anos

No carnaval, não perdia o desfile da Beija-Flor, sua escola de samba do coração.

Francisca Pereira da Silva, 79 anos

Tirava os netos para dançar e amava jogar sueca. Orgulhava-se de ter criado a prole praticamente sozinha.

Francisca Simone Alves, 34 anos

Amava flores e sorria com o olhar. Dona de uma alegria contagiante.

Francisca Vieira Alves Grangeiro, 56 anos

Todo mês de outubro ela se vestia de marrom — a cor das vestes de São Francisco, o santo de sua devoção.

Francisco Ady Sousa Oliveira, 59 anos

Acreditava que a nossa trajetória pela Terra é apenas uma passagem ligeira; e que a verdadeira vida é a eternidade ao lado do Senhor.

Francisco Agamenon Maceda Oliveira, 44 anos

Carinhosamente chamado Menon. Com ele sempre tava tudo bem.

Francisco Airton da Silva Lima, 56 anos

Do Céu, torce pela vitória de seu time ao lado de outra devoção: a Virgem Maria.

Francisco Airton de Souza, 93 anos

Alegre e piadista, amava tomar sua água frappé, ouvir forró e contar histórias.

Francisco Alves, 78 anos

Após sua partida, a calçada da Avenida Chanceler Edson Queiroz jamais será a mesma.

Francisco Antonio de Morais, 62 anos

Apaixonado por caminhão, fazia de tudo um pouco e levava uma vida tranquila.

Francisco Araújo de Souza, 84 anos

Com certeza deve estar construindo um cantinho bonito lá no céu.

Francisco Barbosa de Sousa, 78 anos

Levou água para muita gente por esse Ceará todo.

Francisco Barbosa dos Santos, 73 anos

Tinha aquela sabedoria que não se aprende nos livros, e sim na vida. A de Francisco lhe ensinou muito.

Francisco Carlos Teixeira de Assunção, 60 anos

Levava alimentos para cidades do interior do Ceará e, no peito, os nomes de seus filhos tatuado.

Francisco Cavalcante Filho, 82 anos

Balançava-se na cadeira em seu lugar preferido: o canto da varanda de casa.

Francisco Chagas Filho, 73 anos

Um contador de histórias que tinha hora certa para almoçar e dia marcado para abrir uma boa garrafa de vinho.

Francisco Cláudio Nascimento da Silva, 63 anos

Uma vida repleta de amor. O jeito brincalhão, que fez o sentimento ser recíproco, por onde ele passou.

Francisco Cleytom da Silva Amora, 45 anos

Gostava de passear e fazer a alegria da família.

Francisco Daci Campelo Feitosa, 74 anos

A Sagrada Escritura era sua vida. Através dela, construiu um legado para a família e para o mundo.

Francisco das Chagas, 54 anos

Adorava o Clube do Brega, era o mais animado dançarino, com seu radinho de pilha na orelha.

Francisco das Chagas Silva, 74 anos

Pai, padrinho e amigo. Deixou um rastro de lembranças boas e saudades em quem o conheceu.

Francisco de Assis de Oliveira, 63 anos

Marido amoroso, cuidou da esposa enferma, preparando comidinhas e penteando seus cabelos.

Francisco Edno da Silva, 50 anos

Homem trabalhador, sábio e temente a Deus. Deixa seu exemplo de fé para sua família e amigos.

Francisco Edvane Matias Vieira, 55 anos

De office boy a grande empresário, foi exemplo de perseverança e vanguarda.

Francisco Ferreira do Monte, 54 anos

Um herói. Sua maior virtude era a bondade.

Francisco Furtado Leite, 83 anos

Desprendimento e mansidão. Leveza e generosidade. Dono do "Kantinho" no centro de Fortaleza.

Francisco Galdino Filho, 73 anos

Mais conhecido que farinha, como diz o ditado, Seu Chico Galdino liderava a família e um time de futebol.

Francisco Gilvan de Oliveira Ferreira, 41 anos

Para este seresteiro, domingo era dia de tocar teclado pra família e ensinar essa paixão musical para a filha.

Francisco Gomes de Lima Filho, 55 anos

Mestre Tim chamava os amigos, filhos e colegas de trabalho de “campeão”. Era a sua marca.

Francisco Hildo Esteves, 63 anos

Para os sobrinhos, era Major James Styves. Para os netos, era o Coxinha. Para a família, foi um grande amor.

Francisco Iran Alves Magalhães, 80 anos

Ensinava que nas coisas simples se encontrava o valor da vida.

Francisco Irismar Moura, 53 anos

Vaidoso, gostava de usar um mocassim vermelho bordô, que para muita gente era charmoso por ser diferente.

Francisco Joaquim Irineu, 98 anos

Era muito querido por sua alegria e histórias contagiantes, que agora invadiram o céu.

Francisco José Ferreira Sousa, 55 anos

Gostava tanto de brincar que até mesmo quando a mãe lhe perguntava como ele estava, Franzé respondia: "Estou bom e gordo".

Francisco Lázaro Pinheiro, 69 anos

Coração bom, o mundo teve a honra de tê-lo por aqui.

Francisco Luciglaucio Rodrigues de Almeida, 43 anos

Um homem de muitos apelidos, mas a resposta mais imediata vinha quando era chamado de pai.

Francisco Medeiros Barbosa, 63 anos

Um bom vinho na mão e entre mil livros, contar histórias era um prazer para quem se alimentava de vida.

Francisco Moacir Castelo Branco Carvalho, 60 anos

"Onde houver tristeza, que eu leve alegria". Francisco materializou essa oração durante toda sua vida.

Francisco Mourão Filho, 71 anos

Até suas amadas plantas e o quintal sentirão saudade da pessoa honesta e serena que ele era.

Francisco Norberto Cordeiro, 98 anos

Um sertanejo apaixonado por futebol, bem-humorado e conhecido por sua gentileza e sabedoria.

Francisco Océlio Alves Farias, 57 anos

A boa amizade do Capacete foi o que valeu a pena.

Francisco Pantoja de Melo, 67 anos

Amava sua família e zelava pelo seu lar, sem jamais se descuidar dos amigos e de quem precisasse dele.

Francisco Paulo Nascimento Cambraia, 54 anos

Os acordes do violão conquistaram a futura esposa, renovaram sua fé cristã e encheram de ritmo as noites de lua cheia.

Francisco Pedro de Carvalho, 73 anos

Os churrascos na casa deles reuniam a família toda e nesses momentos ele adorava brincar com os filhos e netos.

Francisco Pereira da Silva, 78 anos

Amigo de todos, fazia questão de espalhar alegria por onde quer que fosse.

Francisco Rafael Agostinho Araujo, 36 anos

Carregava dentro de si a força de um grande defensor dos direitos humanos.

Francisco Roberto de Sousa, 47 anos

Cantava e dançava sem vergonha de nada. Humilde, brincalhão, exemplo de bondade.

Francisco Roberto de Sousa, 44 anos

Paixão de menino, fez do videogame o seu negócio ao lado do amor da sua vida.

Francisco Rômulo Barreto Ramos, 61 anos

Torcedor do Leão, era a melhor conversa nos intervalos da universidade.

Francisco Rudson Rocha Aquino, 52 anos

Na busca pelo amor ideal, amou bastante; os filhos, principalmente, e a vida sempre, em cada detalhe.

Francisco Santiago de Araújo, 78 anos

Dotado de fé inquebrantável, rezava inúmeras novenas, como forma de pedir a bênção e a proteção divina para quem ele amava.

Francisco Tomaz de Aquino, 91 91 anos

Um agricultor que escutava o cântico dos pássaros e conhecia os poderes da Lua.

Francisco Valmar Oliveira da Silva, 46 anos

Para ele, fazer confusão não valia a pena.

Francisco Veríssimo Rodrigues, 66 anos

Seu abraço era pura proteção. Preocupava-se com todos.

Francisco Wellington Rodrigues Lima, 45 anos

Viveu para o teatro e abraçava as pessoas com o sorriso tão grande e tão cheio de vida.

Francisco Wilson da Silva, 81 anos

Todo domingo ele ia visitar alguns filhos e levar chocolate aos netos. Espalhava alegria por onde ia.

Francisco Wilson de Oliveira Araújo, 52 anos

Aprendeu com a vida. Excelente cozinheiro e extrovertido, aproveitava os bons momentos com os amigos e a família.

Georgete Estefano Carantino, 81 anos

Carinhosa e receptiva, orava diariamente por todos da família.

Geraldo Alves Teixeira, 82 anos

Apesar da insistente aridez no coração de tantos seres humanos, sempre achou um jeito de fazer chover alegria.

Geraldo Oliveira Soares, 92 anos

Trabalhou em sua mercearia por 60 anos. Aposentado, ia frequentemente até lá conversar com os amigos.

Geraldo Vieira Lima, 87 anos

Sempre pegava os netos para passear pela cidade e dizia, orgulhoso: “Antigamente isso aqui era tudo mato!”

Gerardo Magela de Mattos Júnior, 63 anos

Amava uma conversa ao "pé do balcão" com seus clientes.

Gertrudes Maciel Melo, 90 anos

Mulher forte, criou muitos filhos. Adorava contar causos, cozinhar e costurar. Seus laços são de aço.

Gessina Francisca de Moura de Menezes, 67 anos

Fã de Zezé de Camargo e Luciano, sempre dava um jeito de ir aos shows que aconteciam por perto.

Gilmara Loiola Vasconcelos, 31 anos

De sorriso largo e coração generoso, iluminava os dias dos irmãos com seu amor desmedido.

Gizelda Maria Rodrigues da Silva, 60 anos

Na hora de ajudar o filho com o dever de casa, ela era só amor e paciência; pura presença materna, afeto inesquecível.

Gledson Cesar de Oliveira, 45 anos

Era fácil encontrá-lo: estava sempre sentado à mesa, com a esposa e amigos.

Guilherme Santos Lemos de Souza, 29 anos

Se comunicava com alegria e emoção.

Heládio Ferreira de Sousa, 91 anos

Nas horas vagas, ele lia. Nunca ia dormir sem rezar. Honestidade e generosidade eram seus princípios.

Helder Gomes Reinaldo, 52 anos

"Quem não vive pra servir, não serve pra viver"

Helena Alves Feitosa, 93 anos

Sempre fazia as pessoas rirem com suas brincadeiras. Era apaixonada pela vida.

Hely Gomes da Costa, 88 anos

Ganhou o título do homem mais cheiroso de Fortaleza.

Hermes Roberto Radtke, 43 anos

Tinha o hábito de acordar cedo, preparar o café da manhã e dar banho nas crianças.

Hilda Maria de Oliveira, 76 anos

Era como uma árvore forte e generosa que oferecia sombra e abrigo a quem dela precisasse.

Humberto Ferreira da Silva, 90 anos

Para onde fosse, tinha um chocolate para oferecer em gentileza.

Humberto Gomes Farias, 80 anos

Amava a família e os animais com tamanho desvelo que era capaz de subir ao telhado para alimentar seus gatinhos.

Inácio Konmarson Pessoa Sousa, 46 anos

Amava a profissão e as estradas. Vai deixar um caminho de saudades.

Irineu Ferreira Santiago, 94 anos

Era de poucas palavras quanto aos sentimentos, seus gestos falavam por ele.

Isabel Lendengue da Silveira, 85 anos

“Que nossa mãezinha, Nossa Senhora, te proteja!”, abençoava ela.

Isabelle Soares Feitosa, 27 anos

Torcedora fanática do Fortaleza Esporte Clube, amava cachorros como se fossem pessoas.

Isac Lopes Ferreira Dias, 65 anos

Com humildade e dedicação plantou boas sementes na terra e no coração dos filhos.

Ítalo Renato Lopes de Lima, 61 anos

Não mediu esforços para dar o melhor aos filhos.

Ivana Alves da Silva, 46 anos

De voz mansa e sorriso amável.

Ivana Maria Martins Fernandes, 58 anos

Cabelos ondulados e iluminados, olhos expressivos e um coração que transbordava amor.

Ivanis Andrade de Moraes, 82 anos

Gostava de conversar e jogar cartas à sombra da mangueira, no entorno da sua casa.

Ivete de Carvalho Queiroz, 64 anos

Nas festas de Natal ela irradiava alegria por estar junto dos seus, em sua tão sonhada casa própria, dançando ao som de Amado Batista.

Izidio Jose Campina Neto, 37 anos

Netinho adorava comer e gostava que as amigas soubessem, assim, nunca lhe faltava um lanchinho de presente.

Jairo César Bezerra, 79 anos

Ninguém, além dele, assobiava lindas canções tão bem.

Janaina de Sousa Chayn, 37 anos

Competente e dedicada, gostava de comprar cadernos para anotar e organizar suas atividades.

Jardel Cavalcante Ribeiro, 39 anos

Ele construiu um patrimônio imaterial que nao tem preço: amizades, amor a família, compaixão e empatia.

Jéssica Silva Couto, 28 anos

Conseguia deixar todos os espaços mais bonitos com seus projetos arquitetados na prancheta e no coração.

Joana de Souza Azevedo, 92 anos

Avó incomparável que era puro amor e carinho.

João Acilo Ferreira, 89 anos

Não tinha nenhum tipo de inimizade e sabia mesmo como ser uma pessoa especial no convívio social.

João Alves da Rocha, 77 anos

Recebia todos em sua casa com amor e carinho.

João Alves de Almeida, 80 anos

Era o mestre cuca dos almoços de domingo e estava sempre de malas prontas para qualquer viagem.

João Baptista Quintarelli, 79 anos

Altruísta, o amor morava no sorriso largo e no bom humor de Quinta.

João Batista da Cunha, 78 anos

Suas maiores qualidades foram a bondade discreta e o orgulho pelos filhos corajosos e destemidos que criou.

João Batista da Silva, 68 anos

Meticuloso, pagava adiantado suas contas e nunca comprava a prazo. Espirituoso, não tinha nenhum medo da morte.

João Batista dos Santos Nascimento, 46 anos

Sem medo de ser feliz, dançava forró até se acabar, e dava show reproduzindo os passos que aprendia na internet.

João Batista Filho, 72 anos

Um homem de infinitas habilidades, era capaz de desmontar e remontar seu carro, atrás de defeitos inexistentes.

João Batista Oliveira, 69 anos

Um observador silencioso.

João Batista Rocha, 84 anos

Com tudo ele fazia piada, criava peixes ornamentais e a todos ele ajudava.

João Batista Sales Sampaio Neto, 75 anos

"Para quem não nasceu em berço de ouro, o estudo é a melhor forma de se rebelar contra o sistema", ele dizia.

João Bosco de Oliveira, 80 anos

Relojoeiro de profissão, viveu com alegria e bom humor cada minuto de seus dias.

João Dehon Carneiro Cavalcante, 58 anos

Fazia questão de manter sempre limpas as guias e calçadas de sua amada Sobral.

João Ernando Pinheiro Maia, 88 anos

Possuía um bar, ponto de encontro de gerações.

João Eudo de Oliveira Filho, 40 anos

Trabalhador, honrava o dinheiro ganho com o suor de seu rosto; e nas horas de folga ia curtir um forró dos bons.

João Evangelista Maia, 85 anos

Ajudava até quem ele não conhecia, tirava a roupa do próprio corpo e doava até o seu salário, se necessário.

João Ferreira Lima, 79 anos

Pacato, seu João da Bodega pouco usava a voz mansa; adornado pelo cigarro de palha, o sorriso era seu forte.

João Soares Pinto, 93 anos

Que a vida seja uma eterna orquestra, povoada de músicas, alegria e muito amor.

João Teodósio da Cunha, 82 anos

Revelava toda a sua felicidade na simplicidade da vida.

Joaquim Siqueira Neto, 46 anos

Cuidava de quem mais necessitava, especialmente de crianças e menores desassistidos.

José Adalberto Ribeiro Soares, 72 anos

Betinho, o caminhoneiro que amava conhecer as estradas deste mundão.

José Airton Teobaldo Firmino, 61 anos

Sonhava em deixar a vida agitada da cidade e viver sossegado no seu sítio, com sua companheira de vida.

José Alves Filho, 89 anos

Reunidos na calçada, não entendiam as letras estrangeiras, mas todos amavam ouvi-lo cantar.

José Alves Neto, 77 anos

Todo mundo conhecia o Seu Zezinho da bodeguinha verde.

José Alves Sampaio, 68 anos

Sereno e humilde em todas as suas palavras, Zequinha da Cagece amava trabalhar.

José Arteiro Soares Rodrigues, 80 anos

Um homem que soube ser pacificador ao longo de toda a sua vida.

José Ataíde da Silva, 72 anos

Zé Ataíde, aquele que plantou as sementes da civilidade para a formação de cidadãos.

José Cavalcante Nogueira, 78 anos

Conhecia o Brasil em detalhes. Se visse erros em um guia de viagem, mandava uma carta para o editor corrigir.

José Claudio Barbosa Barreto, 50 anos

Ria toda vez que assistia a seus filmes preferidos, como se fosse sempre a primeira vez.

Jose Claudio Nobre da Silva, 48 anos

Nas noites do sertão, quando menino, pintava o rosto com carvão para assombrar os irmãos.

José de Sena Batista, 78 anos

Saía ainda na madrugada para pescar e sustentar os nove filhos.

José Duarte da Costa, 66 anos

"Sabia disso? ", era o que ele dizia quando estava prestes a dar sua opinião.

José Epitácio do Amaral, 60 anos

O melhor pai e avô do mundo, amado eternamente por seus familiares.

José Estelito de Assunção Pires, 83 anos

Tão querido que virou verso.

José Estevão Ramos, 94 anos

Comerciante apaixonado pelo trabalho e pela família. Viveu cada momento com garra e força.

José Felix Filho, 46 anos

Pequeno na estatura, mas de um coração imenso.

José Ferreira de Souza, 82 anos

Era no sertão que ele se sentia em casa.

José Francisco dos Santos, 60 anos

Um aventureiro solitário, defensor da cultura indígena e das tradições do nordeste.

José Francisco dos Santos, 77 anos

Amou a Deus sobre todas as coisas e, em qualquer situação: agradeceu.

José Gilbenê Barbosa, 83 anos

Sempre tinha uma história para contar, com direito a trilha sonora.

José Gonçalo de Araújo, 70 anos

"Deus te dê felicidade", dizia sempre que lhe pediam a benção. E assim, além de abençoados seriam felizes.

José Guedes da Silva, 92 anos

Idealizador, tinha muita disposição para trabalhar e colocar em prática tudo o que pensava.

José Ivan de Sousa Lima, 58 anos

Sua última missão foi ajudar a salvar vidas. Amigo de todos, sempre sereno e alegre.

José Ivan Martins Guedes, 61 anos

Mesmo em meio a tantos nomes pelos quais era conhecido, é difícil encontrar uma só palavra para defini-lo.

José Ivan Rodrigues de Lima, 63 anos

O "cabecinha branca" que deixou as melhores lembranças.

José Joelino Roque, 48 anos

Sempre zeloso com o trabalho de Deus, não mediu esforços para ajudar o próximo.

Jose Josafá Rodrigues, 83 anos

O Bom Pastor da família Vieira Rodrigues.

José Lima Cunha, 58 anos

Genioso e de opinião forte, preferia muitas vezes a paz de permanecer em silêncio.

José Luiz da Costa, 70 anos

Sempre que podia, próximo ao meio-dia, seu Dedé ia tomar banho na Lagoa da Foveira.

José Maria Dutra, 72 anos

Ganhou o mundo e retornou para o seu Ceará. À família, legou a educação, algo que "ninguém pode tirar".

José Mário Barros, 57 anos

Mostrava sua atitude positiva e assertiva diante da vida ao não focar no problema, e sim, na solução.

José Martins de Souza, 52 anos

Gostava de viver uma vida tranquila, beber aos finais de semana e ficar em seu comércio.

José Mateus Duarte, 73 anos

Fanático pelo Fortaleza Esporte Clube, tinha o bom humor como marca de vida.

José Nemem Jereissati Netto, 57 anos

Na vida, seu bem essencial era uma boa companhia.

José Nunes Fernandes, 85 anos

Ele contemplava a beleza da vida e desafiava a máxima do "dar sem ter".

José Onofre Reis do Nascimento, 69 anos

Queria ser lembrado como um ótimo filho e um ótimo pai. Assim é!

José Pereira Marinho, 80 anos

A doçura materializada. Gostava de cozinhar pratos coloridos e era amado pelos gatos.

José Pinheiro da Silva, 77 anos

Numa bela sinfonia, forrozeou com sua luz e sorriso.

José Raimundo Vieira Magalhães, 76 anos

O abraço e a voz forte, a firmeza e a alegria serão sempre seus legados entre nós.

José Ronaldo Alves de Oliveira, 45 anos

Generoso e cheio de empatia, escolheu aproveitar o lado bom da vida com música e festas em família.

José Rufino da Silva, 79 anos

Com a cana-de-açúcar colhida de seu quintal, preparava garapa para os netos.

José Sales Lima Verde, 69 anos

Muito feliz e boêmio, deixou uma dose de amor aos que ficaram.

José Sévio Meneses Oliveira, 70 anos

Amava filmes, mas muito mais seus filhos e netos! Deles foi: exemplo, proteção, alegria, amparo e calmaria.

José Sinval de Carvalho Lima, 75 anos

No declínio da vida até a morte se declina, pois no legado deixado a vida nunca termina.

José Tavares, 73 anos

Um homem incansável e lutador, que tratava todos com atenção e respeito em seu pequeno comércio.

José Valdir da Silva, 71 anos

Viveu, amou e demonstrou com suas ações.

José Vicente Sabino, 75 anos

Com seu dom, cantava para homenagear seus amigos.

José Vieira Sampaio, 88 anos

Em suas mãos tudo se transformava. Na companhia das ferramentas, passava o tempo consertando e contando histórias.

José Vileimar Gonçalves, 79 anos

Metódico e organizado, formou uma coleção de filmes e livros que era frequentemente ampliada.

José Welington Barroso Carneiro, 36 anos

José era um otimista, sempre dizia que tudo daria certo.

José Weliton de Vasconcelos, 58 anos

Dentre as coisas que mais gostava de falar estavam as promessas de Deus e a vida maravilhosa e sem dor que nos aguarda no Paraíso.

Josi Meire Alves Façanha, 46 anos

Tinha como lema de vida trabalhar duro e ser feliz; se possível, ouvindo um som pop e Lulu Santos.

Josimeire Alves Façanha, 46 anos

Seu doce sorriso e seu amor ao próximo marcaram gerações.

Julia Maria Félix Nogueira, 80 anos

Descendente de povos indígenas, a palavra "Guerreira" descrevia Julia.

Júlia Viana, 24 anos

Igual ao coração de mãe, no seu, sempre cabia mais um. Levava amor aonde ia.

Júlio Ferreira da Silva, 90 anos

Com sua bengala na mão, todas as tardes saía para visitar amigos e familiares.

Juraci Araujo Pinheiro Júnior, 54 anos

Pai amoroso, alegre, bem-humorado e teimoso, partiu amando Luna, a neta que não conheceu.

Kelly Valeria Pereira do Nascimento, 30 anos

Tinha um jeito carismático que contagiava todos.

Klebson Bezerra da Cruz, 36 anos

Quando menino, ele montava baterias na copa das árvores do quintal e fazia o maior som.

Lana Uany Figueiredo Silva Maia, 54 anos

A bordo do navio comandado pelo marido, imaginava fadinhas coloridas no horizonte, com os filhos, a cada pôr de sol.

Lauro Fernandes de Oliveira, 77 anos

Amava a família e o trabalho.

Lélia Guimarães de Castro, 61 anos

Sempre alegre, levou felicidade por onde passou. Acreditava em Deus e nos guias espirituais.

Leonilia da Costa Araújo Monte, 84 anos

Tinha a mania de viver e seu carisma era contagiante.

Leopoldo Ribeiro e Silva, 62 anos

Tinha uma alegria contagiante, um jeito moleque. Amava a família. Cantava e tocava violão.

Lindalva da Silva Pinheiro, 65 anos

Guerreira e batalhadora, uma flor com fibras de aço. Queria transformar o mundo num lugar mais amoroso.

Lionete Ribeiro da Silva, 68 anos

Fez dos amigos os seus filhos, guardados na sua generosidade.

Lisângela Kelly Melo Ponte Avelino, 35 anos

Tinha um sorriso contagiante, que transmitia paz e alegria.

Luciana da Silva Lima, 48 anos

Distribuía amor a todos, mesmo àqueles que não conhecia. Era feliz.

Luciana Kelly Barbosa Carvalho, 37 anos

Ao som de um animado pagode ou de um tocante louvor, Keke passava um dia inteiro dedicada a deixar a casa impecável.

Luciano de Oliveira Serra, 88 anos

Um marinheiro que navegou o mundo e fez de sua casa e sua família o seu porto seguro.

Luciano Freire da Silva, 81 anos

Um forrozeiro que não perdia nenhuma prosa na calçada de casa e almoçava frango ao molho todo santo dia.

Lucimar da Silva Leal, 68 anos

Levava alegria por onde passava.

Lucimar Ferreira Cunha de Oliveira, 57 anos

Pintou de tudo com suas flores: colcha de cama, tapetes, panos de prato, lençóis e quadros.

Luís Alberto do Nascimento Barros, 51 anos

Sempre sorrindo, sua alegria era tanta que contagiava todos que estavam ao seu redor.

Luis Carlos Linhares de Oliveira, 56 anos

Levantava mais cedo do que todo mundo só para preparar o café da manhã para a família.

Luís de Freitas, 82 anos

Quando jovem, participou da escrita de um livro de piadas da sua amada cidade: “Lá em Quixeramobim".

Luiz Agrizi, 40 anos

Foi um amigo presente e divertido, do tipo que arrancava gargalhadas cantando músicas da Disney no Whatsapp.

Luiz Carlos da Silva, 60 anos

De bem com a vida, amou e foi amado na medida do seu bom coração.

Luiz Fabiano de Morais Rocha, 47 anos

Um socorrista do SAMU que amava viver com leveza e colocava sua família sempre como prioridade em sua vida.

Luiz Gonzaga de Oliveira, 90 anos

Um homem adorável, que colocava sua família em primeiro lugar. Um exemplo de pessoa.

Luiz Pereira da Silva, 96 anos

Vovô Luiz era um senhorzinho vaidoso que carregava sempre um pente no bolso e gostava de andar impecável.

Luiz Tavares Viana, 53 anos

Pensa num macho besta pra rir! Este era ele: tudo era motivo de uma gaitada.

Luiz Teixeira Santos, 66 anos

Nos costumes, ele foi um ultraliberal que viveu num veleiro. Nos hábitos, um triatleta com disciplina militar.

Luiza Caldas Vieira, 73 anos

Uma grande guerreira que esbanjava amor por onde passava. Partiu deixando saudades.

Luiza Dantas Firmino, 75 anos

Recebia e acolhia a todos como uma mãe: sempre com afeto, respeito e café quente.

Luiza Flor de Alcântara, 93 anos

Dona de uma fé inabalável, buscava por Deus em suas orações e leituras diárias da Bíblia.

Luzia Ferreira da Silva, 77 anos

Adorava festas de aniversário, pois só assim podia se reunir com seus familiares.

Magno Santos, 37 anos

A palavra de Deus era sua bússola. A paixão por Ele, sua marca registrada.

Manoel Alves Moura, 74 anos

Gostava de assistir à TV e ficar em casa com a família, desfrutando da sua rede, nas folgas e nos finais de semana.

Manoel Caetano Leite, 50 anos

Com fé inabalável, educou os filhos e agiu como missionário até o fim da vida.

Manoel de Sousa Pereira, 71 anos

Foi guardião do chafariz da cidade. Cuidava dele e também do cajueiro em frente à sua casa com zelo e amor.

Manoel Edmilson do Carmo, 77 anos

Marcou a comunidade por seu trabalho honesto como agricultor, construtor de obras e comerciante.

Manoel Martins Teixeira, 77 anos

Gostava de ouvir rádio e corrigir o português dos seus sete filhos chamados Franciscos e Franciscas.

Manoel Raimundo de Sousa, 66 anos

Não abria mão de roupas coloridas, de um bom forró e da casa grande, barulhenta e cheia de afeto.

Marcelo Rodrigues Amoreira, 54 anos

Filósofo por vocação, divulgou a arte, a cultura e o gosto pela leitura, reunindo toda a gente em sua tenda.

Marcílio Agostinho de Sousa, 47 anos

Tomava seu cafézinho sempre em pé, apoiado na pia, com um pãozinho para acompanhar.

Marcio Fábio de Siqueiras, 51 anos

O ministro da Eucaristia que fazia tudo com satisfação.

Marco Aurélio Campos de Albuquerque, 60 anos

Um repórter "desenrolado”. Suas matérias tinham sempre um lado descontraído que refletia a voz do povo.

Marcos Alberto de Carvalho, 73 anos

"Ô vida boa, ô mundo véi sem cancela!"

Marcos Antonio Freitas Mesquita, 52 anos

Cantava qualquer música, sempre com um jeitinho especial só dele.

Marcos Fábio da Conceição Soares, 47 anos

De tão bom e maravilhoso, parecia até um anjo.

Marfisa Marques Melo, 35 anos

Amante da gastronomia, entre bolos e salgados, conquistou seu posto de cozinheira em um bar de Fortaleza.

Margarida Farias de Oliveira, 80 anos

Nordestina, forte, batalhadora, alegre e meiga.

Margarida Lima da Silva, 56 anos

Tudo de burocrático da família era ela quem resolvia, gostava de solucionar problemas.

Margarida Pereira da Silva, 90 anos

Foi mãe, avó e bisavó. Sabia que viveria para sempre, pois deixou como herança uma grande família.

Maria Amélia Fagundes de Macedo, 83 anos

Só andava cheirosa. Quando chegava nas consultas, os médicos e enfermeiros sempre a elogiavam.

Maria Amelia Lauriano de Melo, 69 anos

Adorava festas, música e uma cachacinha.

Maria Anita de Sousa Azevedo, 65 anos

Estar perto dela era sentir-se em paz.

Maria Aparecida dos Santos, 69 anos

Sorria com os olhos. Quanto maior o sorriso, mais eles se fechavam.

Maria Aparecida Pires Caetano, 79 anos

Conhecida como "a mulher dos cachorros", ela alimentava vários animais em frente à sua casa, diariamente.

Maria Augusta Linhares, 76 anos

Querida por todos e apaixonada pelos três filhos.

Maria Augusta Rodrigues da Silva, 79 anos

"Senta e toma um cafezinho." Foi a pessoa mais acolhedora que Juliana conheceu.

Maria Batista de Sousa, 61 anos

Com ela, não havia cara amuada. Ria de si, dos outros, da vida. Sabia o valor da alegria de estar viva.

Maria Becilda Nogueira Peixoto, 83 anos

Matriarca, gostava de reunir toda sua família e, aos domingos, o almoço era sempre lá.

Maria Bezerra de Sousa Teixeira, 78 anos

Com suas mãos mágicas fazia brotar as mais formosas rosas e cozia o mais saboroso cuscuz de Acaraú.

Maria Cirlene de Lira Santos, 64 anos

As coisas mais simples da vida despertavam sua felicidade. Amava reunir a família para os almoços de domingo.

Maria Cristiane de Sousa Alves, 46 anos

Fabricava louças de barro com desenvoltura e usava técnicas próprias para modelar as peças.

Maria Cruz Bezerra, 72 anos

Generosa e sábia, cantava para cuidar da casa, do almoço e do jantar que sustentava a caminhada dos filhos.

Maria da Graça Alves Ferreira, 89 anos

Alegre e verdadeira, ela queria todos por perto.

Maria das Graças de Araújo Mota, 51 anos

De presença iluminada, deixava qualquer ocasião ainda mais especial com seu famoso pavê de abacaxi.

Maria de Jesus Ribeiro Frota, 84 anos

Um dom, uma certa magia, uma força que nos alerta.

Maria de Lourdes da Silva, 73 anos

O mar, o samba e os vestidos floridos eram as paixões da mulher iluminada, que jamais negou socorro ao próximo.

Maria de Lourdes dos Santos da Silva, 75 anos

Matriarca da família, acolheu a todos com a grande doçura e dedicação.

Maria de Lourdes Nunes da Silva, 79 anos

Iluminou a vida de meninos e meninas por meio da educação, vencendo o preconceito com garra e doçura.

Maria de Lourdes Silva Oliveira, 85 anos

Enfermeira, exemplo de ser humano e solidariedade, misto de fortaleza e doçura, foi verdadeiro anjo na Terra.

Maria do Carmo Batista da Silva, 41 anos

Mesmo em tratamento, reunia as receitas dos renais transplantados que moravam em outra cidade e ia até a farmácia por eles.

Maria do Carmo Cavalcante Aragão Magalhães, 83 anos

Nas brincadeiras com as netas ela era a boneca que as crianças penteavam e maquiavam caprichosamente.

Maria do Carmo Mesquita Veras Gomes, 60 anos

A dona da calçada da fama! Alegre, sorridente e, acima de tudo, altruísta.

Maria do Carmo Silva Sousa, 82 anos

Rainha da alegria, frescor e força, era uma jovem de mais de 80 anos.

Maria do Livramento da Silva, 56 anos

Cumadinha, você foi tomar um cafezinho aí no céu?

Maria do Socorro Carlos Campos, 64 anos

Se o amor é a cola que une as pessoas, o da dona Socorro era Super Bonder.

Maria do Socorro Cavalcante da Silva, 70 anos

Ajudar o próximo era seu maior dom e os netos a sua maior paixão.

Maria do Socorro de Souza Carvalho, 71 anos

Dedicada profissional da saúde, foi maravilhosa nas áreas em que atuou: esposa, mãe, avó, amiga e irmã.

Maria do Socorro Nunes Quezado, 59 anos

Dizia gostar da pipoca queimada, para que as crianças pudessem ficar só com a que estava boa.

Maria do Socorro Silva, 60 anos

Dedica à família, à vida e ao próximo. Maria também foi muito amada.

Maria dos Anjos Lopes da Silva, 76 anos

Uma avó que gostava de dar amor e carinho, que abraçava e pedia sorrisos.

Maria Edmar Ribeiro Freires, 78 anos

Era dona de um saber de vida imensurável, sempre abençoava seus familiares quando iam sair de casa.

Maria Elzenir Chagas Farias, 80 anos

Ensinou na prática o que é empatia e solidariedade.

Maria Eneida Monteiro, 69 anos

Educadora, mãe e avó, ela era uma fortaleza.

Maria Erandir Barreto Bastos, 61 anos

Devota de Nossa Senhora de Fátima e amante das músicas "Aquarela", de Toquinho, e "Amar como Jesus amou".

Maria Ermita de Oliveira Lima, 84 anos

Religiosa e engraçada, cativava com seu jeito doce e divertido. Arrancava boas risadas com os comentários sinceros que fazia.

Maria Estela Alencar Vieira, 69 anos

Recheava seus dias com cuidados e carinhos. Farão falta seus conselhos e, até as broncas.

Maria Evilane Ferreira Albano, 47 anos

Sorriso, amor, família e cuidado são as palavras que definem essa mãe e técnica de enfermagem tão querida.

Maria Francisca Juvencio de Sousa, 60 anos

Chica, uma costureira exemplar e dedicada, que ria e gozava da vida em sua plenitude e vigor.

Maria Geni de Carvalho, 78 anos

É preciso muita coragem para quebrar as correntes do preconceito e, ainda assim, permanecer suave como Geni.

Maria Geralda Teixeira, 51 anos

Um anjo em forma de mulher, com alma de criança e dona de uma fé capaz de remover montanhas.

Maria Glaucia Coutinho Teixeira, 68 anos

Partiu, mas deixou seu perfume, que insiste em ficar em sua casa e em suas roupas, que hoje cheiram a saudade.

Maria Holanda Ribeiro, 72 anos

"Ninguém sabe o dia de amanhã", dizia. Mas tinha uma certeza: família em primeiro lugar.

Maria Ilná de Souza, 71 anos

Um pilar que sustentou com sua firmeza uma família inteira.

Maria Inês Viana, 66 anos

Era doce a nossa baixinha. Uma mulher incrível, doce e forte.

Maria Iolanda Barbosa da Cunha, 78 anos

Os filhos eram tudo para ela, mas seu coração era grande o suficiente para acolher tantos outros mais.

Maria Ivanilda Ferreira, 74 anos

Com os quatorze filhos espalhados pelo Brasil, gostava de passear e matar a saudade hospedando-se na casa de cada um.

Maria Ivonete Alves de Oliveira, 75 anos

Voz grave que amava ecoar e um coração de fé que não se deixava abalar.

Maria José de Brito Vieira, 84 anos

Seus frutos se lembram muito bem das mãos – e dos gestos – que a tornarão eterna. O bom plantio é implacável.

Maria José de Lima, 74 anos

Quando irritada, andava pela casa arrastando os pés e cantando, até reencontrar a calma e as melhores palavras a dizer.

Maria José de Lima, 50 anos

Com suas paródias apimentadas, Tia Nil ensinou aos sobrinhos os conteúdos escolares e a sabedoria que está além dos livros.

Maria José dos Santos Silva, 71 anos

Mulher forte, de coração generoso, foi uma técnica de enfermagem dedicada, que não deixava ninguém esmorecer.

Maria José Roberto de Lima, 95 anos

Sua casa era lugar de aconchego, de bolos e refrescos.

Maria Julieta do Nascimento, 63 anos

Juju não queria se aposentar não, o trabalho era sua paixão; lá ela espalhava alegria e fazia todo dia ser dia de Natal.

Maria Leila Jereissati Midauar, 91 anos

Desmistificou a relação nora-sogra. Estava mais para segunda mãe.

Maria Lúcia Cruz Silva, 66 anos

Com seu esforço e já adulta aprendeu a ler e a escrever, pois sempre manteve a fé em um futuro melhor.

Maria Luciana Ricardo, 44 anos

Criou os quatro filhos com a venda de perfumes cujas fragrâncias levavam felicidade aos clientes.

Maria Lucy Teixeira, 77 anos

Alegrava-se com as pequenas coisas da vida.

Maria Luíza Sena, 71 anos

Sua lista de melhores coisas da vida: passear com os netos, tomar uma cervejinha gelada encontrar os amigos.

Maria Luz de Castro, 100 anos

Foram 100 anos de luz, lar, cartas guardadas e crochê.

Maria Magalhães Costa, 79 anos

A melhor dançarina de forró que já se viu na região.

Maria Marilza Ferreira da Silva, 74 anos

A rua Helvécio Monte nunca mais será a mesma sem Maria, a amiga de todas as pessoas.

Maria Marques de Moura Rodrigues, 71 anos

Foi um grande sinônimo de simplicidade, alegria, generosidade e muito amor ao próximo.

Maria Miriam Machado de Souza, 60 anos

Era uma baixinha invocada, mas de coração grande.

Maria Morais da Silva, 80 anos

Maria jamais perdeu um embarque para novas aventuras; a mala ficava pronta bem antes da véspera.

Maria Neci Magalhães Granjeiro, 80 anos

Será sempre lembrada pelo amor que dedicava a cada um que teve a oportunidade de conviver com ela.

Maria Necy Queiroz Calixto, 66 anos

Fez história com os quitutes de sua famosa lanchonete, saciando a fome de toda gente de Acopiara.

Maria Nelba Almeida Correia, 68 anos

A artesã que conquistou uma cidade empreendendo com amor.

Maria Socorro Clemente Ferreira, 86 anos

A Miss Simpatia da Terceira Idade tinha também uma ligação direta com o Criador: suas orações eram poderosas.

Maria Socorro de Alencar, 71 anos

Nordestina raiz, arretada, forte e determinada. Uma mãe admirável e mulher resiliente, necessária ao mundo.

Maria Sônia da Silva de Sousa, 69 anos

Amava ajudar e desfrutar suas paixões: a enfermagem, a família, festas e bolos.

Maria Suzete Ferreira de Castro, 70 anos

Além dos tecidos, costurava várias amizades.

Maria Teles da Silva Holanda, 74 anos

Amorosa e muito simpática, deixou de herança resiliência e alegria.

Maria Trindade Vieira Fortaleza, 60 anos

Uma empreendedora cheia de amor, que realizou todos os seus sonhos.

Maria Valdenice Luz de Azevedo, 60 anos

Gostava de cozinhar com o tempero do amor, cuidar de si e cuidar dos pássaros.

Maria Zeneida Bezerra Baracho, 73 anos

Com seu serviço, trouxe Deus à Praia de Iracema e igreja ao sobrenome; com seu carisma, fez amigos e deixou saudades.

Mário Pires Santana, 74 anos

Ser humano grandioso. Fonte inesgotável de amor, sensibilidade e compromisso.

Mário Sérgio Bruno Ferreira, 58 anos

Um servo de Deus que era um sábio conselheiro e não abria mão de ajudar o próximo.

Maritan Lima Gonçalves, 68 anos

Uma mãe muito especial.

Marlucia Moura de Souza, 61 anos

Uma pessoa que vivia com os ouvidos, coração e braços sempre abertos.

Maurício Cavalcante Barbosa, 65 anos

Popularmente conhecido como "irmão".

Mauricio Honorato dos Santos, 54 anos

Seu louvor tinha tamanha entrega e verdade, que fazia com que as pessoas se aproximassem de Deus.

Maviniêr de Castro e Silva, 65 anos

Não reclamava de nada, mesmo quando passava o dia todo no sol quente consertando seu velho caminhão.

Miguel de Melo Aguiar, 98 anos

Falar de sua infância e suas brincadeiras de menino rendia horas de conversa e boas risadas.

Milton Castelo Filho, 60 anos

Uma pessoa que reunia todas as qualidades e que acreditava no resultado do bom trabalho.

Miriam Alves de Toledo, 67 anos

Irradiava amor nas suas lutas pela igualdade de direitos.

Mirian Moura Alves, 90 anos

Discutia com os personagens e apresentadores de programas de TV, como se eles pudessem ouvi-la de verdade.

Monica Barbosa, 35 anos

A mãe da Júlia era dessas pessoas com senso de organização como parte de sua identidade.

Mônica Coutinho Medeiros, 56 anos

Uma alegria que contagiava e encantava a todos.

Nahir da Luz Paes, 84 anos

Mãe de todos, mãe de muitos.

Narcelio Wendel Marques Alves, 42 anos

Se doava em organizar, aos domingos, um jogo de futebol entre amigos e familiares.

Nazira Silva Araújo, 84 anos

Não era festa de aniversário se ela não cantasse um trechinho de alguma música.

Neila Alves Bezerra, 81 anos

Tia, madrinha e professora.

Newton Gondim Bezerra, 71 anos

Foi seminarista, veterinário e professor, mas sua real vocação era amar, incondicionalmente, nos pequenos gestos.

Nilce Farias Xavier, 71 anos

Carisma e energia é algo que nunca faltou nesta grande mulher guerreira.

Nilda Alves de Negreiros, 79 anos

A pequena menina dos banhos de rio na floresta, tornou-se a Mãe Dora, conhecida por sua força e roupas coloridas.

Ninon Rose Amorim, 59 anos

Fazia o melhor pão caseiro, a melhor trufa de chocolate e o melhor gnocchi do mundo.

Nivaldo Joviniano Cunha, 90 anos

Uma família constituída de cem pessoas que virou time de futebol, cujo fundador atendia pelo apelido de Niquinho.

Norma Miran Gonçalves Bezerra, 72 anos

Luxo para ela ver era ter família unida, um par de brincos nas orelhas e um bonito batom nos lábios.

Núbia Pereira da Silva, 49 anos

Ensinar era sua paixão. Dedicada e carinhosa, gostava de chamar seus alunos de "minhas crianças".

Nyelsen Wesley Ribeiro Arruda, 29 anos

Um cara de coração bondoso, grato pela vida e cheio de sonhos.

Odilon Eufrasio da Silva, 88 anos

Assim como a cidade em que nasceu, a “cidade dos três climas”, ao longo da vida, teve diferentes humores.

Ormenos Vieira Gomes, 46 anos

Tinha um jeito muito peculiar de ser, uma bondade que beirava à inocência.

Oscar Dantas Júnior, 56 anos

Amante da família, pai e avô querido, nunca deixou a alegria sair de cena.

Otalice Araujo Cavalcante, 72 anos

Ativista pela educação, era uma professora que não se calava diante das injustiças.

Otávio Róseo de Oliveira Filho, 59 anos

Dono de uma alegria imensa! Era aventureiro, torcedor fanático do Ceará, apaixonado por carros e pela vida.

Paulo Francisco Collares da Penha, 86 anos

Desmanchava-se de amor pelos filhos e pelos netos. Ao pequeno Diogo dizia: "Pode quebrar a casa, meu filho!"

Paulo Venâncio Amorim, 67 anos

Possuía uma força implacável e um coração maior que suas mãos.

Pedro Queiroz dos Santos, 74 anos

Um barbalhense de fé, coragem e simplicidade.

Pedro Rufino da Silva, 79 anos

Para ele não tinha tempo ruim. Estava sempre sorrindo e disposto a conversar. Um contador de histórias.

Pedro Solon dos Anjos, 79 anos

Tinha o hábito de ir à feira sempre aos domingos pela manhã. Apreciava as comidas típicas do seu amado nordeste.

Priscila Amorim Sousa, 38 anos

Uma voz linda que continuará cantando em nossos corações.

Quitéria Martins de Almeida, 62 anos

Amava a família, a praia de Iracema e o bloco de carnaval "O cheiro é o mesmo".

Rafael Agostinho Araújo, 39 anos

Dedicou sua existência a transformar vidas através da arte.

Raimunda Bonfim Silva, 65 anos

Atrás das portas do seu salão de beleza, atendia clientes e distribuía gentileza e doçura.

Raimunda de Brito Mendes, 77 anos

Todos encontravam no sorriso de Tia Raimundinha a doçura do seu doce de banana.

Raimunda Fernandes da Silva, 53 anos

Na praia ou na pastelaria, Raimundinha estava sempre com um sorriso no rosto.

Raimunda Lireide Chaves, 68 anos

Com garra e determinação, tornou-se uma mulher independente, honrando as profissões de historiadora e contadora.

Raimunda Maria Soares de Almeida, anos

Gentil e alegre, tinha seu jeito próprio de demonstrar carinho.

Raimunda Miranda da Costa, 88 anos

Sempre dava um jeitinho de mimar seus netos.

Raimundo Aguiar de Sousa, 80 anos

Orgulhoso da profissão, foi exemplo pelas atitudes pautadas pela ética e moral dentro e fora de seu comércio.

Raimundo Araújo Franco, 69 anos

Um fã de Belchior, que amava música brega e vivia dedilhando notas desencontradas em seu violão.

Raimundo Canário Filho, 82 anos

Alegre contador de histórias, tinha mania de se importar com todo mundo.

Raimundo de Sousa Pontes, 86 anos

Das ferragens à paçoca, Raimundo só deixou saudade.

Raimundo Felipe de Araújo, 69 anos

Apesar do jeitão meio bruto de falar, tinha um coração bondoso e sabia as palavras certas para cada ocasião.

Raimundo Nonato Carneiro, 66 anos

Apaziguador em todas as situações, tinha uma habilidade muito bonita de não guardar mágoas.

Raimundo Nonato dos Santos, 66 anos

Ele era só alegria nos encontros com os amigos e com a família.

Raimundo Nonato Mendonça de Araújo, 67 anos

Nasceu para ser avô de meninas. Era o campeão das corridas e o dono da mesa de dominó com os amigos.

Raimundo Nonato Sales de Souza, 65 anos

Ficaram a alegria, o sorriso e os olhinhos brilhando do porteiro do Condomínio Macondo.

Raimundo Nonato Sousa, 87 anos

Um cidadão que prezava a educação e que dedicou a vida inteira ao bem.

Raimundo Oliveira Lima, 97 anos

Amava puxar as netas para dançar um forrozinho com seus passinhos engraçados.

Raimundo Sobreira Goes de Oliveira, 81 anos

Ajudou a construir o Planetário de Brasília e publicou dois livros sobre o sistema educacional da cidade.

Ramone de Sousa Alves (Ramone Kaos), 35 anos

Músico, produtor cultural e ativista que pregava a união e era conhecido pela sensibilidade no trato das diferenças.

Raquel Ferreira Oliveira Maia, 32 anos

Cheia de fé, tinha o mundo dentro do coração e lutava para que ele se tornasse um lugar melhor.

Raquel Viana Moreira, 68 anos

Sua alegria era expressada na gargalhada mais gostosa.

Rejane Ribeiro de Sousa, 53 anos

Amava conversar por horas, pessoalmente ou ao telefone, e sempre nos cativava com seus milhares de assuntos.

Ricardo Carneiro do Nascimento, 54 anos

Na adolescência, às escondidas, ele usava os perfumes da irmã ao se aprontar para as festas de forró.

Ricardo Halley, 42 anos

Ele se foi e o céu ficou em festa.

Rita de Cássia Carlos Moreira, 75 anos

Amou, chorou, sorriu, enfim, viveu!

Rita Lima Gomes, 55 anos

Uma borboleta com a alma linda!

Rita Maria da Silva Castro, 94 anos

Passada uma vida de obstáculos, divertia a todos quando dizia que agora era "chique, charmosa e civilizada".

Roberto César Sousa e Silva, 55 anos

Era um avô alto-astral que fazia todas as vontades dos netos.

Roberto Xavier de Freitas, 56 anos

Dono de um sorriso solto e amante de um bom café.

Robson Domingos Sousa do Nascimento, 46 anos

Deu o primeiro banho de mar no neto. Sempre quis trazer felicidade.

Robson Silva Bezerra de Almeida, 42 anos

Apaixonado pelos filhos, praia e o Fortaleza Esporte Clube.

Rodolfo Costa Pimentel, 28 anos

Um coração revestido de bondade, sem medo de nada e por uma causa tão linda: o amor aos invisíveis.

Rogério da Rocha Mascarenhas, 59 anos

Era um verdadeiro papagaio de pirata. Se ouvisse um clique, lá estava ele fazendo pose.

Rosa Carlos de Araújo, 82 anos

Forte e destemida, fugiu para a capital, onde se tornou a matriarca de uma grande família.

Rosa Maria de Sousa, 60 anos

Todos os dias dirigia-se ao trabalho como se fosse o primeiro dia, sempre feliz, entusiasmada e sorridente.

Rosa Pereira da Silva, 88 anos

Dona de uma risada extremamente linda e escandalosa, Madrinha Ló era tia, madrinha, mãe e avó da família toda.

Rosângela de Lima Ferreira, 50 anos

Sem espinhos, Rosa cuidava muito bem do seu jardim pessoal: a família.

Rosilene Maciel de Oliveira, 50 anos

Rose fez da vida um verdadeiro baile.

Rozalvo Alves dos Santos, 73 anos

Para ela tudo era brincadeira, gostava de mangar e rir de tudo.

Salmito de Almeida Neto, 68 anos

"Guardem a imagem desse dia como o dia em que encontrei Luiz Gonzaga vestido com meu melhor sorriso."

Salomão Mendes de Oliveira, 80 anos

Além de organizar as festas, era o que mais se divertia! Só sossegava quando a última pessoa ia embora, feliz.

Sebastião Alves, 78 anos

De servente de pedreiro a advogado, venceu as muitas dificuldades sempre com suas risadas altas e gostosas.

Sebastião Costa, 70 anos

Tinha um jeito sério, mas gargalhava sozinho com as mesmas cenas de desenho animado.

Sebastião Edivaldo de Paiva, 36 anos

O caçula de nove filhos, era aquele que apaziguava qualquer atrito, com seu jeito calmo e companheiro de ser.

Sebastião Rodrigues Sales, 70 anos

Um cabra cheio de histórias, um coração cheio de amores...

Sebastião Vieira de Assis, 75 anos

Foi como um pai para a neta. Homem trabalhador, honrado e bondoso.

Selma Silva de Souza, 68 anos

Vivia sonhando com as viagens e viajando nos sonhos.

Sérgio Alves da Silva, 69 anos

Sempre brincalhão e com um sorrisão estampado no rosto.

Sérgio Armando de Sá e Benevides, 74 anos

O professor-doutor que adorava dançar, cantar e encantar.

Sidney da Silva Dias, 42 anos

Com uma fé contagiante, dizia: “Se Deus fizer, Ele é Deus. Se não fizer, Ele é Deus”.

Silvana Cardoso de Sousa, 34 anos

Vivia sorridente e falante em seu imenso mundo imaginário.

Silvana Helena de Andrade Linhares, 52 anos

Sempre carinhosa, levava a vida com otimismo e era chamada de Mamita.

Silvanio Nunes Dias, 44 anos

De um carisma sem igual, conquistou muitos amigos e o coração da mulher amada.

Silvia Maria Castro e Silva, 69 anos

Devotava amor incondicional à família. Fazia bolos enormes e deliciosos para compartilhar.

Socorro Maria Albuquerque, 53 anos

Pessoa dotada de virtudes, que se dedicou à educação de sua cidade, Coreaú.

Sophia Madeira Barros, 99 anos

Nos bolsos de seus vestidos coloridos, sempre havia moedinhas e bombons para fazer a alegria da garotada.

Suely Majane Amaral Gomes Sousa, 55 anos

Agradecia a tudo na vida; se reclamava, sorria no final como se dissesse que tudo sempre ia ficar bem.

Teresinha de Jesus Magalhães Angelim, 73 anos

Nas reuniões familiares queria todos juntos à mesa. Ai de quem não fosse.

Teresinha Oliveira, 49 anos

Bastante querida em sua cidade, por mais de vinte anos ensinou muitos estudantes a ler e a escrever.

Teresinha Oliveira Borges, 48 anos

Todas as noites dizia "eu te amo" para a filha, antes de dormir.

Tereza Rodrigues Maciel, 74 anos

"Ficar parada? Vou a luta! Honestidade e humildade é tudo", dizia ela.

Terezinha Araujo Lima e Silva, 91 anos

Terezinha gostava de sentar no sofá com as netas e contar histórias.

Terezinha Batista Franco, 87 anos

Apaixonada por flores, natureza, animais e por tudo o que era belo e agradável aos olhos.

Terezinha Soares Xavier, 68 anos

Uma mulher que conseguiu chegar no topo sem se esquecer de suas raízes.

Thiago Maciel Pereira, 36 anos

Professor de Português, ensinou um pouco sobre Gramática e muito sobre amor.

Thina Rodrigues, 57 anos

Mulher trans, negra, travesti, ativista e militante dos direitos humanos da população LGBTQI+.

Thyago Araujo, 32 anos

Thyago do Beto, generoso e amigável. O da lasanha suculenta e das brincadeiras infinitas.

Tiago Dantas de Alencar, 69 anos

Depois de 50 anos no Rio, realizou o grande sonho de voltar para sua terra.

Tiago Julião dos Santos, 35 anos

Amoroso, doava-se e fazia o bem como se fosse inevitável.

Valda Sales Aguiar, 88 anos

Tem uma nova estrela brilhando no céu. O nome dela é Valda.

Valdelice Vasconcelos Nunes, 70 anos

Uma mulher que não cabe em palavras e que sempre será lembrada pelo seu amor, singularidade e sabedoria.

Valdery Lopes Bezerra, 68 anos

Fechava o próprio comércio, sempre que podia, para treinar seu time de futebol, o Grêmio do Quixoá.

Vera Lúcia Gonçalves Justino, 56 anos

Encantava a todos com seu sorriso e o zelo com que cuidava da família, sem se descuidar dos seus animaizinhos.

Vera Lúcia Tavares Moreno, 76 anos

Sempre disponível, dedicada e cheia de alegria e amor pela sua família.

Vicente Antônio Garcia Maciel, 58 anos

Tinha paixão por cozinhar e era muito bom nisso.

Vicente Ferreira de Sousa, 88 anos

Foi flagrado na televisão em pleno carnaval quando saiu de casa “para comprar pão”. Era a alegria da família.

Vicente Moreira de Souza, 93 anos

Ele era um piadista. Amava estar com os filhos e a esposa, que tratava com um grande carinho.

Vladia Mesquita, 52 anos

E lá se foram pai e filha, de mãos dadas, para a eternidade.

Waldemiro Marques de Melo, 86 anos

Gostava de sair aos sábados para tomar sorvete de doce de leite com a sua filha.

Walderi Cazé da Silva, 57 anos

Para que a Bíblia fosse acessível a mais pessoas, fundou a Associação de Surdos Evangélicos em Fortaleza.

Washington Amazonas da Silva, 34 anos

Quando os médicos lhe deram 6 horas de vida, ele nos deu 7 anos a mais. Um vencedor.

Weiber Queiroz Cavalcante, 60 anos

Mandava o filho ir descansar depois da aula, mas ele mesmo nunca tirava uma folga.

Zelia Cavalcante da Silva, 64 anos

Com seu estoque inesgotável de atenção e afeto, acolhia sem perguntar porquê, cuidava sem distinção.

Zélia Ferreira Borges, 80 anos

Fez de uma máquina de costura o seu reinado e alegrou muitas ocasiões especiais com sua arte.

Zozima Oliveira de Sousa, 85 anos

A mulher mais forte e guerreira. A melhor avó do mundo.

Zumira Silva Araujo Carneiro, 83 anos

Muito falante, adorava uma boa conversa. Uma avó carinhosa pra ser lembrada como poesia e lição.

não há quem goste de ser número
gente merece existir em prosa